PSOL disse que já comunicou Federação sobre anúncio de professora como pré-candidata

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A professora Delliana Ricelli foi confirmada como pré-candidata do PSOL à prefeitura de Itabuna nas eleições de 2024. A declaração foi feita por membros da direção municipal do partido.

O presidente eleito do PSOL Itabuna, Davidson Brito, ressaltou que essa indicação já foi comunicada aos grupos internos do partido e à direção da REDE Sustentabilidade: “Temos total confiança no nome que apresentamos ao partido e à Federação. Quem conhece a professora Delliana, sabe do seu potencial para ocupar o Centro Administrativo e construir outra lógica de gestão para Itabuna. Confio pessoalmente na indicação e, ainda no mês de outubro, iremos realizar um Congresso Municipal para formalizar a indicação do partido para a eleições em 2024”.

Segundo Delliana Ricelli, o PSOL tem uma perspectiva vitoriosa para a cidade: “O PSOL, hoje, sabe o que quer para Itabuna, portanto não seremos nós a nos furtar do bom debate com quem quer que seja, mas é preciso que todos saibam que temos um projeto para o município e que, para nós, o processo de mudança na cidade, assim como do restante do Brasil, passa pelo nosso partido”.

Delliana Ricelli é licenciada em Filosofia, mestra em Linguagens e Representações e bacharelanda em Comunicação Social, ambas pela UESC. Além disso, é secretária de Movimentos Sociais do PSOL Itabuna, vice-coordenadora do Conselho Municipal da Mulher, coordenadora do Movimento (R)existir e militante da Rede Feminista Crystiane.

Plenárias aconteceram durante os últimos três finais de semana

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Após três finais de semana de muita discussão política e apresentação de ideias, foi decidido, por meio de votação interna, que o jovem líder político, Davidson Brito, será o novo presidente do PSOL de Itabuna.

Ao todo, foram cinco plenárias realizadas nos dias 12, 20 e 27 de agosto, onde os filiados tiveram a oportunidade de debater a conjuntura e apresentar quais caminhos acreditam que o partido deve seguir. A próxima etapa é o Congresso Estadual, que será realizado entre os dias 15 e 16 de setembro, em Salvador.

“A etapa municipal passou, agora é hora de trabalhar pela unidade interna do PSOL de Itabuna para garantirmos a defesa dos nossos interesses e do povo de toda a região”, declarou Brito após a vitória. 

A etapa do Congresso Nacional acontecerá entre 29 de setembro e 1 de outubro em Brasília

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Rumo ao 8º Congresso Nacional do PSOL, militantes do partido iniciam sábado (12.agosto) as plenárias municipais da agremiação em Itabuna. A primeira plenária será realizada na sede da União de Servidores Municipais de Itabuna (USEMI), de 9h às 10h30 e de 14h às 15h30. Ao todo, serão realizadas três plenárias no município.

As plenárias têm o objetivo de discutir as conjunturas políticas nacional e internacional, a organização partidária e as táticas eleitorais para 2024, além de renovar as direções do PSOL em âmbito municipal, estadual e nacional.

Em Itabuna, a tese 2 é liderada pela técnica em enfermagem Solange Sousa de Oliveira, que tem vasta militância na esquerda regional e é liderada por Ronaldo Mansur, ex-candidato a vice-governador da Bahia, e o ex-candidato à presidência, Guilherme Boulos.

Líder do PSOL de Itabuna, Davidson Brito, e pré-candidato a vereador, Helre Souza

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O líder político Helre Souza, bastante conhecido no Bairro Sarinha, deu a largada rumo a 2024 e lançou a pré-candidatura a vereador de Itabuna. A convite de Davidson Brito e Zem Costa, Helre já assinou a ficha de filiação ao PSOL.

Apesar de Helre ser bastante ligado ao secretário municipal de Governo, Rosivaldo Pinheiro, comenta-se que a ida para o PSOL não estremeceu a amizade da dupla.

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Manifesto classifica como grande acerto a candidatura de Kleber Rosa, mas diz que não há diálogo com equipe de transição de Jerônimo

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Algumas correntes internas do Psol baiano estão protestando contra a entrada da sigla na estrutura do governo de Jerônimo Rodrigues (PT). O deputado estadual Hilton Coelho assinou o manifesto que reúne assinaturas de muitas lideranças e correntes partidárias.

No documento, os membros do partido dizem que a candidatura de Kleber Rosa foi um grande acerto que vocalizou a necessidade de criação de um programa anticapitalista com reivindicações dos movimentos sociais, mas que apresentavam um balanço crítico dos 16 anos de governo do PT, em especial nas áreas de segurança pública, educação, meio ambiente e serviço público. O documento destaca, ainda, que o PSOL na Bahia deve pressionar o novo governo para mudar os rumos da política adotados até então.

Ainda segundo as pessoas que assinaram o manifesto, é preciso cobrar um modelo diferente de governo e existe uma fala de compromisso da equipe de transição de Jerônimo em dialogar nesse sentido. 

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Hilton Coelho disse que apoio do PSOL à candidatura de Jerônimo Rodrigues foi "apoio crítico" e que "não há como participar da gestão"

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O deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) se pronunciou a respeito da informação que circula e afirma que o partido vai assumir cargos no governo de Jerônimo Rodrigues (PT). De acordo com o parlamentar, essa discussão ainda não foi pautada dentro da legenda e, quando isso acontecer, o seu pronunciamento será absolutamente contrário.

Vale salientar que, durante o 2º turno, o candidato do PSOL ao governo, Kleber Rosa, apoiou a candidatura de Jerônimo, o que, segundo o deputado, foi um “apoio crítico para evitar um mal maior”: “Sempre fui oposição programática de esquerda ao governo Rui Costa, mas não poderia me abster de lutar pela democracia em uma eleição tão difícil quanto a que enfrentamos em 2022”.

Além disso, Coelho disse que existem muitas discordâncias entre o PSOL e o PT e, por isso, não há como participar da gestão. Para ele, a colocação do nome de Kleber era uma oportunidade da população mudar essa realidade: “Nosso intuito foi apresentar uma alternativa popular e socialista para a Bahia. Não vemos sentido em participar da estrutura governamental agora, algo que dentre outras coisas, impedirá nossa independência de ação e crítica”.

Professores Max e Zem Costa, do Psol

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O geógrafo e professor de Educação Física há mais de 30 anos, José Ademaques dos Santos, mais conhecido como Professor Max, vai concorrer como 1º suplente ao Senado Federal pelo Psol. O educador também é presidente da sigla em Itabuna já que foi reeleito para o cargo em agosto do ano passado.

Nas eleições de 2020, Professor Max foi candidato a prefeito de Itabuna e recebeu 736 votos, o que equivale a 0,71% dos votos válidos. Durante a campanha, Max sempre defendeu o direito ao esporte, lazer e cultura e dizia que a bandeira da gestão seria dar mais oportunidades à juventude.

Também pelo Psol, o educador físico e servidor público da Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento), Zem Costa Rodrigues, vai concorrer como 2º suplente. Já a empresária Tâmara Azevedo é a candidata cabeça de chapa do partido.

A oficialização das três candidaturas aconteceu no mês de julho em uma cerimônia realizada em Salvador e que contou com a presença de várias lideranças da legenda em todo o estado.

Professor Max, Zem Costa e Tâmara Azevedo são os candidatos do Psol ao Senado Federal.

Zem Costa e a vereadora Índia da Saúde

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O itabunense, educador físico e servidor público de carreira da Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento), Zem Costa Rodrigues, recebeu o título de cidadão itapeense pelos serviços prestados ao município de Itapé. A cerimônia de entrega do título aconteceu na sede da Câmara de Vereadores da cidade e Zem recebeu o prêmio das mãos da vereadora Índia da Saúde (PCdoB).

Zem foi escolhido pelo PSOL como pré-candidato a Senador da República nas eleições de outubro deste ano. O jovem ativista político foi escolhido pela sigla por representar os interesses de transformação social que norteiam o plano de governo da legenda esquerdista.

Professor Max e Teresa Sales receberam 192 votos na Chapa 2

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O geógrafo e professor de Educação Física há mais de 30 anos, Professor Max, foi reeleito presidente do PSOL em Itabuna no último sábado (28.agosto) depois que a chapa em que concorria, juntamente com Teresa Sales, recebeu 192 votos. As demais chapas somaram, juntas, 108 votos.

A reeleição foi bastante expressiva e o político agradeceu a confiança e apoio recebidos: “Só gratidão. Obrigado a todos e todas que reconheceram nosso trabalho aqui no PSOL de Itabuna. Nosso grupo apostou na nossa eleição e conseguimos uma vitória expressiva hoje”.

Nas eleições de 2020, Professor Max foi candidato a prefeito de Itabuna e recebeu 736 votos, o que equivale a 0,71% dos votos válidos. Durante a campanha, Max sempre defendeu o direito ao esporte, lazer e cultura e dizia que a bandeira da gestão seria dar oportunidades à juventude.

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O deputado Hilton Coelho promete intervenção

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A atividade de mineração nas comunidades de Bocaina e Mocó, em Piatã, Chapada Diamantina, tem prejudicado moradores destes vilarejos. “Desde 2011 as duas localidades centenárias piataenses têm sido submetidas a tamanho sofrimento ao estarem localizados à vizinhança de uma mineradora de ferro, a Mineradora Brazil Iron”, afirma o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL).

Segundo denúncia, desde que a mineradora Brazil Iron se instalou entre as duas comunidades, em 2014, a situação só tem piorado. “Isso fez as duas comunidades pedirem socorro por meio de protestos e denúncias aos órgãos públicos, mas nada se resolveu. Nesta última semana a situação piorou em razão de a mineradora operar sem o filtro em um equipamento de beneficiamento do minério, que libera uma nuvem preta de fuligem e ferro, a qual é dispersada sobre as residências”, afirma Hilton Coelho.

Hilton Coelho informa que a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) já está se movimentando, através da Frente em Defesa do Meio Ambiente, presidida pelo deputado Marcelino Gallo (PT), para apurar tudo e exigir soluções. “Foram relatados casos de reações alérgicas, dores de cabeça, insuficiência respiratória e danos psicológicos frente a tamanho desrespeito, falta de amparo do poder público e preocupação com a saúde dos entes queridos e futuro dos filhos. A Prefeitura de Piatã e o Ministério Público da Bahia também estão notificados. As comunidades de Bocaina e Mocó exigem providências”.  

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