Bahia está sob comando do PT há 16 anos; antes de Jerônimo (centro), Rui e Wagner passaram pelo cargo // 📷 Reproduções

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Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que as polícias da Bahia mataram mais pessoas que todas as forças policiais dos Estados Unidos em 2022. A comparação foi feita pelo UOL a partir de dados do fórum e do Mapping Police Violence, dos EUA.

No ano passado, as polícias civil e militar baianas mataram 1.464 pessoas durante intervenções. Já nos Estados Unidos, o número é de 1.201 pessoas durante todo o ano.

A pesquisadora da universidade de Harvard, nos EUA, afirmou que a Bahia deveria entrar no radar das autoridades internacionais: “Deveria ser declarada uma emergência nacional. Um estado do tamanho da Bahia matou mais pessoas que as 18 mil polícias dos Estados Unidos. Um país que tem 330 milhões de habitantes. Onde está o debate no Brasil sobre essas mortes? Como pode ser possível ter essa magnitude tão grande num estado só?”.

Em relação a 2023, apenas na semana passada, 30 pessoas morreram no estado após supostos confrontos entre a população e as forças de segurança. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, declarou que essa situação não é compatível com um país que se pretende democrático e em consonância com os Direitos Humanos.

Diante do cenário, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) se pronunciou: “O nosso compromisso é na apuração de casos de eventual excesso por parte de qualquer servidor, qualificação permanente da atuação policial para garantir mais eficiência na ação, respeito à legislação e preservação da vida”.

Vale ressaltar que o estado da Bahia está sob o comando da gestão petista há 16 anos e o governador Jerônimo assumiu o posto em janeiro deste ano, ou seja, os números anteriores são relativos às passagens do agora ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e do senador Jaques Wagner (PT) pela função.

UOL destaca quantidade de mortes causadas por supostos confrontos entre polícias baianas e população.

Para Wagner, PT e base aliada precisam "definir logo" quem vai disputar a prefeitura em 2024

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Em entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta 2ª feira (10.julho), o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), comentou sobre a possibilidade do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), ser candidato a prefeito de Salvador em 2024. De acordo com Wagner, é muito difícil que o ex-governador da Bahia decida tentar ser prefeito no próximo ano porque “a cabeça dele está em Brasília”.

Wagner disse, ainda, que o PT e a base aliada “precisam definir logo” o nome que vai disputar a prefeitura, mas “quem tem que puxar essa fila é o governador Jerônimo (PT)”. Para Wagner, é preciso trabalhar o nome do candidato porque deixar para o próximo ano pode custar uma grande derrota.

Jaques Wagner propõe direitos para os trabalhadores de aplicativo de transporte individual privado ou entrega de mercadorias

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou um Grupo de Trabalho que vai debater formas de regularizar os trabalhadores de aplicativos em todo o país. Uma das principais atribuições do GT será analisar matérias no Congresso sobre o assunto, como é o caso de projeto de lei (PL 3570/20) de autoria do senador Jaques Wagner (PT), que institui a Lei de Proteção dos Trabalhadores de Aplicativos de Transporte Individual Privado ou Entrega de Mercadorias (LPTA).

O objetivo da proposição de Wagner é assegurar direitos como sindicalização, fiscalização algorítmica, relatório de controle de jornada e transparência no cálculo da remuneração. O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, mas ainda deve passar por outras comissões.

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Jaques Wagner foi curto e grosso ao afirmar que não concorda com nomeação de Aline Peixoto para o TCM

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O senador da República e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), declarou hoje (16.fevereiro) ao site Metro1 que é contra a indicação da ex-primeira-dama do estado, Aline Peixoto, ao cargo de conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA).

Aline é esposa do também ex-governador do estado e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Ela é graduada em Enfermagem e está competindo ao cargo contra o deputado estadual Tom Araújo (União Brasil) em uma eleição que deve acontecer no dia 7 de março.

Desde o início, a indicação do nome da ex-primeira-dama foi encarado com estranheza para ocupar a vaga deixada no órgão após a aposentadoria do conselheiro Raimundo Moreira. Até mesmo dentro do PT a tentativa de Rui de emplacar a esposa na função tem sido classificada como “esposismo” fazendo referência a nepotismo.

Por meio de um aplicativo de mensagens, Wagner foi questionado se concorda com a nomeação de Aline para o cargo vitalício do TCM. O senador foi curto e grosso ao responder apenas com um “não”.

VAGA NO TCM: Ex-primeira-dama Aline Peixoto e deputado estadual Tom Araújo vão ser sabatinados no final do mês

Aline Peixoto está concorrendo ao cargo de conselheira do TCM contra o deputado Tom Araújo.

A enfermeira e ex-primeira-dama da Bahia, Aline Peixoto, e o deputado estadual, Tom Araújo (União Brasil), vão ser sabatinados por um grupo formado por 10 parlamentares nos dias 27 e 28 de fevereiro, respectivamente. A dupla está concorrendo à vaga disponível no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia após a aposentadoria do conselheiro Raimundo Moreira.

Logo depois das sabatinas e avaliação dos currículos dos concorrentes, a Comissão de Constituição e Justiça da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia) vai votar pela admissibilidade ou não das candidaturas de ambos. Antes de ir a plenário, os dois pareceres precisam ser aprovados por maioria simples na CCJ, em votação secreta.

A votação em plenário, por sua vez, está prevista para o dia 7 de março. Para conseguir a vaga, o vencedor ou vencedora precisa ter maioria simples de 32 parlamentares em votação secreta e com cédula de papel. Com informações do site Política Livre.

Senador Jaques Wagner e o Jerônimo Rodrigues, candidato a governador da Bahia

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O ex-presidente Lula (PT) quer emplacar e liquidar a eleição ainda no primeiro turno rumo ao Palácio do Planalto. Segundo a colunista Andréia Sadi, uma ala do Partido dos Trabalhadores defendia o acordo com o União Brasil, mas, para avançar, era necessário retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) a governador da Bahia.

A negociação ia de vento em popa, mas foi travada pelo cacique, ex-governador do estado e atual senador da República, Jaques Wagner (PT), que não cedeu. Já o governador Rui Costa (PT) pegou a carapuça e classificou o enredo como um ato de “desespero” da ala do União Brasil, ou seja, do pré-candidato ACM Neto.

Como é desespero se as negociações avançaram com o aval de Luiz Inácio Lula da Silva? Por ora, ninguém dá sinais de que vai ceder. O acordo pode até ter sido travado, mas a sangria política ficou na Bahia.

Já no cenário nacional, o jogo segue com Lula numericamente à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL) em todas as pesquisas divulgadas até agora.

📷 Foto de divulgação/Redes Sociais

Wagner enviou R$ 90 mil para PT no fim do mês de março

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Dentro do PT, existe um estatuto que prevê que os parlamentares devem pagar uma contribuição mensal ao partido que varia entre 2% a 20% do salário recebido. De acordo com o site Metrópoles, o senador petista Jaques Wagner repassou R$ 90 mil à legenda no fim do mês de março deste ano e o valor “gordinho” chamou bastante atenção.

Até onde se sabe, o salário de um senador é de R$ 33,7 mil, ou seja, não daria para Wagner mandar, de uma vez só, os R$ 90 mil para a sigla. O “dízimo” petista ficou salgado, mas é sabido que o senador está diretamente envolvido na campanha do ex-presidente Lula (PT) na tentativa de voltar a ocupar a Presidência e, por esse motivo, deve ter se empenhado na “gorjeta”.

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O ex-presidente Lula chegou a Salvador por volta das 15h30min, desta 6ª feira (1°.julho). Neste sábado, o pré-candidato à presidência da República caminhará junto com Jerônimo Rodrigues no Desfile Cívico do Dois de Julho nas ruas do centro da capital baiana. Às 10h30min, o ex-presidente participa de um grande ato aberto ao público na Arena Fonte Nova.

O governador Rui Costa (PT), o senador Jaques Wagner (PT) e os pré-candidatos a vice-governador, Geraldo Júnior (MDB), e ao senado, Otto Alencar (PSD), participaram da recepção a Lula e Geraldo Alckmin (PSB).

📷 Foto de Ricardo Stuckert/Divulgação

"Em vez de resolver o preço dos combustíveis, o governo prefere estabelecer uma guerra com governos estaduais", justificou Wagner nas redes sociais

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O senador Jaques Wagner (PT) foi o único representante baiano no Senado Federal a votar contra o Projeto de Lei que limita a aplicação de alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. A decisão foi aprovada ontem (13.junho) com 65 votos favoráveis e 12 contrários.

Nas redes sociais, Wagner anunciou que se posicionaria contra porque não concorda com a estratégia do governo federal: “A proposta limita a 17% o ICMS sobre os combustíveis. Em vez de resolver o preço dos combustíveis, o governo prefere estabelecer guerra com governos estaduais”.

Ainda nas redes sociais, Wagner disse que a conta do alto preço dos combustíveis vai ser paga pelos governadores e isso é injusto: “É uma grande demagogia. Não me parece razoável que um governador, que executa o orçamento no ano anterior, tenha um corte dessa natureza para justificar a falta de um governo federal”.

Por outro lado, os correligionários de Wagner e também representantes da Bahia no Senado, Otto Alencar (PSD) e Angelo Coronel (PSD). Segundo o projeto, o objetivo é reduzir o valor dos combustíveis na bomba, aliviando o gasto do consumidor com a gasolina, que já chega a mais de R$ 8 em várias partes do país.

O diferente posicionamento de Wagner, Otto e Coronel, que fazem parte do mesmo grupo político, pode “deixar no ar” que a decisão do petista em não aprovar o projeto é mais uma “birra” do que comprometimento com a população. Parece que o discurso voltado para o povo mais pobre perdeu força justamente no ano eleitoral onde as pesquisas apontam que a sigla que comanda o estado há 16 anos pode deixar o poder.

Político apresenta sintomas leves e está isolado em casa

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Ontem (30.maio), o senador e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi diagnosticado com a Covid-19. O político utilizou as redes sociais para comunicar que está com sintomas leves da doença graças à vacina: “Estou bem, com sintomas leves e isolado em casa, em Salvador. Felizmente, as quatro doses da vacina amenizaram os efeitos do vírus. Viva a ciência! Viva o SUS!”.

"Eu gosto tanto da Bahia que eu desconfio que, em alguma encarnação, eu nasci na Bahia", declara Lula ao falar sobre carinho pelo estado

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No evento de lançamento oficial da pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) a governador da Bahia, o ex-presidente Lula (PT) discursou para o público presente e ressaltou o carinho que tem pelo estado: “Eu gosto tanto da Bahia que eu desconfio que, em alguma encarnação, eu nasci na Bahia”.

Ao falar sobre o candidato escolhido pelo PT para disputar o governo do Estado, Lula elogiou Jerônimo: “Quando fui avisado que deveria vir à Bahia para fazer a apresentação do companheiro Jerônimo, eu pensei que era aquele herói da televisão, Jerônimo, o herói do sertão. Quando eu cheguei aqui, descobri que era o secretário da Educação, mas o cara que nasceu na cidade de Aiquara e vai ser candidato a governador da Bahia, é um verdadeiro herói do sertão porque conseguiu ultrapassar todas as barreiras”.

Ainda durante o discurso, o ex-presidente falou sobre o compromisso de dar mais oportunidades às pessoas humildes: “Você não deixe o pobre por último no orçamento porque, se você for fazer o orçamento e atender todo mundo para deixar o pobre para o fim, quando chegar no pobre, não tem mais dinheiro. Então, comece priorizando as pessoas mais necessitadas. Quem precisa do Estado, não é o rico, são os pobres. Quando o pobre precisa de 10 reais, eles dizem que é gasto, quando o rico precisa de 1 bilhão, eles dizem que é investimento”.

O evento, que ainda contou com a presença do governador Rui Costa (PT) e do senador Jaques Wagner (PT), também marcou a pré-candidatura oficial do senador Otto Alencar (PSD) à reeleição. No local, várias lideranças políticas ligadas à base aliada compareceram para prestar apoio à chapa majoritária.

📷 Foto de Ricardo Stuckert

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