Homem já foi preso em 2021 ao ser flagrado em veleiro com, aproximadamente, duas toneladas de cocaína

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A Polícia Federal de Porto Seguro prendeu um empresário procurado pela justiça pelos crimes de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. Além do mandado de prisão, a PF cumpriu um mandado de busca e apreensão no hotel que o empresário possui no distrito de Trancoso.

As investigações apontam que esse empreendimento e outras propriedades do empresário foram adquiridas com recursos de atividades ligadas ao tráfico de entorpecentes. O homem já havia sido preso em 2021 quando foi encontrado em um veleiro transportando, aproximadamente, duas toneladas de cocaína rumo à Europa.

Nessa época, ele chegou a ficar preso durante dois anos, mas conseguiu ir para a prisão domiciliar por motivos de saúde, mas descumpriu medidas restritivas impostas pela Justiça e teve um novo mandado de prisão expedido. Agora, o homem será encaminhado para o presídio de Eunápolis.

📷 Divulgação Polícia Federal

Investigações apontam que processos licitatórios foram direcionados para beneficiar uma empresa local, que teria recebido mais de R$ 7 milhões da prefeitura

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A Polícia Federal deflagrou hoje (24.outubro) a Operação Pacto Infame com o objetivo de combater desvios de recursos públicos, fraudes licitatórias e associação criminosa relacionados a contratos de engenharia civil em Gongogi. As investigações apontam que diversos processos licitatórios foram direcionados para beneficiar uma empresa local, que teria firmado quase 20 contratos e recebido mais de R$ 7 milhões da prefeitura nos últimos quatro anos.

Segundo a PF, o esquema criminoso teria começado em 2017, com atividades também em outras cidades baianas. Ao todo, estão sendo cumpridos 13 mandados de busca e apreensão Itabuna, Ipiaú, Ibicaraí e Gongogi.

O objetivo desta fase da operação é coletar provas para fortalecer a investigação e identificar novos crimes e envolvidos. A população pode colaborar, anonimamente, com informações à Polícia Federal pelo WhatsApp (71) 99258-0158.

Núcleo de Vitória da Conquista era composto teria desviado, aproximadamente, mais de R$ 1 milhão de vítimas espalhadas por todo o Brasil

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (17.outubro), a Operação Worms para desarticular uma associação criminosa voltada para a prática de furtos eletrônicos e desvio de valores de contas bancárias de terceiros. A operação é um desdobramento da Operação Não Seja um Laranja, deflagrada pela Polícia Federal em 2022 em todo o território nacional.

As investigações demonstraram que o núcleo existente em Vitória da Conquista era composto, primariamente, por cinco integrantes que teriam desviado, aproximadamente, mais de R$ 1 milhão de vítimas espalhadas por todo o Brasil. Esses valores sempre eram direcionados para contas de laranjas e, em seguida, repassados para os fraudadores.

Os delitos apurados na operação são de associação criminosa, furto qualificado e estelionato qualificado, cujas penas máximas podem somar mais de 15 anos de prisão.

Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em Ilhéus, Itabuna e Aurelino Leal

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A Polícia Federal deflagrou hoje (17.outubro) a Operação Material Proibido com o objetivo de combater o armazenamento e a distribuição de arquivos, imagens e vídeos com conteúdo relacionado ao abuso sexual infantojuvenil pela internet. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Ilhéus, Itabuna e Aurelino Leal.

Os crimes investigados são armazenamento e divulgação de imagens e vídeos relacionados ao abuso sexual infantojuvenil, previsto nos artigos 241-B e 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente. As penas podem chegar a mais de seis de anos de reclusão e multa.

As investigações foram baseadas em um trabalho de inteligência que identificou usuários que utilizam redes sociais, serviços de e-mail e de armazenamento de arquivos para distribuir o conteúdo contendo cenas de abuso pela internet. Com a continuidade das investigações nos inquéritos policiais, após análise pericial do material apreendido e depoimentos dos envolvidos, será apurada a participação de cada um dos investigados nos crimes.

O crime de pornografia infantil é uma grave violação dos direitos das crianças e adolescentes, que envolve a produção, a distribuição, a posse ou a divulgação de imagens, vídeos ou qualquer conteúdo que retrate menores de idade em situações sexualmente explícitas. No Brasil, esse tipo de crime é tipificado no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código Penal.

Homem deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático

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A Polícia Federal deflagrou hoje (16.outubro) a operação Data Breach, com o objetivo de investigar invasões aos sistemas da Polícia Federal e de outras instituições internacionais. Foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um de prisão preventiva na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, contra um suspeito de ser responsável por duas publicações de venda de dados da PF.

Segundo a PF, o suspeito se vangloriava de ser o responsável por diversas invasões cibernéticas realizadas em alguns países, afirmando, em sites na internet, ter divulgado dados sensíveis de 80 mil membros da InfraGard, uma parceria entre o Federal Bureau Investigation – FBI e entidades privadas de infraestrutura crítica dos Estados Unidos da América.

No meio virtual, o hacker é conhecido por ser um ator malicioso responsável pelo vazamento de grandes bases de dados de informações pessoais, incluindo as de empresas como Airbus e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.

Ele deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático, qualificado pela obtenção de informações, com causa de aumento de pena pela comercialização dos dados obtidos. A investigação terá continuidade para identificar eventuais outras invasões cibernéticas que foram cometidas por ele.

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Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no gabinete e no apartamento de deputado estadual que já foi vice-prefeito de Santa Luz

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Na manhã desta terça-feira (15.outubro), a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União deflagraram a 2ª Fase de Operação Santa Rota para combater o desvio de recursos públicos destinados à Educação. Na primeira fase, foram identificados fortes indícios de fraude à licitação no município de Santaluz no contrato firmado com uma empresa que prestaria o serviço de transporte escolar.

Segundo a PF, a investigação apontou o superfaturamento na execução do contrato celebrado com a empresa, além da participação e recebimento de vantagens indevidas pelos servidores públicos envolvidos na contratação. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Santaluz e na capital baiana.

Foi constatado que empresas pertencentes a um mesmo grupo econômico atuaram, inicialmente, para majorar o valor de referência de pregão eletrônico deflagrado para a contratação de empresa que prestaria o serviço de transporte escolar. A investigação revelou, também, o ajuste entre empresas participantes da sessão do pregão eletrônico, além de manobras realizadas pela pregoeira para inabilitar outras não integrantes do esquema, para direcionar a contratação à empresa “vencedora” da licitação.

Na fase inicial da investigação, foram identificados indícios de pagamento de vantagens indevidas a servidores públicos envolvidos na contratação e, a partir da deflagração da 1ª fase, novos elementos apontaram a participação de novos envolvidos. Entre os investigados, está o deputado estadual Marcinho Oliveira (UB), que teve mandados cumpridos no gabinete na Assembleia Legislativa a Bahia (Alba) e no próprio apartamento, localizado na Avenida Paralela.

Marcinho Oliveira foi vice-prefeito de Santaluz entre 2017 e 2020. Nas eleições de 2022, foi eleito deputado estadual para o período 2023-2027. Nas redes sociais, o político disse que recebeu com estranheza a notícia da operação uma vez que a empresa dele nunca teve envolvimento com o contrato de transportar escolar de Santaluz. Ele disse, ainda, que esses fatos não têm nenhuma ligação com o mandato parlamentar e que confia que a verdade virá à tona.

Denúncias de compra de votos em Ilhéus, Itabuna e região podem ser denunciadas pelo canal

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O Ministério Público Eleitoral e a Polícia Federal de Ilhéus estão divulgando um número de telefone com WhatsApp (71 99258-0158) para o recebimento de denúncias de compra de voto em Ilhéus, Itabuna e região Sul da Bahia. As instituições garantirão o anonimato do denunciante.

O crime de compra de voto está previsto no Artigo 299 do Código Eleitoral e é punido com pena de reclusão de até quatro anos. Um dos principais efeitos da compra de votos é a distorção da vontade popular já que, quando eleitores são cooptados por promessas materiais, suas escolhas são por interesses imediatos e não refletem as verdadeiras convicções ou necessidades da comunidade, o que pode levar à eleição de representantes que não têm compromisso com o bem público.

A compra de votos também perpetua um ciclo vicioso de corrupção e desconfiança nas instituições democráticas porque eleitores que vendem seus votos, muitas vezes, sentem-se desiludidos com o sistema político, acreditando que suas vozes não têm valor real. Consequentemente, isso pode resultar em uma baixa participação eleitoral e na marginalização das questões sociais mais importantes.

Operação Coronelismo cumpre nove mandados de busca e apreensão em Ilhéus e outras cidades

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Na manhã desta terça (1°.outubro), a Polícia Federal deflagrou uma operação para combater crimes eleitorais cometidos por uma coligação partidária. Os agentes estão cumprindo nove mandados de busca e apreensão em Ilhéus, Salvador e Conceição do Coité.

As investigações apontaram o uso ilegal da estrutura pública municipal, com o emprego de servidores, veículos e combustíveis públicos em benefício de uma coligação partidária, ocasionando prejuízos aos cofres municipais. Também foram identificadas supostas fraudes documentais com superfaturamento de contratos para encobrir o uso ilegal da estrutura pública em benefício privado.

Os investigados poderão responder pelo crime de utilização de veículo público em campanha eleitoral, peculato, falsificação de documento público e de associação criminosa. Os crimes investigados também podem configurar abuso de poder econômico e improbidade administrativa.

A Operação Coronelismo leva esse nome porque refere-se a um período da política brasileira em que os coronéis se julgavam donos do município, manipulando a população e utilizando o poder público para fins privados e cometendo inúmeras irregularidades.

Hélio Aparecido Delpech Júnior e Carlos Gabriel Rodrigues de Deus Machado estão sendo procurados desde o mês de agosto

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A Polícia Federal está à procura de dois homens suspeitos de praticarem os crimes de estelionato e associação criminosa. Hélio Aparecido Delpech Júnior, mais conhecido como ”Paz”, ”Hélio Jr.” e ”Nona”, e Carlos Gabriel Rodrigues de Deus Machado, também conhecido como ”Relíquia”, estão sendo procurados desde o mês de agosto.

Segundo a PF, os mandados de prisão seriam cumpridos durante a deflagração da Operação Destinatário Irreal, porém os alvos não foram localizados. Agora, a polícia pede a ajuda da população para encontrá-los.

Para enviar informações sobre o paradeiros dos suspeitos, é possível entrar em contato pelo telefone 71 3319-6190/6191 ou pelo e-mail: plantao.drex.srba@pf.gov.br.

📷 Divulgação Polícia Federal

Na Bahia, 13 escolas foram vistoriadas em Salvador, Vitória da Conquista, Ilhéus, Feira de Santana, Lauro de Freitas e Barreiras

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Nesta quarta-feira (11.setembro), a Polícia Federal deflagrou a Operação Formação Legal III com o objetivo de fiscalizar empresas de curso de formação de vigilantes. A ação mobilizou mais de 300 policiais federais para vistoriar 256 escolas de vigilantes em todo o Brasil.

Durante a operação, foram verificadas as regularidades dos cursos, especialmente no que diz respeito ao cumprimento da grade curricular e da carga horária; ao controle de frequência dos alunos; à observância da quantidade máxima de alunos permitida em sala
de aula; à regularidade dos instrutores e das aplicações de provas; à quantidade mínima de tiros prevista para cada curso, entre outras obrigações legais.

O objetivo da ação é a melhoria contínua dos cursos e da qualidade da formação dos vigilantes, a fim de evitar desvios de conduta e fortalecer o segmento de segurança privada, que é complementar à segurança pública e fundamental para a proteção da vida e do patrimônio, contribuindo para o bem-estar da população.

Na Bahia, foram mobilizados 17 policiais federais e 13 escolas foram vistoriadas em Salvador, Vitória da Conquista, Ilhéus, Feira de Santana, Lauro de Freitas e Barreiras.

📷 Divulgação Polícia Federal

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