Presidente Jerbson Moraes (PSD) tem projetos importantes para a área social de Ilhéus

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O Presidente da Câmara Municipal de Ilhéus, Jerbson Moraes (PSD), em entrevista exclusiva ao Pauta.blog avaliou os primeiros dias de sua gestão neste ano de 2021 e também comentou sobre os próximos passos do Legislativo Municipal.

Jerbinho, como é conhecido, está no segundo mandato como vereador. O apelido, segundo ele, foi dado pelos próprios ilheenses: “Jerbinho é o amigo de todos em Ilhéus. Inclusive foi um nome dado por Ilhéus”. A vida política foi incentivada pela carreira de 20 anos de advogado, onde ele pôde ter contato com muitas pessoas e perceber a vocação de defender o interesse coletivo.

Quando questionado sobre estar à frente da Câmara municipal de Ilhéus há 40 dias, ele citou os principais problemas que precisam ser sanados: “Aumentou o número de vereadores, passando de 19 para 21, também aumento de salário, e estamos com dificuldades para se adequar aos 70% de pagamento obrigatório do pessoal”, disse, ressaltando a necessidade de cumprir a lei de responsabilidade fiscal.

Jerbinho também citou a dificuldade na própria administração da Câmara: “Não temos continuidade na prestação de serviços administrativos. Ilhéus não tem um funcionário concursado. Quando a gestão muda, praticamente toda a equipe muda”. E aproveitou para falar sobre a possibilidade de um concurso público em Ilhéus. “É preciso avaliar todos os fatores. Primeiro porque para se falar em concurso é preciso ter possibilidade de pagamento, e o limite constitucional de pagamento do pessoal já está sendo ultrapassado”. E completou ressaltando que também precisará, caso aconteça o concurso, mudar o quadro de contratação da casa.

Também lembrou do projeto “Bolsa Família Municipal”, que foi apresentado por ele na gestão anterior. “É destinado às pessoas que estão necessitando de ajuda governamental. O foco é para aqueles que acordam e não tem sequer um pão para comer. Faremos um cadastro através da Secretaria de Assistência Social para identificar essas pessoas, e uma análise financeira para saber quanto que poderá ser pago a esses cidadãos.”

Ele finalizou ressaltando o seu desejo para Ilhéus: “Que a nossa política seja de preocupação com o coletivo. Precisamos elevar o nosso povo, não apenas algumas famílias. É preciso lembrar que a cidade tem morros e famílias precisando ser assistidas. Devemos fazer uma política para todos!”

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Josias Gomes, deputado federal licenciado, hoje secretário estadual de Desenvolvimento Agrário, deixou nas entrelinhas, na sua entrevista ao site soteropolitano Política Livre, que o governador Rui Costa dificilmente será o candidato do PT na sucessão presidencial de 2022.

Josias, que já foi dirigente-mor estadual do Partido dos Trabalhadores, disse que a legenda “não deve descartar a possibilidade do governador Rui Costa se lançar candidato à presidência da República”. Essa declaração é a prova inconteste de que o chefe do Palácio de Ondina vem sendo preterido pela cúpula do lulopetismo.

Ora, se vem sendo isolado, escanteado pelo alto comando do PT, sob a batuta de Gleisi Hofmann, é sinal de que o ex-presidente Lula não quer Rui Costa como candidato na sucessão de Bolsonaro, que continua apostando em Fernando Haddad. Quem manda no PT é Lula e ponto final.

Josias também cita Camilo Santana e Wellington Dias, os outros dois governadores do PT, respectivamente do Ceará e Piauí, como opções da sigla para a disputa do maior e mais cobiçado cargo do Poder Executivo.

Josias lembra de Santana e Dias só por uma questão de companheirismo e educação política. Ora, até as freiras do convento das Carmelitas sabem que os governadores do Ceará e do Piauí são cartas que não se encontram mais no baralho do lulopetismo, já excluídas do jogo pelo poder. A chance de um deles ser o candidato é zero.

Santana é ligado a Ciro Gomes, que é presidenciável pelo PDT. Só esse bom relacionamento político entre ele e Ciro já é motivo para o lulopetismo defenestrá-lo. Wellington Dias é de um Estado pequeno, que não tem força política suficiente para enfrentar adversários de outros entes federativos mais poderosos.

Outro ponto é que Josias, ao defender o nome do governador Rui Costa, faz referência a sua boa gestão. O que nos leva a uma pertinente pergunta: Por que Fernando Haddad é o queridinho de Lula? E aí não tem como deixar de lembrar que o preferido de Lula foi considerado o pior prefeito da cidade de São Paulo. Politicamente falando, sequer passou para o segundo turno na tentativa de se reeleger. E mais: perdeu em todas as urnas para o tucano João Doria.

Só tem um argumento para justificar esse chega pra lá do ex-presidente no governador Rui Costa: Lula não esqueceu da opinião de Rui de que o PT não poderia condicionar as alianças partidárias à defesa do então movimento “Lula Livre”. A polêmica declaração, que provocou muito alvoroço nas hostes do petismo, foi dada assim que Lula deixou a prisão, sua “moradia” por longos 580 dias.

Josias sabe que se depender da cúpula do lulopetismo, obviamente sob às ordens de Lula, Rui Costa não será candidato ao Palácio do Planalto. Com efeito, tem até gente graúda na legenda defendendo sua permanência no governo até o último dia do mandato.

Concluo dizendo que Fernando Haddad tem um invejável cabo eleitoral, que torce efusivamente para que seja o nome do PT no pleito de 2022 : Jair Messias Bolsonaro.

PS – O melhor caminho para o governador Rui Costa é, sem nenhuma dúvida, disputar o Senado da República. Qualquer outro rumo, até mesmo ser o candidato do PT na sucessão de Bolsonaro, é desaconselhável. A certeza de uma eleição para o Congresso Nacional não pode ser trocada por uma aventura que nem Tarzan toparia.

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Marco Wense
Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

Guerra política entre ACM Neto e Rodrigo Maia

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O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (por enquanto no DEM-RJ) ‘detonou’, nesta sexta-feira (12), via Twitter: “ACM Neto mostrou hoje o seu caráter”.

Tudo isso por causa da nomeação do deputado federal João Roma (Republicanos-BA), aliado de ACM Neto, presidente do DEM, para o Ministério da Cidadania.

Aguardem os próximos capítulos desta “briguinha”.

Deputado federal João Roma é do Republicanos, da Bahia

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O deputado federal João Roma (Republicanos-BA) será o novo ministro da Cidadania, sucedendo Onyx Lorenzoni. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União, que também trouxe o deslocamento de Lorenzoni para a Secretaria-Geral da Presidência.

Roma é filiado ao Republicanos desde 2016. Antes, foi do PFL (atual DEM), entre 1993 e 2016. O deputado será o terceiro ministro da Cidadania do governo Jair Bolsonaro. Antes de Onyx Lorenzoni, a pasta foi dirigida por Osmar Terra.

Deputado Alex da Piatã (PSD)

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O deputado Alex da Piatã (PSD) propôs, por meio de um projeto de lei, que os estabelecimentos comerciais e industriais que venderem ou utilizarem madeira extraída ilegalmente das florestas brasileiras terão os cadastros como pessoa jurídica imediatamente cancelados pela Secretaria da Fazenda. No entendimento do parlamentar, o comércio “ilegal e criminoso” de madeira não apenas lesa a receita tributária estadual, como também causa danos irreparáveis ao meio ambiente.

O Projeto de Lei N° 24.074/2021, que já foi protocolado na Assembleia Legislativa, tem como objetivo aprimorar os mecanismos de proteção à natureza. Para o deputado, encerrar imediatamente o cadastro das empresas infratoras como pessoa jurídica seria “uma medida bem-vinda”, uma vez que as punições previstas pela legislação vigente, baseadas apenas em multas (na maioria das vezes de valor pequeno) e na apreensão temporária da mercadoria, têm-se revelado insuficientes para combater crimes desse tipo.

Vereador itabunense Manoel Porfírio (PT) repudia declarações de presidente do partido // Foto Hansley Neves

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Por meio de uma nota, o vereador Manoel Porfírio (PT) se manifestou diante das acusações feitas pelo presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de Itabuna, Jackson Moreira. De acordo com matéria publicada pelo blog IPolítica, o presidente do PT teria afirmado que “se o vereador ao menos pautasse seu trabalho olhando o exemplo de grandes parlamentares que o PT já ofereceu ao município, não estaria pagando de ridículo com ações demagogas, limpando fossas, roçando canteiros, enquanto a grande política está sendo feita, inclusive contra os interesses do PT em âmbito estadual”.

Em resposta a esta declaração, o vereador Porfírio encaminhou uma nota para o Pauta.blog, relatando se trata de uma atitude lamentável e revoltante a forma desrespeitosa com que é comparada o início do seu mandato ao trabalho digno dos limpadores de fossa e que roçam canteiros. “Se o presidente achou que essa comparação eu levaria como demérito ou vergonha, é porque demonstra não conhecer a honra e a dignidade dos trabalhadores de limpeza de vias públicas, assim como também desconhece a alegria e o orgulho que sinto de ser representante do povo trabalhador e mais humilde”, disse o vereador em nota.

Ainda de acordo com a matéria do blog IPolítica, o presidente do partido teria dito que o vereador “mostra que a cabeça não se volta sequer para o próprio umbigo, mas vai mais baixo, em busca de aprovação de um prefeito que não representa o projeto político do Partido dos Trabalhadores”.

O vereador Porfírio disse que é uma postura antiética e desrespeitosa a do presidente Jackson Moreira. “Deixo aqui o meu veemente repúdio a essa postura antiética e desrespeitosa do presidente do meu partido, que na tentativa de me atacar se apequena cada vez mais, estando longe do tamanho e da dignidade do cargo que hoje ocupa, repudiarei também em plenário e levarei às instâncias internas do partido para jugar essa postura preconceituosa e antética, de quem desconhece que o PT foi criado para representar justamente o povo trabalhador que sempre é alvo da exploração da força de trabalho e de condutas discriminatórias como essa.”

 

Senador Ângelo Coronel abre possibilidade de lançar nome próprio do PSD

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Após o Partido dos Trabalhadores (PT) anunciar sua predileção pelo senador e ex-governador Jaques Wagner (PT) como candidato ao governo do estado nas próximas eleições, o PSD abriu a possibilidade de lançar um nome próprio para a disputa.

O senador Ângelo Coronel (PSD-BA) viu a indicação de Wagner com anormalidade e afirmou: “Defendo candidatura própria, e respeito os que defendem a do seu partido. Faz parte do jogo democrático. (Agora), a história mostra que existem ciclos na vida pública. Ninguém deve se achar eternamente dono do povo”, disse em entrevista à Tribuna da Bahia.

O nome Wagner como candidato da sigla ao governo do estado se trata de uma movimentação para demarcar lugar diante dos avanços do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que também pretende lançar-se ao pleito em 2022.

O presidente estadual do PT, Éden Valadares, saiu em defesa da candidatura do senador. “Wagner é o que mais agrega e o que tem melhor capacidade de dialogar com o conjunto da sociedade baiana, do empresariado aos movimentos sociais, da indústria ao agricultor familiar. Sob a condução do governador Rui Costa, acreditamos na força e na unidade do nosso campo político, e avaliamos que o melhor candidato para representar esse projeto, sem sombra de dúvidas, é Jaques Wagner”, disse Éden.

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Confesso que não achei um título que encaixasse perfeitamente no comentário de hoje envolvendo o presidente Jair Messias Bolsonaro e ACM Neto, ex-prefeito de Salvador.

Mesmo não ficando satisfeito, o intitulei de “Coisas da Política”. São dois assuntos. O primeiro diz respeito ao comportamento do chefe do Palácio do Planalto na pandemia do novo coronavírus. O segundo trata da indecisão do ex-gestor soteropolitano, que é o comandante-mor do DEM nacional, em relação a seu futuro político.

Começando pelo pré-candidato a governador da Bahia, volto a repetir que o democrata precisa de uma bússola para orientar seu rumo político: o que quer, o que pretende fazer, com que forças e grupos políticos pretende se juntar, enfim, buscar um caminho. Disse ontem que esse vai e vem de Neto, essa sua indefinição diante do cenário político, pode prejudicar sua pretensão de ser o morador mais ilustre do Palácio de Ondina, que seu “hibridismo político” vai terminar fazendo com que perca o favoritismo na sucessão estadual decorrente de uma natural fadiga do eleitorado com o petismo, que com o fim do mandato de Rui Costa completará 16 anos de poder na Boa Terra.

ACM Neto tem que tomar uma decisão sobre sua posição diante do governo Bolsonaro. Ficar nessa de cativar os dois lados – bolsonarismo e oposição – é desaconselhável. Vai terminar desagradando a gregos e troianos. Vale lembrar que muitos bolsominions, principalmente os radicais, já chamam Neto de “comunista”.

No outro dia, que é hoje, sexta (12), me deparo com a seguinte declaração do ex-alcaide: “Não teria nenhuma dificuldade de estar ao lado do PSB, PCdoB e PT”. Fica parecendo que Neto está ameaçando debandar para o outro lado para ser melhor tratado pelo presidente Bolsonaro. Até as freiras do convento das Carmelitas sabem que o tiro termina saindo pela culatra quando se agrada, simultaneamente, dois diferentes campos ideológicos.

A conclusão sobre ACM Neto é que precisa conversar com seus próprios botões sobre essa insegurança, esse vai-não-vai, sob pena de ficar desacreditado pelos dois lados e, como consequência, o sonho de ser governador virar um pesadelo. Essa sua dubiedade já provoca uma queda nas intenções de voto.

E o presidente Jair Messias Bolsonaro? Continua o mesmo. Quem apostou que mudaria com o aumento do número de óbitos em decorrência da pandemia do cruel e devastador novo coronavírus se deu mal, perdeu dindin. É incrível como o chefe de uma Nação teima em dar declarações desastrosas diante de tantas perdas de vidas humanas.

Tivemos ontem o maior índice de mortes registrado em 24 horas neste ano de 2021. Cerca de 1452 pessoas deram adeus ao planeta terra, totalizando quase 237 mil óbitos pela covid 19.

O presidente Jair Messias Bolsonaro em vez de emitir uma nota ou dar uma declaração para confortar as famílias que tiveram seus entes queridos levados pelo perverso vírus, lança mão de mais uma frieza: “Não adianta ficar em casa chorando, não vai chegar a lugar nenhum”. Para Bolsonaro, morreu, morreu, esqueça os mortos, eles não levantam mais.

Portanto, na Coluna Wense de hoje, um erro político que pode custar muito caro e uma imperdoável insensibilidade com a vida do ser humano.

PS – O dilema de ACM Neto tende a crescer quando as pesquisas apontarem que a rejeição do presidente Bolsonaro segue crescendo no eleitorado baiano.

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Marco Wense
Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

De acordo com o parlamentar, o projeto possibilita o acompanhamento da fiscalização da atividade governamental

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Começou a tramitar nesta sexta-feira (12) na Assembleia Legislativa um projeto de lei apresentado pelo deputado Tiago Correia (PSDB) que torna obrigatório a disponibilização do QR Code em todas as placas de obras públicas do Estado. De acordo com o parlamentar, o projeto possibilita o acompanhamento da fiscalização da atividade governamental.

“Esse projeto dá ao cidadão baiano acesso às informações das obras que estão sendo executadas em cada município e vai ao encontro dos princípios constitucionais contidos na Constituição, que é dar transparência à utilização de cada centavo do dinheiro público. Essa é uma ferramenta simples, acessível e que permite que o cidadão se torne um fiscal”, disse Correia.

O projeto estabelece que todas as obras públicas estaduais contenham as seguintes informações: justificativa, população atendida, valor previsto, data da ordem de serviço, empresa (s) executante (s) com dados completos, eventuais aditivos contratuais, com detalhes, projeto arquitetônico e imagens, cronograma com data da previsão da conclusão da obra e nome do agente público responsável pela fiscalização. “Basta a criação de um portal para que todas essas informações sejam disponibilizadas na internet”, disse o deputado.

De acordo com a proposta, as informações disponibilizadas nos sites também devem tert acessibilidade aos deficientes auditivos e visuais, ou com limitação física, seguindo as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web.

Do Blog Política Livre.

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O ex-alcaide de Salvador, ACM Neto, presidente nacional do Partido do Democratas (DEM), vai ter que tomar uma decisão sobre seu futuro político: o que quer, o que pretende fazer, com que forças e grupos políticos pretende se juntar, enfim, buscar um caminho.
Esse vai-não-vai em torno do bolsonarismo pode prejudicar sua legítima pretensão de comandar o cobiçado Palácio de Ondina.

O ex-gestor soteropolitano não vai conseguir levar seu, digamos, hibridismo político por muito tempo.

O dilema de se aproximar mais ainda do presidente Bolsonaro ou não, mantendo só o diálogo institucional, é cada vez mais angustiante.

E o motivo principal dessa dúvida é o forte antibolsonarismo apontado nas pesquisas, cada vez mais intenso no eleitorado baiano.

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Marco Wense
Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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