Presidente da ALBA participou da inauguração de mais uma policlínica da rede estadual de saúde // Foto de Mateus Pereira/GOVBA

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“O Presidente da República não fala apenas para os seus apoiadores e seguidores, mas para toda a Nação. Ele é o chefe máximo do País e tem que dar o exemplo para todos. Vulgarizar o cargo de Presidente da República, com palavras chulas, com escatologia, não respeitando o Congresso Nacional, é um péssimo exemplo para todos”, criticou o presidente da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia) deputado Adolfo Menezes (PSD), ao participar hoje 6ª feira (9.julho), ao lado do governador Rui Costa (PT) da inauguração da Policlínica de Ribeira do Pombal.

Com investimentos de R$ 29 milhões, a obra vai beneficiar, além de Pombal, a população de Adustina, Antas, Banzaê, Cícero Dantas, Cipó, Coronel João Sá, Fátima, Heliópolis, Nova Soure, Novo Triunfo, Olindina, Paripiranga, Ribeira do Amparo, Sítio do Quinto e Tucano.

“A Policlínica – serão 25 no final do mandato – é uma realização fantástica, que permite que o povo de Pombal e região possa ter acesso a atendimentos de média e alta complexidade em diversas especialidades. Apesar da crise econômica, agravada pela pandemia, o governador Rui Costa não para de trabalhar e de investir em obras públicas significativas”, elogia o chefe do Legislativo estadual.

Além da Policlínica, Adolfo também acompanhou Rui na inauguração dos novos leitos de UTI Adulto e Neonatal do Hospital Geral Santa Tereza e da nova sede do Colégio Municipal Maria Menezes da Conceição.

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Plenário aprova contas do Governo do Estado referentes ao exercício de 2018

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Sob a direção do presidente Adolfo Menezes (PSD), a sessão extraordinária virtual da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), de ontem 4ª feira (7.julho), veio coroar um semestre de trabalho profícuo da Casa, ao aprovar 39 projetos de autoria dos parlamentares, além de outras matérias de interesse dos baianos, oriundas da Mesa Diretora e do Poder Executivo.

Em votação secreta, foram aprovadas, por 42 votos favoráveis e 12 contrários, as contas do governo estadual referentes ao exercício de 2018. O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) n° 2.510/2019 – cujo relatório do deputado Diego Coronel (PSD) já havia passado na Comissão de Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle da Casa – teve o ‘não’ como encaminhamento da bancada de oposição, anunciado pelo deputado Tiago Correia (PSDB), além do voto contra do deputado Hilton Coelho (Psol).

Houve consenso, porém, sobre o PL 24.221/2021, do Executivo, que reestrutura o Conselho Estadual de Acompanhamento e de Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS- Fundeb). O líder do governo, deputado Rosemberg Pinto (PT), costurou um entendimento com a minoria, já que “a proposta é uma adequação à Lei Federal 14.133, de dezembro de 2020”, como explicou o petista.

Os deputados reconheceram estado de calamidade pública, por conta da pandemia, para mais sete municípios baianos, em atendimento às solicitações dos prefeitos municipais. Foram socorridos com o PDL nº 2.941/2021 as cidades de Belo Campo, Formosa do Rio Preto, Ibititá, Itaquara, Nova Soure, Olindina e São Felipe. Com a publicação do PDL, são suspensas, entre outras exigências, a contagem dos prazos e disposições estabelecidas pela chamada Lei de Responsabilidade Fiscal.

O plenário também aprovou o Projeto de Resolução nº 2.950/2021, da Mesa Diretora da ALBA, que suspende, em caráter excepcional e exclusivamente para o exercício de 2021, prazos e datas previstos em resolução interna da Casa para alguns serviços de apoio à atividade parlamentar. “A proposição decorre das dificuldades de ajuste, pelos senhores parlamentares, às disposições atualmente sob vigência, fazendo-se necessária a adequação para o presente exercício financeiro”, traz a justifica da proposição.

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Chefe do Legislativo criticou declaração do presidente de “que não sabe o que se passa nos ministérios”

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O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Adolfo Menezes (PSD), criticou, hoje (28.junho), a declaração do presidente Jair Bolsonaro, dizendo que “não tem como saber o que acontece nos ministérios”, ao comentar sobre o escândalo da compra de, no valor total de 300 milhões de dólares, da vacina indiana Covaxin. “Se não sabia, passou a saber há muito tempo. E que providências tomou?”, questiona Menezes.

“Esse escândalo, que a mídia internacional chama de ‘CovaxinGate’, precisa ser bem apurado e explicado. E o presidente Bolsonaro não pode dizer que não sabe o que se passa nos seus ministérios. Ele tem que saber, sim. Vacina é assunto de segurança nacional e envolve valores astronômicos, de mais de R$ 1 bilhão e meio. Ele, que tanto desdenhou das vacinas, recebeu a informação de um deputado aliado dele, não informou à Polícia Federal, e agora vem dizer que não tem nada com isso? Não só a CPI, mas o MP e o TCU têm que apurar tudo isso”, defende o chefe do Legislativo estadual.

Um fatura de 45 milhões de dólares por três milhões de doses da vacina Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech, chegou no dia 18 de março à mesa de Luis Ricardo Miranda, responsável do departamento de importação de medicamentos do Ministério da Saúde. Ele se recusou a autorizar o pagamento porque o contrato original de US$ 300 milhões não mencionava a Madison Biotech, que enviou a fatura, e seria apenas uma empresa de fachada, com sede em Singapura.

Adolfo Menezes e o vereador Wolney Borges, nos estúdios da Nuporanga 98 FM, em Campo Formoso

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Em viagem pelo interior, na região de Campo Formoso, o presidente da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), concedeu entrevista à rádio Nuporanga 98 FM de Campo Formoso e disse que a política econômica do ministro Paulo Guedes é um desastre.

“Somos o terceiro produtor de alimentos do mundo, a gente vê a fartura pelas terras do sertão da Bahia, mas a fome não para de aumentar e o povo fica cada vez mais pobre. Em um dos seus comentários infames, ele virou uma nova Maria Antonieta tupiniquim, sugerindo que os despossuídos comam as migalhas dos mais favorecidos”, criticou Menezes.

O chefe do Legislativo baiano diz que o crescimento do PIB em 1,2% no primeiro trimestre esconde outras coisas. “O crescimento do PIB foi puxado pelas exportações do agronegócio, principalmente da agropecuária, que, sozinha, cresceu 5,7%. Porém, o consumo das famílias caiu, 19 milhões de brasileiros estão passando fome na pandemia e o desemprego aumentou de 13,9 para 14,7%. Ou seja: o agronegócio prosperou, mas o povo continua desempregado e faminto. O ‘Posto Ipiranga’, até agora, só vendeu coisas adulteradas”, critica o presidente da ALBA.

ALBA aprova seis projetos de lei em sessão virtual no plenário da Casa

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Na tarde de hoje, 3ª feira (15.junho), o presidente da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), utilizou o plenário da casa para presidir a sessão extraordinária de forma online, que aprovou seis projetos de lei, sendo quatro deles do poder Executivo.

O primeiro projeto de nº 2.937/2021, relatado pela deputada Fátima Nunes (PT), renovou o estado de calamidade pública dos municípios de Ribeira do Amparo e Alagoinhas. Os parlamentares entenderam que as regiões continuam sendo afetadas pela pandemia da Covid-19.

O segundo projeto foi o de nº 141/2021, que altera a Lei Complementar 34, de 6 de fevereiro de 2009 e dispõe sobre transição de cargos da Procuradoria Geral do Estado. O projeto foi apreciado pelo deputado Tiago Correia (PSDB).

Tratado como sendo de grande importância pelo presidente da casa, o projeto 24.180/2021, do Poder Executivo foi o terceiro a ser aprovado de forma integral. A relatoria foi da deputada Fabíola Mansur (PSB), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia. O projeto, dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica. De acordo com Mansur, “a nova lei vai fomentar, dar agilidade e flexibilizar as relações de parcerias com o setor produtivo e industrial da Bahia”.

Rosemberg Pinto (PT) como relator, do quarto PL 24.195/2021, do Executivo que autoriza o Estado a celebrar termos aditivos aos contratos com a União, explicou que, esse é um projeto de adequação ao governo federal feito anualmente.

O quinto Projeto de Lei 23.754/2020, relatado pelo deputado Marcelino Galo (PT), também de autoria do Poder Executivo, aprovou a alteração do Quadro Especial da Casa Civil.

Um dos momentos mais aguardados do dia, foi a votação das contas do governo do estado, referente ao exercício de 2017. Dos 53 deputados, 37 deram parecer favorável, 12 contra e 4 abstiveram. O Projeto 2.509/2019, da Comissão de Finanças, foi votado em primeiro e segundo turno, por meio de voto secreto.

“É uma emoção estar de volta ao plenário, por se tratar de uma votação secreta, tivemos que utilizar o aparato tecnológico aqui do plenário. Quero parabenizar todos os deputados, porque foram votados nesta tarde até o início da noite, projetos que mudam o marco da ciência e tecnologia, projeto que altera o quadro da PGE, da casa Civil, termo aditivo para que o Governo da Bahia possa celebrar contratos com o Governo Federal, entre vários projetos que beneficiam municípios em calamidade pública. E as contas do governador que também foram aprovadas”, destacou o presidente Adolfo Menezes.

O deputado Capitão Alden acusou colegas legisladores de oposição de receberem R$ 1,6 milhão da Prefeitura de Salvador

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O Conselho de Ética e de Decoro Parlamentar da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia) realizou sua segunda sessão para tratar do processo disciplinar contra o deputado Capitão Alden (PSL), instaurado após representação da bancada de oposição. O encontro foi realizado de forma virtual, uma vez que a ALBA se encontra fechada em decorrência das medidas adotadas para conter o contágio do coronavírus.

No encontro, o presidente do colegiado, deputado Marquinho Viana (PSB), informou que Capitão Alden foi notificado no dia 26 de maio, e recebeu toda a documentação que o conselho possui. Assim, o parlamentar alvo do processo disciplinar tem o prazo de 10 dias para apresentar sua defesa, o que deve ocorrer até o próximo dia 9 de junho. “Só iremos deliberar sobre eventual convocação do deputado após ele apresentar a sua defesa para que todos no conselho tenham conhecimento do teor e, assim, avaliarem a necessidade do depoimento presencial”, explicou Viana.

O PROCESSO DISCIPLINAR
O deputado Capitão Alden se tornou alvo do processo disciplinar instaurado no Conselho de Ética de Decoro Parlamentar da ALBA por causa de um vídeo em que ele acusa os colegas legisladores de oposição de receberem R$ 1,6 milhão da Prefeitura de Salvador.

“Se eu ficasse na minha, sem fazer nada eu tava feito na vida, recebendo R$ 1,6 milhão da prefeitura que os deputados de oposição todos ganham”, disse o parlamentar no vídeo veiculado nas redes sociais no dia 27 de abril.

Na representação que deu origem ao processo, os 11 deputados da oposição que assinaram o requerimento argumentam que Capitão Alden, “de forma leviana e irresponsável”, aponta possíveis condutas criminosas aos seus pares, companheiros de bancada.

Capitão Alden não mediu as palavras e agora aguenta julgamento dos colegas da ALBA

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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) de início na forma semipresencial, a análise do processo disciplinar contra o deputado Capitão Alden (PSL). O processo foi de iniciativa de 11 deputados da bancada de oposição, e o capitão tem 10 dias úteis para apresentar defesa.

O motivo, um vídeo divulgado pelo próprio parlamentar, em que ele acusa os parlamentares de oposição de receberem R$ 1,6 milhão da Prefeitura de Salvador. “Se eu ficasse na minha, sem fazer nada eu estava feito na vida, recebendo R$ 1,6 milhão da prefeitura que os deputados de oposição todos ganham”, disse ele, no vídeo veiculado nas redes sociais no último dia 27 de abril.

Todos os parlamentares da oposição acusam Capitão Alden de ter agido de forma leviana e irresponsável, sem apresentar provas. “Ele aponta possíveis condutas criminosas aos seus pares, companheiros de bancada”, diz o documento.

Agora, resta a capitão Alden sentir o verdadeiro peso que a palavra tem, pois perdeu uma boa oportunidade de ficar calado, mas como não ficou, agora colhe o que plantou.

A Procuradoria Especial da Mulher na ALBA fortalece a rede de proteção à mulher na Bahia

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As deputadas Fabíola Mansur (PSB) e Ivana Bastos (PSD) acompanharam a deputada federal Lídice da Mata (PSB) na audiência que teve com o presidente Adolfo Menezes quando discutiram a instalação de uma Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa. Procuradora adjunta na Câmara dos Deputados, a socialista trabalha para a implantação de órgãos semelhantes em todas as assembleias legislativas do Brasil para salvaguardar os direitos nas mulheres que são garantidos pela Carta Federal e por todas as Constituições Estaduais.

Para a deputada federal Lídice da Mata, a Procuradoria Especial da Mulher é um “espaço que dá visibilidade e atuação às mulheres deputadas, além de ser um local de acolhimento da luta das mulheres na sociedade. Temos na procuradoria uma interlocução grande com o sistema de justiça do país e recebemos as denúncias de violências contra a mulher, de discriminação de todos os tipos e de violência política”.

A deputada Fabíola Mansur acrescentou que a procuradoria tem o intuito de promover e zelar pela participação mais efetiva das deputadas nos órgãos oficiais, receber, examinar e deliberar denúncias de violência e atos discriminatórios, elaborar pesquisas, estudos, campanhas educativas e ações para representatividade política e empreendedorismo feminino.

Por seu turno, a deputada Ivana Bastos disse ainda que essa iniciativa é mais um passo para estimular a participação feminina, além de ser um ato de respeito à sociedade e às parlamentares.  

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O dispositivo abranda os limites da lei, ao suspender contagem de prazos, dispensar o cumprimento de metas fiscais, assim como limites e condições na contratação de operação de crédito e recebimento de transferências voluntárias de recursos de outros entes federativos

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A Assembleia Legislativa vai renovar o reconhecimento da ocorrência de calamidade pública por causa da pandemia da Covid-19 em mais 23 municípios baianos. São eles: Abaíra, Acajutiba, Adustina, Barro Alto, Cabaceiras do Paraguaçu, Cafarnaum, Canudos, Cordeiros, Filadélfia, Ibirapuã, Ibotirama, Itarantim, Lamarão, Mucugê, Muniz Ferreira, Muritiba, Ouriçangas, Piatã, Quijingue, Salinas da Margarida, Sítio do Quinto, Curaçá e Jaguarari.

O projeto de decreto legislativo é subscrito pelo presidente da ALBA, deputado Adolfo Menezes (PSD), e por todos os outros oito integrantes da Mesa Diretora. O reconhecimento de calamidade pública pelo Legislativo está previsto no Art. 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Ao justificar a renovação do decreto de calamidade pública, os integrantes da Mesa Diretora pontuaram a pandemia efetivamente se alastrou por todo o Estado, infectando cerca de 870 mil pessoas e levando a mais de 17.570 óbitos.

“A despeito das medidas de enfrentamento e combate ao coronavírus adotadas pelo Governo do Estado e pelos prefeitos, a pandemia ganhou força, entrando em nova fase de recrudescimento, depositando todo o povo brasileiro suas esperanças no processo de vacinação que deve se iniciar em breve, ainda que com atraso em relação a outros países”, acrescentou o documento.

Dessa forma, acrescentam os parlamentares, o reconhecimento do estado de calamidade pública dos municípios faz-se necessário notadamente para a dispensa do atingimento das metas fiscais e limitações de empenho estabelecidas na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal nº 101/2000).

“Cumpre, portanto, o Poder Legislativo, mais uma vez, o seu dever de prestar apoio aos municípios baianos e à população do Estado, para o enfrentamento a uma das mais graves crises deste século, seja com relação à saúde das pessoas e às dificuldades do sistema hospitalar, seja no que respeita à produção econômica e geração de emprego e renda”, concluíram eles.  

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O expediente presencial foi iniciado ontem (5.abril)

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O trabalho presencial na Assembleia Legislativa da Bahia será realizado em regime de turnão, das 13h às 18h30, enquanto não ocorrer uma queda mais acentuada na taxa de ocupação de UTIs e leitos clínicos, bem como no padrão de disseminação da doença e de óbitos. O acesso do público externo continuará vedado.

A informação é do superintendente de Recursos Humanos da ALBA, Francisco Raposo, que reafirma a disposição do Legislativo em adotar todas as providências necessárias para salvaguardar a saúde dos servidores, assessores e dos próprios parlamentares.

A retomada gradual do expediente presencial, iniciada ontem (5.abril), seguirá os mesmos rígidos protocolos de distanciamento social e proteção aos segmentos mais vulneráveis já adotados, como exige o combate à disseminação da Covid-19. Para ele, uma redução nesse quadro de restrições acontecerá com mais acentuada queda desses índices – o que só ocorrerá com aumento do número de pessoas vacinadas – e a Bahia é proporcionalmente o Estado que mais vacina seus cidadãos –, aliado a persistência das providências de higiene pessoal.

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