João Leão acredita que parceria de longa data com Ronaldo Carletto é suficiente para que ele permaneça no partido

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O deputado federal e ex-vice-governador da Bahia, João Leão (PP), declarou ao site Bnews que não há a possibilidade do deputado federal Ronaldo Carletto deixar o PP. De acordo com Leão, a parceria entre a dupla é de longa data e, por esse motivo, Carletto vai permanecer na sigla.

A hipótese de saída de Carletto do PP ganhou força depois que ele e o deputado Mário Negromonte Jr. passaram a “brigar” pela presidência da legenda na Bahia. Com a saída de Leão do cargo, ainda não houve consenso sobre quem será o novo comandante e essa situação teria desgastado a figura de Carletto.

Este Pauta Blog tentou manter contato com o deputado federal, mas, até o fechamento dessa edição, não recebemos retorno. De antemão, Leão foi enfático: “Carletto não vai me largar nunca!”. Então, tá!

Carletto estaria desgastado ao disputar com Mário Negromonte Jr. a presidência do PP na Bahia.

Leão desistiu de tentar ser senador e foi substituído pelo filho e deputado federal Cacá Leão

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O vice-governador da Bahia, João Leão (PP), utilizou as redes sociais para anunciar, oficialmente, que é pré-candidato a deputado federal nas eleições de outubro. Recentemente, Leão desistiu de tentar uma vaga no Senado Federal alegando motivos de saúde e foi substituído pelo filho e atual deputado federal, Cacá Leão (PP).

“Vamos refazer todas aquelas transformações que nós fizemos. (…) Vamos cuidar do povo da Bahia! Você tenha certeza de que Leão de novo é a Bahia caminhando pra frente com ACM Neto governador e Cacá Leão senador”, diz o vídeo divulgado por Leão na rede social Instagram.

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"Esse tipo de discurso confirma que essa turma está desesperada porque eles não têm o que falar de mim", declara o pré-candidato a governador da Bahia

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Nesta 3ª feira (3.maio), o ex-prefeito de Salvador e pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto (União Brasil), concedeu coletiva de imprensa ao lado do vice-governador João Leão (PP) e do deputado federal Cacá Leão (PP). Na ocasião, Neto oficializou a retirada da pré-candidatura do vice-governador ao Senado e a substituição dele por Cacá, além de comentar as provocações dos adversários.

O pré-candidato a governador foi questionado sobre as críticas feitas pelos adversários sobre a pré-candidatura dele e sobre a postura adotada durante a pré-campanha. Com tranquilidade, Neto respondeu que a oposição está ‘perdida’, mas que ele não perde tempo porque a prioridade é pensar na Bahia: “Quando eu vejo na imprensa, é tanta doidice e mostra que essa turma tá perdida! Não vou atacar ninguém! Estou fazendo minha pré-campanha só construindo coisas boas, mas essa turma tá perdida! Um dá uma entrevista pela manhã dizendo que ACM Neto está a serviço do PT. O outro dá uma entrevista à noite dizendo que ACM Neto tem que se assumir Bolsonaro. Pelo amor de Deus, se definam! Estou dizendo isso porque acho que somente quem tem clareza do debate que está fazendo, nesse momento, sou eu! Estou debatendo a Bahia, estou cuidando dos problemas da Bahia e tô olhando o futuro do nosso estado. Eu não perco um milímetro do meu tempo com nada que não seja a Bahia!”.

Neto comentou, também, sobre os índices negativos do estado ao longo dos últimos anos em diversos segmentos e salientou que isso, sim, é importante e merece ser debatido: “Eu não estou acusando ninguém de nada, eu nem estou falando porque podia estar falando que fulano foi isso ou fez aquilo, que beltrano foi isso ou fez aquilo, eu não tô falando de nada. O meu tempo, em vez de eu ficar falando essas bobagens, eu dedico o meu tempo para mostrar que a Bahia tem, infelizmente, a pior educação pública do Brasil, que a Bahia é o estado mais violento desse país, que muita gente morre esperando na fila da regulação, que perdemos importância econômica no Brasil e no Nordeste e esses empregos estão indo embora. Isso é o que importa ao povo! Eu não preciso provar nada para ninguém! (…) Esse tipo de discurso confirma que essa turma está desesperada porque eles não têm o que falar de mim”.

Pré-candidato ao Governo da Bahia tem 10 dos 13 gestores da Região Metropolitana de Salvador em sua base aliada

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O projeto eleitoral de ACM Neto para o Governo da Bahia já conta com o apoio de 76,9% dos prefeitos responsáveis pelas gestões das cidades da Região Metropolitana de Salvador. Na última semana, migraram para a base aliada do ex-prefeito de Salvador os gestores de Candeias, Dr. Pitágoras, e de São Francisco do Conde, Antônio Calmon.

O prefeito Antônio Calmon ressaltou que ACM Neto é a esperança de dias melhores para a Bahia e que sua gestão em Salvador é o melhor cartão de visita para os outros 416 municípios do estado.

O grupo de apoio ao pré-candidato do União Brasil também conta com os prefeitos de Vera Cruz, Mata de São João, Salvador, São Sebastião do Passé, Simões Filho, Dias D’Ávila, Camaçari e Itaparica. A Região Metropolitana de Salvador representa cerca de 3,9 milhões de pessoas – número que retrata 26,5% da população de toda a Bahia.

INTENÇÕES DE VOTOS
O Instituto Paraná divulgou, nesta 2ª feira (25.abril), um levantamento sobre o cenário eleitoral na Bahia. De acordo com os dados da pesquisa, ACM Neto contabiliza 55,4% das intenções de votos – mais que o dobro da soma dos votos de todos os concorrentes.

Instituto Paraná Pesquisas divulga resultado de levantamento; ACM Neto e Otto Alencar lideram intenções de votos na Bahia

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Neto é líder tanto no cenário estimulado como na pesquisa espontânea;

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Nesta 2ª feira (25.abril), o Instituto Paraná Pesquisas divulgou o resultado do levantamento realizado no estado da Bahia para entender como está o cenário do pleito de outubro. Segundo a instituição, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), e o senador e pré-candidato à reeleição, Otto Alencar (PSD), lideram as intenções de votos.

Em relação ao governo da Bahia, no cenário estimulado, que é quando os entrevistadores apresentam os nomes para os eleitores, ACM Neto marca 55,4% dos votos. Em seguida, está Jerônimo Rodrigues (PT) com 16,1% e João Roma (PL) com 10,1%.

NA ESPONTÂNEA
Já no cenário espontâneo, ou seja, quando os pesquisadores deixam o eleitor livre para lembrar os nomes dos candidatos, Neto figura com 20,9%. Depois dele, aparece Jerônimo com 5,8% e Roma com 3,8%.

PARA O SENADO

Otto Alencar tem o dobro de diferença em relação a João Leão.

Para o Senado Federal, o senador Otto Alencar aparece como o preferido dos eleitores baianos. Em segundo lugar, está o atual vice-governador do estado e pré-candidato ao Senado, João Leão (PP). Entretanto, a diferença entre eles é grande já que Otto tem 32,7% dos votos e Leão tem apenas 15,4%. E Raísa Soares (PL), com 7%. Por fim, Tâmara Azevedo (PSOL) soma apenas 5,6%.

Ainda de acordo com o Instituto Paraná, 1.820 pessoas foram questionadas durante a pesquisa e apenas pessoas com 16 anos de idade ou mais foram consultadas. As perguntas foram feitas entre os dias 19 e 24 de abril em mais de 80 cidades baianas.

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Ao ser questionado sobre a decisão do vice-governador João Leão e do PP de deixar a base de aliança com o PT na Bahia, o governador Rui Costa disse que houve intervenção da cúpula pepista nacional.

A declaração no dia de aniversário dos 473 anos de Salvador, veio acompanhada da autorização para o início de novas intervenções que somam mais de R$ 1,4 bilhão em infraestrutura, mobilidade e saneamento básico na capital baiana.

Sobre a sucessão estadual, Rui respondeu à imprensa que não vê prejuízo ao projeto da candidatura governista com a saída de Leão e seu grupo político.

Segundo Jabes, planos foram acordados na sede do Instituto Lula, em São Paulo, em fevereiro deste ano

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A queda de braço para saber quem traiu quem vem rendendo bons capítulos no cenário político baiano. O governador Rui Costa (PT) declarou, recentemente, que colocaram a faca no pescoço dele para que renunciasse ao cargo. Já o vice-governador João Leão (PP) acusa o senador Jaques Wagner (PT) de ter selado um acordo dentro da casa dele durante o fim de semana e, na segunda-feira, ter anunciado, em entrevista ao jornalista Mário Kértesz, que os planos eram outros.

Enquanto isso, o ex-prefeito de Ilhéus e secretário-geral do PP na Bahia, Jabes Ribeiro, utilizou a rede social para dizer que o acordo selado na presença de Lula era que Rui seria candidato ao Senado e Leão assumiria a cadeira de governador pelo restante do mandato. Ainda segundo Jabes, a reunião teria acontecido na sede do Instituto Lula, em São Paulo, no dia 16 de fevereiro deste ano. Ou seja, houve mais uma mudança de planos mesmo depois da reunião com o ex-presidente e mandachuva do PT no país.

Certo é que, após a debandada do PP para o time de ACM Neto (União Brasil), o Partido dos Trabalhadores tem tentado, a duras penas, fazer com que João Leão seja taxado como “Judas, o traidor”. Na semana passada, o vice-governador concedeu entrevista ao jornalista Zé Eduardo e declarou que “traído fui eu!” ao rebater a informação de que Rui estaria magoado com a saída dele da base aliada após 14 anos de aliança.

Até outubro, ainda tem muita água para passar debaixo dessa ponte, mas a certeza é que, traídos ou não, os eleitores é que vão julgar quem merece comandar a Bahia pelos próximos quatro anos. Que comecem os jogos!

"Doeu, claro que doeu", declarou o Bonitão ao falar sobre saída da base

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A entrevista concedida pelo vice-governador do estado, João Leão (PP), ao jornalista Zé Eduardo no podcast PodZé, deixou bem claro o que o fez romper com a base aliada do governo. Leão chegou a dizer que “doeu, claro que doeu” acabar com a ligação existente durante tantos anos, mas que “agora, é olhar pra frente”.

Leão confirmou que soube da mudança de planos do PT apenas quando o senador Jaques Wagner (PT) concedeu entrevista ao jornalista Mário Kértesz e que, dias antes, o próprio Wagner esteve na casa dele e garantiu que o governador Rui Costa (PT) sairia do cargo para concorrer ao Senado Federal e, assim, ele assumiria a cadeira durante 9 meses. Ao declarar surpresa, mas, principalmente, decepção, o Bonitão resumiu: “Foram 14 anos de relacionamento jogados na lata de lixo!”.

Leão enaltece parceria com deputado que teve mais de 140 mil votos nas últimas eleições

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Em entrevista concedida ao podcast ancorado pelo jornalista Zé Eduardo, o vice-governador João Leão (PP) confirmou a pré-candidatura ao Senado Federal e o nome do escolhido para ser suplente. Leão enalteceu a parceria com o deputado federal Ronaldo Carletto (PP) e salientou que é uma honra participar das eleições dessa maneira.

“O meu primeiro suplente, eu já participei e escolhi. Batemos o martelo e vai ser o deputado federal Ronaldo Carletto. Olha quem vem para a minha suplência: um deputado que teve 140 e tantos mil votos na última eleição”.

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Pré-candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto e o pré-candidato ao Senado Federal, João Leão

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Nesta sexta-feira (18.março), o ex-prefeito de Salvador e pré-candidato ao governo do estado da Bahia, ACM Neto (UB), concedeu entrevista à Rádio Metrópole e falou, claro, sobre o cenário de sucessão estadual. Na conversa, Neto se mostrou satisfeito com a aliança firmada com o PP, comentou sobre o cenário presidencial, além de declarar não ter pressa para anunciar a chapa majoritária.

O radialista Mário Kertész questionou o político sobre o apoio recebido do vice-governador do Estado e líder do PP baiano, João Leão: 📌 “Representa muito! É bom a gente lembrar que, nos últimos anos, havia um tripé de sustentação da base do PT aqui na Bahia. Ganharam, praticamente, 4 eleições sustentados nesse tripé, que eram PT-PSD-PP, três mais importantes forças políticas. É óbvio que, trazendo pra cá um desses pilares, a gente muda a configuração política do estado. É importante dar o sinal da amplitude do governo que eu pretendo fazer. O PP tem na figura de João Leão uma grande expressão, mas tem 4 deputados federais, 8 deputados estaduais e mais de 100 prefeitos. (…) João Leão vai trazer conhecimento para uma futura gestão. Ele, no Senado Federal, lutando pelos recursos, projetos e para ajudar o governo, mas com conhecimento e experiência de sobra se, em outubro, as coisas derem certo”.

O ex-prefeito de Salvador criticou a postura do PT ao anunciar que Leão não assumiria o cargo de governador para que Rui concorresse ao Senado: 📌 “Esse fator contribuiu muito e até digo que fiquei surpreso juntamente com os baianos que entendem de política. O senador Wagner, ele, como todos nós, tem qualidades e defeitos, mas sempre foi apontado como uma pessoa muito experiente na política e ele é. (…) O que me surpreendeu e, certamente, isso causou perplexidade em Leão e na turma do PP, foi sequer dar um telefonema para Leão. Era o mínimo que a gente poderia esperar era a consideração de um telefonema”.

Para Neto, a saída de Leão da base do PT representa o fim de um ciclo: 📌 “Entendo, perfeitamente, Wagner ter decidido não ser candidato. É um direito que ele tem! Ninguém pode obrigar ninguém a ser candidato!. (…) Para o sujeito ser candidato, ele tem que querer muito, principalmente ao governo da Bahia, que é uma campanha dura e depois uma tarefa mais dura ainda. Eu respeito muito a decisão do senador Wagner, agora, a condução política do lado de lá acabou gerando esse elemento surpresa, que foi a possibilidade de aliança com o PP, que traz mais forças para nossa candidatura. (…) O que aconteceu do lado de lá é reflexo do encerramento de um ciclo porque esgaça mesmo. Então, é hora de mudar! Acho que essa própria desarrumação política reforça o que a gente vem pregando que é momento de dar início a um novo ciclo”.

Sobre a formação da chapa majoritária que vai disputar as eleições de outubro, Neto disse que está avaliando o cenário com tranquilidade: 📌“Eu sempre disse que eu não tinha pressa e que eu não ia marcar prazo nem estabelecer data para poder apresentar a chapa. Em função desse novo fato político da aliança com o PP, nós saímos na frente. Eu anunciei o acordo com Leão para ele disputar o Senado antes mesmo do outro lado anunciar a chapa ou a aliança. (…) Eu continuo sem ter pressa, mas consciente de que existem muitas expectativas. Tenho alguns partidos que desejam a vaga de vice, assim como pessoas se posicionando. A grande questão é se vamos anunciar até o dia 2 de abril ou depois disso. As conversas avançam, tenho tratado sobre o tema diariamente com tranquilidade”.

Até o momento, a base aliada de Neto já conta com mais de dez partidos: 📌“Nós temos o PP, o Cidadania e o Solidariedade, além do União Brasil, que é meu partido. Estamos com conversas avançadas com o PSDB, que é um parceiro histórico nosso aqui na Bahia. Estamos conversando bastante com o Republicanos, que está ao nosso lado desde 2013. Temos um diálogo muito bom com o MDB, parceiro nosso desde 2012, com o PDT, que se incorporou nesse diálogo em 2020, com o PSC, estamos conversando com o PROS e o Podemos. Nós temos um universo, mais ou menos, de 11 partidos”.

Ainda na entrevista, Neto disse que a terceira via, caso queira se consolidar, precisa ter organização e união: 📌 “Poder, pode! Tempo para isso, ainda tem. A política é muito dinâmica! Estamos em 18 de março de 2022, vamos voltar 4 anos no passado, talvez em 18 de março de 2018, poucos apostassem na eleição de Bolsonaro e ele se elegeu. O quadro político, hoje, no Brasil, é de polarização. As duas maiores candidaturas são a do ex-presidente Lula e de Bolsonaro tentando a reeleição. No meio, tem vários partidos e vários nomes. A questão é: essa turma consegue se entender? Se cada um for no lance de um projeto pessoal, é difícil ter a terceira via porque, com a pulverização, favorece os dois candidatos mais fortes. Mas, muita coisa pode acontecer. A eleição tem as suas surpresas!”.

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