Lúcio colocou em xeque a fidelidade do prefeito Augusto à base aliada

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O ex-deputado federal e presidente de honra do MDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, está com o volume máximo quando o assunto é o prefeito Augusto Castro (PSD). Vieira disse que o secretariado apoiou o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista ao portal A Tarde, Vieira declarou em tom de crítica: “Jerônimo nunca declarou apoiar uma candidatura de A ou B dentro da base. Geraldo Simões faz parte da nossa base, assim como Augusto Castro também é, porém o pessoal do atual prefeito, como o secretariado, por exemplo, nas eleições de 2022, nomes da gestão de Augusto apoiaram Neto e Bolsonaro”.

O ex-deputado provocou, ainda, uma reflexão dentro da base aliada: “Que fidelidade é essa com a base do governador Jerônimo Rodrigues?”.

Lúcio colocou em “cheque” a fidelidade de Augusto Castro à base petista na Bahia, pois o gestor “permitiu” que os secretários apoiassem Neto e Bolsonaro em vez de Jerônimo (PT) e Lula (PT). Nas entrelinhas, o ex-deputado já assumiu, anteriormente, que o MDB pode apoiar a pré-candidatura de Geraldo Simões em 2024.

O que chama a atenção é que Augusto Castro “não dá de testa” com Lúcio Vieira Lima. Será por quê?

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Ex-presidente disse que ainda não é o momento de apoiar outro nome da direita

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Em entrevista ao programa Pânico da Jovem Pan News hoje (3.julho), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre a inelegibilidade até o ano de 2030 e sobre a possibilidade de apoiar outro candidato de direita nas próximas eleições.

Em determinado momento da entrevista, o político disse que não é justo demonstrar apoio a outro nome neste momento: “Não é justo. Eu estou na UTI, mas não morri ainda!”.

O ex-presidente foi declarado inelegível na semana passada após uma votação no Tribunal Superior Eleitoral. Dos sete ministros, cinco declararam voto favorável à inelegibilidade e apenas dois foram contrários. Bolsonaro foi julgado por causa de uma reunião realizada com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, onde acusou o sistema eleitoral brasileiro de fraude sem ter provas.

Roma disse que foi injusto o julgamento do TSE que, por 5x2, deixou Bolsonaro

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Após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível pelos próximos oito anos, o ex-deputado e ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), demonstrou indignação. Para o presidente do PL baiano, trata-se de uma injustiça.

Roma subiu o tom e teceu duras críticas ao TSE: “Mais uma manobra arbitrária do judiciário brasileiro: tornar inelegível um homem público digno que derramou o seu sangue e suor, dedicando-se a transformar a vida e a realidade do povo brasileiro e resgatar valores como o amor à pátria e o orgulho de pertencer a um país valoroso, de proporções continentais e tão cheio de vocações como o nosso Brasil”.

Segundo o ex-ministro, o ex-presidente não teve chance de defesa: “Antes dessa sentença autocrática e de evidente viés político-ideológico, Jair Bolsonaro sequer foi submetido a qualquer ajuizamento constitucional pelos ilogismos os quais o imputam hostilmente nessa sanha persecutória e cheia de ódio”.

O ex-deputado demonstrou apoio a Bolsonaro: “Ou eles têm medo de Bolsonaro voltar ao poder ou não sabem conviver com o seu legado histórico em benefício do povo. Tô fechado com o Capitão!”.

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Placar é de 4x2 contra o ex-presidente; Alexandre de Moraes ainda não votou

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Nesta sexta-feira (30.junho), o Tribunal Superior Eleitoral formou maioria pela condenação e, consequentemente, inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A ministra Carmen Lúcia foi responsável pelo quarto voto favorável à condenação.

O placar é de 4×2 e apenas os ministros Raul Araújo e Nunes Marques votaram contra a inelegibilidade de Bolsonaro. Enquanto isso, Benedito Gonçalves, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares e Carmen Lúcia foram a favor da condenação.

O voto do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, ainda não foi apresentado, mas o ex-presidente já foi derrotado. Jair Bolsonaro foi julgado por causa de uma reunião realizada com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, onde acusou o sistema eleitoral brasileiro de fraude sem ter provas.

ATUALIZAÇÃO ÀS 18H, 30 DE JUNHO ⤵️

O ministro e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, acompanhou o voto do relator Benedito Gonçalves e votou a favor da inelegibilidade do ex-presidente. No total, o placar foi de 5×2.

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Ministros Benedito Gonçalves, Floriano de Azevedo e André Ramos votaram pela inelegibilidade do ex-presidente Bolsonaro

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, suspendeu o julgamento que acontecia hoje (29.junho) e decidia a inelegibilidade ou não do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos próximos oito anos. O placar estava em 3×1 quando Moraes decidiu que a votação deve continuar amanhã (30.junho), a partir de 12h.

Os ministros Benedito Gonçalves, Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares votaram pela inelegibilidade e o ministro Raul Araújo acatou o recurso da defesa e votou contra a inelegibilidade. Nessa sexta-feira, devem votar a ministra Carmen Lúcia e os ministros Kássio Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

Jair Bolsonaro está sendo julgado por causa de uma reunião realizada com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, onde acusou o sistema eleitoral brasileiro de fraude sem ter provas. O encontro, inclusive, foi transmitido pela TV oficial do governo brasileiro.

Nesse sentido, o relator Benedito Gonçalves aponta que houve abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por parte do ex-presidente.

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Sete ministros do TSE vão decidir se ex-presidente cometeu abuso de poder

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O presidente do TSE, Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, suspendeu o julgamento de Jair Bolsonaro (PL) que aconteceria nesta quinta (22.junho). A análise da ação que pode deixar o ex-presidente inelegível será retomada na próxima 3ª feira (27.junho).

Os magistrados decidirão se Bolsonaro deve ficar inelegível pelo fato de ter convocado uma reunião para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro sem apresentar provas. Os ministros do TSE julgarão a ação protocolada pelo PDT que acusa Bolsonaro de ter cometido abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação.

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Bolsonaro confidenciou a aliados que pretende ser senador

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De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo, o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), estaria analisando a possibilidade de ser candidato a senador nas eleições de 2026.

Por enquanto, tudo não passa de especulação, mas o fato é que Bolsonaro teria confidenciado esse desejo para alguns aliados nos últimos dias. A expectativa é que ele seja candidato pelos estados de Rondônia, Mato Grosso ou Distrito Federal.

📷 Foto de Reprodução/Redes Sociais

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Internação do ex-presidente acontece um dia após atos que destruíram sede dos Três Poderes, em Brasília // Foto: Reprodução/Redes Sociais

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi internado nesta segunda-feira (9.janeiro) após sentir fortes dores abdominais. O político está sendo tratado no AdventHealth Celebration, na Flórida, nos Estados Unidos.

A internação de Bolsonaro acontece um dia após os atos bolsonaristas que destruíram a sede dos Três Poderes, em Brasília. Nas redes sociais, o ex-presidente condenou a situação e disse que não tem a ver com o acontecimento.

As informações são da Coluna de Lauro Jardim, em O Globo.

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Novo valor deve valer a partir de 1º de janeiro

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Nesta 2ª feira (12.dezembro), o presidente Jair Bolsonaro (PL) editou uma medida provisória que aumenta o valor do salário mínimo para R$ 1.302 a partir de 1º de janeiro de 2023. Atualmente, o salário está em R$ 1.212.

Por se tratar de uma medida provisória, a proposta vai ser analisada pelo Congresso Nacional, mas o valor de R$ 1.302 já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual que foi enviada ao Congresso no mês de agosto.

O valor de R$ 1.302 é aplicável a todos os trabalhadores do setor público e privado, como também para as aposentadorias e pensões, no entanto, a equipe de transição do presidente eleito Lula (PT) disse que pretende propor um salário de R$ 1.320 para o próximo ano, ou seja, apenas R$ 18 mais que o publicado no Diário Oficial da União hoje.

Pedido está baseado em relatório apresentado pelo Instituto Voto Legal

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O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado na tentativa de reeleição, e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, entraram com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os votos de algumas urnas eletrônicas sejam anulados. A dupla alega que houve “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” nos modelos de urnas citados.

A representação apresentada cita um laudo técnico feito por meio da auditoria do Instituto Voto Legal (IVL), que foi contratado pelo PL e teria constatado evidências de mau funcionamento das urnas. Esses “defeitos” teriam sido registrados nos logs de urna, que configura verdadeiro código de identificação da urna eletrônica.

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