Wagner se reuniu com presidente estadual eleito, Tassio Brito, e atual presidente, Éden Valadares

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Em visita à sede do PT Bahia, o senador e líder do governo no Senado Federal, Jacques Wagner (PT), agradeceu à gestão do atual presidente do partido no estado, Éden Valadares, que fomentou e aprofundou o processo de renovação da legenda na Bahia, e desejou muito boa sorte ao presidente eleito, Tassio Brito. Com mais de 73% dos votos, Tássio foi escolhido no Processo de Eleição Direta (PED) pelos filiados para dirigir o PT Bahia pelos próximos quatro anos.

O senador falou sobre a importância da renovação: “É da minha alegria estar aqui, parabenizar ao conjunto que trabalhou, seja nessa atual direção que vai se encerrar agora em setembro, seja para aqueles que fizeram essa campanha do PED, e conseguimos uma vitória significativa. É fundamental essa ferramenta chamada Partido dos Trabalhadores, mas é fundamental que a gente movimente as universidades, as igrejas, os movimentos de bairro, sindicato“.

O presidente eleito aproveitou para agradecer e elogiar a condução de Éden pelos seis anos à frente do PT Bahia: “Reconhecer a gestão do presidente Éden como uma gestão que teve a capacidade de potencializar o imaginamos em 2019, que era a produção de novos quadros políticos que dessem conta de dirigir o partido nas diversas tarefas que foram colocadas. Na gestão de Éden, todos os secretários tiveram uma contribuição muito importante, porque Éden tem esse jeito dele de impulsionar a juventude, impulsionar as secretarias, de descentralizar“.

No encontro, Éden falou sobre o processo de retomada do crescimento do PT na Bahia na eleição de 2024, com a vitória de prefeitos em 50 cidades: “No PT, a gente só forma liderança na luta, só forma liderança disputando eleição, na construção partida e está chegando a nossa hora, do chamamento da história para que a gente assuma esse processo, assim como a que o senhor, senador, lutou contra a ditadura, pela democratização do país, fundou o PT e trouxe o presidente Lula e a presidenta Dilma à presidência da República”.

Senador Angelo Coronel não aparece no vídeo de divulgação

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O lançamento do Tramo IV do sistema ferroviário que ligará Lapa a Campo Grande, anunciado ontem (9.junho) pelo governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), provocou um pequeno ruído nos bastidores da política baiana. Nas redes sociais, o governo destacou o investimento de R$ 1,5 bilhão na nova etapa do projeto, que contará com dez novos trens.

Acontece que o vídeo de divulgação conta com imagens do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e dos senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD). A ausência do senador Angelo Coronel (PSD), no entanto, chamou atenção.

Otto Alencar costuma dizer que “a política é feita de acenos”, então, talvez tenha ficado ainda mais nítida a ‘’janelada’’ no Coronel, que já deu indícios de que está insatisfeito com o posicionamento de alguns membros da base sobre as Eleições 2026.

Angelo Coronel criticou possível formação de chapa puro-sangue do PT em 2026, mas Wagner condenou comparação feita pelo correligionário

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O senador baiano Jaques Wagner (PT) criticou a fala do também senador Angelo Coronel (PSD) sobre a formação de uma chapa ”puro-sangue” nas Eleições de 2026. Wagner disse que a declaração do colega foi ”absolutamente infeliz” em entrevista concedida nesta sexta-feira (25.abril) a uma emissora de rádio.

Tudo começou quando Coronel foi questionado sobre uma possível chapa formada por dois componentes do PT mirando o governo do estado no próximo ano. O político – que tem dado indícios de uma possível ruptura com a base governista -, disse que consideraria essa decisão inadmissível: ”Antigamente, os alemães, os nazistas, Hitler queria sempre manter uma raça pura. Sem nenhuma conotação ao extremo passado, mas inadmissível o PT, de quatro, ele querer três. Isso é inadmissível. A política é aliança”.

Questionado hoje sobre o posicionamento do correligionário, Wagner foi enfático: ”Eu não sou de ficar batendo boca, eu acho que a comparação é absolutamente infeliz porque o nazismo, eu que sou judeu, foi responsável pela morte de cem milhões de judeus e de membros do exército da União Soviética e por aí vai. Foi um regime que matou, torturou e teve campo de concentração. Então, com todo carinho pelo senador Angelo Coronel, a comparação é absolutamente infeliz”.

📷 Reprodução Instagram

Jaques Wagner aparece como terceira via; Edinho Silva e José Guimarães também estão no páreo

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De acordo com informações divulgadas pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o nome do senador Jaques Wagner estaria sendo cogitado para ocupar a presidência do PT nacional. Wagner ocuparia o posto que, atualmente, é da deputada federal Gleisi Hoffmann.

Nos bastidores, comenta-se que o nome preferido pelo presidente Lula é o do prefeito de Araraquara, Edinho Silva. Por outro lado, Gleisi estaria trabalhando para eleger o deputado federal José Guimarães como sucessor. Nesse cenário, Wagner seria uma espécie de terceira via dentro do próprio partido.

 

Bahia está sob comando do PT há 16 anos; antes de Jerônimo (centro), Rui e Wagner passaram pelo cargo // 📷 Reproduções

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Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que as polícias da Bahia mataram mais pessoas que todas as forças policiais dos Estados Unidos em 2022. A comparação foi feita pelo UOL a partir de dados do fórum e do Mapping Police Violence, dos EUA.

No ano passado, as polícias civil e militar baianas mataram 1.464 pessoas durante intervenções. Já nos Estados Unidos, o número é de 1.201 pessoas durante todo o ano.

A pesquisadora da universidade de Harvard, nos EUA, afirmou que a Bahia deveria entrar no radar das autoridades internacionais: “Deveria ser declarada uma emergência nacional. Um estado do tamanho da Bahia matou mais pessoas que as 18 mil polícias dos Estados Unidos. Um país que tem 330 milhões de habitantes. Onde está o debate no Brasil sobre essas mortes? Como pode ser possível ter essa magnitude tão grande num estado só?”.

Em relação a 2023, apenas na semana passada, 30 pessoas morreram no estado após supostos confrontos entre a população e as forças de segurança. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, declarou que essa situação não é compatível com um país que se pretende democrático e em consonância com os Direitos Humanos.

Diante do cenário, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) se pronunciou: “O nosso compromisso é na apuração de casos de eventual excesso por parte de qualquer servidor, qualificação permanente da atuação policial para garantir mais eficiência na ação, respeito à legislação e preservação da vida”.

Vale ressaltar que o estado da Bahia está sob o comando da gestão petista há 16 anos e o governador Jerônimo assumiu o posto em janeiro deste ano, ou seja, os números anteriores são relativos às passagens do agora ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e do senador Jaques Wagner (PT) pela função.

UOL destaca quantidade de mortes causadas por supostos confrontos entre polícias baianas e população.

Para Wagner, PT e base aliada precisam "definir logo" quem vai disputar a prefeitura em 2024

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Em entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta 2ª feira (10.julho), o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), comentou sobre a possibilidade do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), ser candidato a prefeito de Salvador em 2024. De acordo com Wagner, é muito difícil que o ex-governador da Bahia decida tentar ser prefeito no próximo ano porque “a cabeça dele está em Brasília”.

Wagner disse, ainda, que o PT e a base aliada “precisam definir logo” o nome que vai disputar a prefeitura, mas “quem tem que puxar essa fila é o governador Jerônimo (PT)”. Para Wagner, é preciso trabalhar o nome do candidato porque deixar para o próximo ano pode custar uma grande derrota.

Jaques Wagner propõe direitos para os trabalhadores de aplicativo de transporte individual privado ou entrega de mercadorias

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou um Grupo de Trabalho que vai debater formas de regularizar os trabalhadores de aplicativos em todo o país. Uma das principais atribuições do GT será analisar matérias no Congresso sobre o assunto, como é o caso de projeto de lei (PL 3570/20) de autoria do senador Jaques Wagner (PT), que institui a Lei de Proteção dos Trabalhadores de Aplicativos de Transporte Individual Privado ou Entrega de Mercadorias (LPTA).

O objetivo da proposição de Wagner é assegurar direitos como sindicalização, fiscalização algorítmica, relatório de controle de jornada e transparência no cálculo da remuneração. O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, mas ainda deve passar por outras comissões.

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Jaques Wagner foi curto e grosso ao afirmar que não concorda com nomeação de Aline Peixoto para o TCM

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O senador da República e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), declarou hoje (16.fevereiro) ao site Metro1 que é contra a indicação da ex-primeira-dama do estado, Aline Peixoto, ao cargo de conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA).

Aline é esposa do também ex-governador do estado e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Ela é graduada em Enfermagem e está competindo ao cargo contra o deputado estadual Tom Araújo (União Brasil) em uma eleição que deve acontecer no dia 7 de março.

Desde o início, a indicação do nome da ex-primeira-dama foi encarado com estranheza para ocupar a vaga deixada no órgão após a aposentadoria do conselheiro Raimundo Moreira. Até mesmo dentro do PT a tentativa de Rui de emplacar a esposa na função tem sido classificada como “esposismo” fazendo referência a nepotismo.

Por meio de um aplicativo de mensagens, Wagner foi questionado se concorda com a nomeação de Aline para o cargo vitalício do TCM. O senador foi curto e grosso ao responder apenas com um “não”.

VAGA NO TCM: Ex-primeira-dama Aline Peixoto e deputado estadual Tom Araújo vão ser sabatinados no final do mês

Aline Peixoto está concorrendo ao cargo de conselheira do TCM contra o deputado Tom Araújo.

A enfermeira e ex-primeira-dama da Bahia, Aline Peixoto, e o deputado estadual, Tom Araújo (União Brasil), vão ser sabatinados por um grupo formado por 10 parlamentares nos dias 27 e 28 de fevereiro, respectivamente. A dupla está concorrendo à vaga disponível no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia após a aposentadoria do conselheiro Raimundo Moreira.

Logo depois das sabatinas e avaliação dos currículos dos concorrentes, a Comissão de Constituição e Justiça da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia) vai votar pela admissibilidade ou não das candidaturas de ambos. Antes de ir a plenário, os dois pareceres precisam ser aprovados por maioria simples na CCJ, em votação secreta.

A votação em plenário, por sua vez, está prevista para o dia 7 de março. Para conseguir a vaga, o vencedor ou vencedora precisa ter maioria simples de 32 parlamentares em votação secreta e com cédula de papel. Com informações do site Política Livre.

Senador Jaques Wagner e o Jerônimo Rodrigues, candidato a governador da Bahia

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O ex-presidente Lula (PT) quer emplacar e liquidar a eleição ainda no primeiro turno rumo ao Palácio do Planalto. Segundo a colunista Andréia Sadi, uma ala do Partido dos Trabalhadores defendia o acordo com o União Brasil, mas, para avançar, era necessário retirar a candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) a governador da Bahia.

A negociação ia de vento em popa, mas foi travada pelo cacique, ex-governador do estado e atual senador da República, Jaques Wagner (PT), que não cedeu. Já o governador Rui Costa (PT) pegou a carapuça e classificou o enredo como um ato de “desespero” da ala do União Brasil, ou seja, do pré-candidato ACM Neto.

Como é desespero se as negociações avançaram com o aval de Luiz Inácio Lula da Silva? Por ora, ninguém dá sinais de que vai ceder. O acordo pode até ter sido travado, mas a sangria política ficou na Bahia.

Já no cenário nacional, o jogo segue com Lula numericamente à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL) em todas as pesquisas divulgadas até agora.

📷 Foto de divulgação/Redes Sociais

Wagner enviou R$ 90 mil para PT no fim do mês de março

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Dentro do PT, existe um estatuto que prevê que os parlamentares devem pagar uma contribuição mensal ao partido que varia entre 2% a 20% do salário recebido. De acordo com o site Metrópoles, o senador petista Jaques Wagner repassou R$ 90 mil à legenda no fim do mês de março deste ano e o valor “gordinho” chamou bastante atenção.

Até onde se sabe, o salário de um senador é de R$ 33,7 mil, ou seja, não daria para Wagner mandar, de uma vez só, os R$ 90 mil para a sigla. O “dízimo” petista ficou salgado, mas é sabido que o senador está diretamente envolvido na campanha do ex-presidente Lula (PT) na tentativa de voltar a ocupar a Presidência e, por esse motivo, deve ter se empenhado na “gorjeta”.

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