Rui Costa é o mais rejeitado enquanto Fernando Haddad é o melhor avaliado

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Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (27.maio) pela consultoria Quaest apontou que o ex-governador da Bahia e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem um grande índice de rejeição na Câmara dos Deputados. Em contrapartida, o ex-prefeito de São Paulo e ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), foi o melhor avaliado.

Ao todo, 39% dos parlamentares avaliaram a atuação de Rui Costa como negativa, enquanto 29% concordam com a condução dele na Casa Civil. Para 27% dos entrevistados, a gestão de Rui é regular. Entre os deputados de oposição, 75% não concordam com o trabalho do ministro e apenas 5% aprovam. Na base governista, 56% fizeram uma avaliação positiva e 13% avaliam de forma negativa.

O levantamento foi feito com 183 deputados, de forma presencial, entre os dias 29 de abril a 20 de maio. A amostra seguiu a divisão da Câmara por região e grupo ideológico. A margem de erro e de 4,8 pontos percentuais para mais ou para menos.

Nos bastidores, há quem diga que a dupla Costa x Haddad não se dá muito bem. Nada pessoal, mas ambos têm maneiras de pensar o governo bastante diferentes, o que, vez ou outra, termina em troca de farpas e declarações distintas sobre um mesmo assunto.

Haddad disse que presidente Lula é o responsável por aparar as arestas entre ele e Rui

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Em entrevista ao jornal O Globo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), admitiu que, às vezes, acontecem “debates acalorados” com o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Haddad disse que as divergências são contornadas pelo presidente Lula (PT), a quem cabe tomar as decisões finais.

O ministro da Fazenda esclareceu que as divergências fazem parte do governo: “Toda discussão é para organizar a informação da melhor maneira possível para que o governo tome a decisão. A minha experiência é que, quando a informação está bem organizada, o presidente, dificilmente, erra. Agora, quando está mal organizada, pode acontecer”.

Não é de hoje que o temperamento do ex-governador baiano é alvo de polêmica. Assim que assumiu a Casa Civil, houve quem classificasse Rui Costa como alguém “difícil de dialogar” e que ainda não tinha entendido “que não estava mais na Bahia”.

Haddad, por sua vez, tem fama de boa praça, porém é um grande defensor de ideias que não desiste de apresentar o próprio ponto de vista.

📷 Reproduções/Redes sociais

Especula-se que Rui possa assumir presidência da Petrobras em 2024

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O ex-governador da Bahia e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), estaria de malas prontas para trocar de função dentro do governo. Especula-se que Rui está bem avaliado e o presidente Lula (PT) poderia colocá-lo na presidência da Petrobras.

Este Pauta Blog conversou com uma fonte ligada ao ex-governador, que afirmou desconhecer essa informação. Será? É possível que, por enquanto, a minirreforma ministerial de Lula esteja sendo tratada como segredo e, por isso, a resposta foi negativa.

Além de Rui, outros nomes ligados ao primeiro escalão estariam cotados para mudar de função logo no início de 2024.

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Prejuízo ultrapassa os R$ 26 milhões

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Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) identificou que o governo da Bahia manteve servidores e pensionistas falecidos na folha de pagamento da secretaria estadual de Administração. As irregularidades aconteceram em 2020 quando Rui Costa (PT) ainda era o governador.

Nessa mesma análise, foi identificado que servidores com mais de 75 anos de idade estavam na folha recebendo salários integrais quando, na realidade, eles deveriam receber valores proporcionais ao tempo de serviço. Ainda de acordo com a auditoria, as irregularidades geraram um prejuízo de mais de R$ 26 milhões aos cofres públicos.

As contas da secretaria foram aprovadas pelo TCE, mas com orientações expressas de que tais erros, considerados “grotescos”, não voltem a se repetir.

O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado estadual Alan Sanches (UB), cobrou explicações: “O governo precisa dar transparência e explicações à população sobre o que está sendo feito com o dinheiro público. Não é possível admitir esse grau de gestão com o dinheiro suado dos baianos”.

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VIOLÊNCIA❗ Polícias da Bahia mataram mais que as polícias dos Estados Unidos em 2022

Bahia está sob comando do PT há 16 anos; antes de Jerônimo (centro), Rui e Wagner passaram pelo cargo // 📷 Reproduções

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Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que as polícias da Bahia mataram mais pessoas que todas as forças policiais dos Estados Unidos em 2022. A comparação foi feita pelo UOL a partir de dados do fórum e do Mapping Police Violence, dos EUA.

No ano passado, as polícias civil e militar baianas mataram 1.464 pessoas durante intervenções. Já nos Estados Unidos, o número é de 1.201 pessoas durante todo o ano.

A pesquisadora da universidade de Harvard, nos EUA, afirmou que a Bahia deveria entrar no radar das autoridades internacionais: “Deveria ser declarada uma emergência nacional. Um estado do tamanho da Bahia matou mais pessoas que as 18 mil polícias dos Estados Unidos. Um país que tem 330 milhões de habitantes. Onde está o debate no Brasil sobre essas mortes? Como pode ser possível ter essa magnitude tão grande num estado só?”.

Em relação a 2023, apenas na semana passada, 30 pessoas morreram no estado após supostos confrontos entre a população e as forças de segurança. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, declarou que essa situação não é compatível com um país que se pretende democrático e em consonância com os Direitos Humanos.

Diante do cenário, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) se pronunciou: “O nosso compromisso é na apuração de casos de eventual excesso por parte de qualquer servidor, qualificação permanente da atuação policial para garantir mais eficiência na ação, respeito à legislação e preservação da vida”.

Vale ressaltar que o estado da Bahia está sob o comando da gestão petista há 16 anos e o governador Jerônimo assumiu o posto em janeiro deste ano, ou seja, os números anteriores são relativos às passagens do agora ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e do senador Jaques Wagner (PT) pela função.

UOL destaca quantidade de mortes causadas por supostos confrontos entre polícias baianas e população.

Rui disse que pretende ajudar a eleger prefeitos e prefeitas da base no próximo ano, mas não concorrer ao pleito

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O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), descartou a possibilidade de ser candidato à prefeitura de Salvador nas eleições do próximo ano. Acompanhando o governador Jerônimo Rodrigues (PT) durante passagem por Feira de Santana, Rui disse que a notícia não passa de especulação.

“Essa é mais uma das mentiras que eu tenho que ficar desmentindo. Não existe a menor hipótese! Não está no nosso planejamento. O que eu pretendo, na eleição do ano que vem, é ajudar Jerônimo nos municípios, viajar pelo estado e ajudar a eleger prefeitos e prefeitas que estejam no nosso projeto político”, enfatizou Rui.

Para Wagner, PT e base aliada precisam "definir logo" quem vai disputar a prefeitura em 2024

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Em entrevista à Rádio Metrópole na manhã desta 2ª feira (10.julho), o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), comentou sobre a possibilidade do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), ser candidato a prefeito de Salvador em 2024. De acordo com Wagner, é muito difícil que o ex-governador da Bahia decida tentar ser prefeito no próximo ano porque “a cabeça dele está em Brasília”.

Wagner disse, ainda, que o PT e a base aliada “precisam definir logo” o nome que vai disputar a prefeitura, mas “quem tem que puxar essa fila é o governador Jerônimo (PT)”. Para Wagner, é preciso trabalhar o nome do candidato porque deixar para o próximo ano pode custar uma grande derrota.

Rui garantiu que Novo PAC vai ser lançado ainda neste mês pelo Governo Federal

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Durante cerimônia de relançamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial nesta 5ª feira (6.julho) no Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), pediu para que os membros do Conselho identifiquem quais indústrias podem ser fornecedoras de insumos na grande cartela de obras que irão compor o Novo PAC. O objetivo é alavancar a indústria brasileira e garantir a rápida execução dos projetos.

Rui ressaltou, também, a necessidade de fortalecer a formação de mão de obra: “Precisamos customizar a formação da mão de obra para que possamos responder rapidamente às demandas locais que serão feitas pelas empresas que fornecerão insumos para o Novo PAC. A ideia é que façamos formação específica, complementar, para esses projetos que acontecerão em todo o país”.

O ministro voltou a informar que o Novo PAC será lançado até o final deste mês e a expectativa é de que, na próxima semana, o programa seja apresentado ao presidente Lula (PT).

Rui Costa cortou o cabelo em barbearia de Ilhéus antes de acompanhar Lula nas obras da FIOL

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O ex-governador da Bahia e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), aproveitou a folga para cuidar do visual. Um barbeiro de Ilhéus foi responsável por cortar o cabelo do político, que estava se preparando para acompanhar o presidente Lula (PT) em visita às obras da FIOL (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) nesta segunda-feira (3.julho).

Nas redes sociais, o profissional publicou um vídeo mostrando o momento em que atendia o ministro com a legenda: “Gratidão!”. 

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ANÁLISE❗ Geraldo Simões vs Manoel Porfírio: um quieto, outro boquirroto

Rui Costa teria declarado que presença do MST no evento seria constrangedora

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O ex-governador da Bahia e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), teria vetado a participação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na primeira plenária estadual do Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal, ocorrida nesta quinta-feira (11.maio), em Salvador.

No Twitter, o deputado federal Valmir Assunção (PT) criticou a atitude de Rui Costa e disse que, por causa disso, não participaria do evento porque “o MST tem história de luta e merece respeito”. Ao G1, Assunção disse que estava tudo preparado para a participação do MST no evento, mas, ontem (10.maio), uma ligação do cerimonial informou que Rui teria dito que a presença do MST seria constrangedora.

O que chama a atenção é que, segundo o governo, o PPA serve, justamente, para que a sociedade opine sobre as prioridades nos investimentos de recursos e políticas públicas para os próximos anos.

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