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68% das profissionais entrevistadas relataram que, em algum momento, já foram confundidas com profissionais da limpeza

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Uma pesquisa feita pela consultoria Trilhas de Impacto aponta que 86% das mulheres negras já sofreram casos de racismo nas empresas em que trabalham. A pesquisa inédita ‘’Mulheres negras no mercado de trabalho’’, realizada por meio da rede social Linkedin, contou com a participação de 155 mulheres na faixa etária de 19 e 55 anos.

Do total das participantes, 50,3% possuem nível superior e pós-graduação ou especialização; 13,5% mestrado e doutorado; e 24,5%, ensino superior completo. Suas áreas de trabalho são educação, recursos humanos, tecnologia da informação (TI) e análise de sistemas, telemarketing, relações-públicas, administração e comércio.

Mais de 70% das mulheres relataram que, durante a jornada profissional, precisavam explicar porque o cabelo estava alisado, era black, ou a razão de terem colocado lace nos cabelos (prótese feita fio a fio em uma tela de microtule). Outro dado que chamou a atenção foi que 68% das profissionais disseram ter sido confundidas, em algum momento, com a faxineira ou moça da limpeza da empresa.

A pesquisa revela que mais de 50% das consultadas disseram que a cor da pele e o lugar onde moravam foi perguntado durante as entrevistas online no recrutamento. Chamou a atenção, também, o fato de, apesar de mais de 70% das respondentes terem pós-graduação, isso não faz com que elas subam na empresa.

Mulheres que estão em cargos de coordenação e gerência afirmaram que, quando descobriam que um colega branco desempenhava a mesma função mas tinha salário maior, e elas pleiteavam aumento, as empresas criavam um cargo para justificar que a outra pessoa, na mesma posição, ganhava mais. Todas, sem exceção, falaram de exaustão no trabalho, tendo que dar provas de competência o tempo todo e, ao mesmo tempo, não ganhar o suficiente para sobreviver.

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Professor Doutor Niel Nascimento apresentou relatório de pesquisa na sede do Incra e foi aprovado

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O resultado de uma pesquisa coordenada pelo professor doutor Niel Nascimento Teixeira, do Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais (DCAA) da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), foi incluído na 2ª Edição do Manual de Georreferenciamento de Imóveis Rurais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

A Lei 10.267/2001 instituiu a certificação de imóveis rurais no Brasil junto ao Incra, com a finalidade principal de regularização fundiária dos mesmos. Uma das etapas para a consecução deste propósito é a realização do georreferenciamento dos vértices dos limites de cada propriedade rural, mas, para realização desse processo, as normas do Incra exigiam a utilização de, pelo menos, dois receptores GPS/GNSS Geodésicos. Esta exigência normativa, no entanto, acarretava em altos custos operacionais para as empresas e profissionais credenciados junto ao Incra.

Vislumbrando a possiblidade da realização do Georreferenciamento com apenas um receptor GPS/GNSS para diminuir os custos operacionais, a Uesc, juntamente com o Incra e a Santiago & Cintra Importação e Exportação LTDA, firmaram convênio de pesquisa Instituição & Empresa cadastrado no CNPq. O projeto de pesquisa foi coordenado pelo professor doutor Niel Nascimento Teixeira, e teve duração de 18 meses.

Os resultados finais mostraram que é possível obter coordenadas geodésicas de vértices de limites de imóveis rurais com acurácia de 2,5cm utilizando apenas um receptor GPS/GNSS. O relatório de pesquisa foi apresentado à sede nacional do Incra, em Brasília, ocasião em que o professor doutor Niel Teixeira foi sabatinado pelo corpo de engenheiros daquela Instituição e, após aprovação, recomendou-se a inclusão da Técnica de Posicionamento PPP-RTK no Manual de Georreferenciamento de Imóveis Rurais do Incra.

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IBGE calcula que houve queda de 5,4% no número de pessoas jovens em 2021 comparado a 2012

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Dados divulgados hoje (22.julho) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a população brasileira está mais velha. Isso porque, entre os anos de 2012 e 2021, o número de pessoas com menos de 30 anos de idade caiu 5,4% enquanto houve aumento nos grupos de pessoas acima dessa faixa etária.

No ano passado, a população total do país foi estimada pelo IBGE em 212,7 milhões, um aumento de 7,6% em relação a 2012. Nesse período, a parcela de pessoas com 60 anos ou mais saiu de 11,3% para 14,7%. Já o número de pessoas abaixo de 30 anos passou de 98,7 milhões em 2012 para 93,3 milhões em 2021, ou seja, houve uma diminuição considerável na quantidade de pessoas mais jovens.

Ainda segundo o IBGE, esse número nem considera os efeitos da pandemia da Covid-19, que ocasionaram queda no número de nascimentos e aumento no número de óbitos. O Censo, que vai começar a ser realizado no dia 1º de agosto, é que vai considerar esse novo cenário.

A região Norte é que a concentra o maior número de pessoas jovens com 30,7% da população formada por pessoas com menos de 18 anos. Em seguida, vem o Nordeste com 27,3%. Já as pessoas com 60 anos de idade ou mais estão concentradas no Sudeste 16,6% e no Sul com 16,2%.

📷 Foto de Helena Pontes/Agência IBGE Notícias 
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Pré-candidato do União Brasil abriu 61 pontos percentuais de vantagem sobre os adversários; levantamento aponta vitória já no primeiro turno

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Levantamento Genial/Quaest divulgado na manhã desta 4ª feira (18) pela CNN Brasil mostra o pré-candidato ao Governo da Bahia ACM Neto (União Brasil) com 67% das intenções de votos para o pleito deste ano no cenário estimulado.

Em segundo lugar, aparece Jerônimo Rodrigues (PT), com 6%, e João Roma (PL) em terceiro, com 5%. O pré-candidato do PSOL, Kleber Rosa, acumulou 1% e Giovani Damico (PCB) não pontuou.

A pesquisa entrevistou 1.140 pessoas, de maneira presencial, entre os dias 13 e 16 de maio, em 74 municípios da Bahia. Com margem de erro de 2,9 pontos percentuais, o levantamento tem 95% de confiabilidade. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-02283/2022 e BA-03239/2022.

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Wenceslau Júnior e Guinho, Zé Alberto, Diego Pitanga, Cosme Resolve, Júnior Brandão, Augusto Castro, Janaína Araújo, João Roma, Capitão Azevedo, Dr. Mangabeira, Erasmo Ávila, Maria Alice, ACM Neto

Resultado da pesquisa deve ser divulgado no próximo dia 23

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A Record TV encomendou uma pesquisa eleitoral ao Instituto Real Time Big Data para avaliar o cenário baiano para as eleições de outubro, onde um novo governador será eleito, além dos senadores. O resultado deve ser divulgado no próximo dia 23.

De acordo com o instituto, 1.200 eleitores com 16 anos de idade de diferentes cidades do estado estão sendo consultados para saber em que vão votar. O objetivo é entender quais candidatos estão sendo melhor aceitos pela população.

Pesquisas divulgadas anteriormente apontaram que, em relação ao cargo de governador, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), tem vantagem sobre o atual senador, Jaques Wagner (PT). Mesmo que tudo ainda esteja no campo das especulações, o resultado vai funcionar como termômetro para que os postulantes aos cargos se mobilizem.

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ANÁLISE❗ O governador correria que anda a passos de tartaruga

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Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro depois de turnê pelo Nordeste

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O PoderData divulgou uma nova pesquisa que aponta que o ex-presidente Lula (PT) ampliou a vantagem sobre o atual presidente Bolsonaro (sem partido) em uma provável disputa de 2º turno pela presidência em 2022.

A pesquisa aponta que, se as eleições fossem hoje, 55% votariam no petista em um eventual 2º turno contra 30% que escolheriam o atual presidente. No levantamento anterior, realizado no início de agosto, a diferença era de 20 pontos. Agora, subiu para 25.

O resultado vem depois da peregrinação de Lula por cidades nordestinas em busca de alianças para 2022. O Nordeste é a região brasileira em que Lula tem mais apoio com 69% dos entrevistados da região que afirmaram que votariam no petista. No entanto, de acordo com a pesquisa, Lula vence Jair Bolsonaro em todas as regiões do Brasil, com exceção do Sul, onde há um empate técnico já que a diferença de 2 pontos percentuais fica dentro da margem de erro da pesquisa.

Esta pesquisa foi realizada no período de 30 de agosto a 1º de setembro de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 472 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Lula amplia vantagem e venceria com folga em provável 2º turno

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A pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta 3ª feira aponta, pela quinta vez consecutiva, vantagem no primeiro turno do ex-presidente Lula na corrida pela presidência da República. Comparado à pesquisa anterior, o petista aparece com dois pontos percentuais a mais e Jair Bolsonaro (sem partido) com dois pontos percentuais a menos.

O levantamento mostra que a tendência de alta de Lula é contínua desde o mês de março, quando o ex-presidente tinha 25% das intenções de voto e, agora, tem 40%. Enquanto isso, Bolsonaro está com 24%.

Atrás de Lula e de Bolsonaro, aparecem Ciro Gomes (PDT) com 10% das intenções de voto, ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (sem partido) com 9%, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (Democratas) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), empatados com 4% cada.

Na pesquisa, foram realizadas 1000 entrevistas de abrangência nacional entre os dias 11 e 14 de agosto. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ainda na pesquisa, em um provável cenário de segundo turno, Lula ampliou vantagem sobre Bolsonaro. O petista oscilou dois pontos para mais e, Bolsonaro, três para menos. Agora, o ex-presidente venceria com 51% contra 32% do atual presidente.

De acordo com a pesquisadora, os insetos destacam-se pelo elevado teor proteico com valores que podem ser superiores aos de fontes tradicionais como a carne bovina

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A maioria das pessoas pode sentir arrepios ou até repulsa ao pensar na ideia de comer insetos, principalmente no mundo ocidental. Mas a pesquisadora Carolina de Souza, que está à frente da startup Superbugs, investe em remodelar esse pensamento negativo em uma proposta que associa sustentabilidade e uma possibilidade de negócio lucrativo.

“O relatório publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) já incentivava a pesquisas, produção e consumo de insetos comestíveis como alternativa nutricional para a alimentação. Além disso, orientei uma aluna de mestrado da UFBA que buscava caracterizar os nutrientes provenientes de insetos, a fim de inseri-los na alimentação humana. Foi a partir daí que surgiram as primeiras ideias para desenvolver nossa startup na Bahia”, explicou Carolina.

Os insetos destacam-se pelo elevado teor de proteína, com valores que muitas vezes são superiores aos de fontes tradicionais: bovina, suína e aves. Mas, para quem ainda não está familiarizado com a proposta, Carolina faz questão de tranquilizar, contextualizando como funciona o processo de inserção de insetos na alimentação de animais e humanos.
“Quando falamos neste assunto, o imaginário de algumas pessoas remetem diretamente a espetinhos de invertebrados que são comuns em algumas regiões da Ásia”, introduziu a pesquisadora, ressaltando que o projeto não se trata de gafanhotos temperados ou besouros assados. “Na verdade, nosso projeto visa a implantação de uma empresa de base tecnológica, baseada nos princípios da economia circular e sustentabilidade ambiental, na qual resíduos orgânicos da agroindústria, que poderiam ser descartados na natureza, são reutilizados como ração para os insetos. Esse processo resulta na criação de uma biomassa rica em compostos bioativos que poderão ser usados como matéria-prima para a alimentação”.

O projeto, que foi aprovado no edital Centelha, da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), voltado para apoiar ideias inovadoras, já passou por um estudo piloto e, segundo Carolina, apresentou resultados preliminares excelentes. Conforme Carolina ressalta, o estudo se baseia no desenvolvimento de um produto, com foco primeiramente para animais, porém com potencial para serem consumidos por seres humanos.

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A vacinação destes profissionais tem sido mostrada que é fundamental

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Pesquisa divulgada pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) mostra que, na média, ao menos um comunicador do país não tem resistido à luta contra a Covid-19. Os dados são referentes ao primeiro quadrimestre deste ano.

De acordo com números revelados agora, de 1º de janeiro a 30 de abril e 2021, 124 jornalistas morreram em decorrência da Covid-19 no país. Na média, 31 óbitos por mês. Registros que mostram crescimento no comparativo com 2020. No ano passado, no recorte para profissionais da imprensa, a média mensal de mortes foi de 8,3.

Com a aceleração de vítimas no primeiro quadrimestre, a Fenaj contabiliza 213 jornalistas mortos no Brasil por causa do novo coronavírus. No geral, o país contabiliza mais de 441 mil mortes em decorrência da doença viral — ficando somente atrás dos Estados Unidos no total absoluto de óbitos. 

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