Mandato de Zenildo Brandão (PP), conhecido como Zé Cocá, é de 2021 a 2022. Solenidade e posse serão feitas em cerimônia restrita, por causa da pandemia; e Eures Ribeiro, agora ex-presidente da UPB

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O prefeito da cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia, assume a presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB) nesta quarta-feira (10).

O mandato de Zenildo Brandão (PP), conhecido como Zé Cocá, é de 2021 a 2022. A solenidade e posse da nova diretoria executiva e do conselho fiscal da entidade serão feitas em cerimônia restrita, por causa da pandemia.

O evento também será transmitido pela UPB. Após o ato de posse, Zé Cocá, fará uma reunião virtual com todos os prefeitos. Do G1

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Devolveram os direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista-mor sai da condição de inelegível para a de pré-candidato ao Palácio do Planalto no pleito de 2022.

As consequências políticas do “Lula Livre” são muitas. Vou analisar três pontos: eleição presidencial, sucessão estadual da Bahia e o ex-juiz Sérgio Moro.

Começando por Moro, que passou um bom tempo como personagem principal da Operação Lava Jato, é quem vai sair mais ridicularizado de todo esse pega-pega. Até Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, tido como o “az de ouro” do Centrão, cheio de processos na Justiça, resolveu tirar sarro do ex-aliado de Bolsonaro: “Lula pode até merecer. Moro, jamais!”, disse Lira ao ser questionado sobre a decisão monocrática do ministro Edson Fachin (STF).

E para piorar mais ainda a situação do ex-juiz, as provas e os argumentos da sua parcialidade nos julgamentos no âmbito da Lava Jato, que agiu com interesse político, vão aparecer de maneira mais consistentes e inquestionáveis. Vale lembrar que Moro, além de um ex-juiz, é também um ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Bolsonaro. O que se comenta é que o cargo foi uma espécie de contrapartida pela sua atuação na Lava Jato. Não podemos esquecer que o desenrolar da operação e o antipetismo foram os maiores “cabos eleitorais” do então candidato Bolsonaro.

E a sucessão do governador Rui Costa? Lula candidato significa que a candidatura do senador Jaques Wagner ao governo da Bahia fica irreversível 100%. A do ex-alcaide soteropolitano, ACM Neto, presidente nacional do DEM, sofre um abalo considerável. A missão do lulopetismo passa a ser convencer o chefe do Palácio de Ondina a não disputar o Senado, o que significa uma formação da chapa majoritária sem causar nenhum aborrecimento na base aliada, mais especificamente e, principalmente, com o PSD do também senador Otto Alencar, que sairia candidato à reeleição, e o PP do vice-governador João Leão, que indicaria o vice de Wagner. Nessa arrumação, que tornaria Wagner ainda mais forte, Rui Costa ficaria no governo até o último dia do mandato. Seria prometido a Rui um ministério em uma eventual vitória de Lula.

E a sucessão presidencial? Se a eleição caminhar para uma polarização com Bolsonaro e Lula, não tenho a menor dúvida que vai ser o processo sucessório mais enlameado da história da República, de uma baixaria e troca de ofensas jamais presenciadas em uma campanha, não só entre os candidatos, como envolvendo os filhos, obviamente de Lula e Bolsonaro.

O Brasil não merece o extremismo de esquerda e, muito menos, o de direita. Uma eleição com os bolsominions dizendo que Lula é “ladrão” e os lulominions chamando Bolsonaro de “genocida”.

Sobre essa polarização, que a grande maioria dos analistas políticos acha favas contadas, eu penso diferente. O gigantesco e enraizado antipetismo e o cada vez mais crescente antibolsonarismo vão procurar uma opção para se livrar do “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, como diz a sabedoria popular.

Não há como pensar no futuro voltando ao passado e nem reelegendo um presidente que não enxerga o amanhã. 

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Deputada federal Flávia Morais (PDT)

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Por Samuel Straioto

Apesar de representarem mais de 51,8% da população e mais de 52% do eleitorado brasileiro, as mulheres ainda são minoria na política e ainda estão longe dos espaços de poder, com exceções. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nas eleições municipais de 2020, a desigualdade foi mantida. Os dados mostram a baixa representatividade feminina na política do país. Foram eleitas no ano passado, 651 prefeitas (12,1%), contra 4.750 prefeitos (87,9%). Já para as câmaras municipais, foram 9.196 vereadoras eleitas (16%), contra 48.265 vereadores (84%).

No Brasil, mudanças recentes na legislação tentam reverter esse cenário, com a criação de cotas para candidaturas e regras de financiamento para equiparar as chances de disputa. Nas eleições proporcionais, para as câmaras de vereadores, a assembleias legislativas e o Congresso Nacional, os partidos são obrigados a apresentar uma porcentagem mínima de 30% e máxima de 70% para candidaturas de cada gênero. O objetivo, portanto, é criar um equilíbrio entre os sexos nas eleições, levando os partidos a terem pelo menos 30% de candidatas mulheres. Em 2020, as urnas registraram um pequeno avanço em relação a 2016. Por exemplo: O número de mulheres não-brancas eleitas para legislativos locais subiu 23%.

Estudos associam os investimentos das mulheres líderes à melhoria dos indicadores de desenvolvimento humano e a maior empreendedorismo feminino. Estudo coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres, com o apoio da organização IDEA Internacional, o Brasil é um dos últimos países na América latina em relação aos direitos e representação feminina, ficando em 9º lugar entre onze países. Segundo dados compilados pela Inter-Parliamentary Union – uma associação dos legislativos nacionais de todo o mundo – no Brasil, pouco mais de 10% dos deputados federais são mulheres. Ocupamos o 154º lugar entre 193 países do ranking elaborado pela associação, à frente apenas de alguns países árabes, do Oriente Médio e de ilhas polinésias.

“Na verdade cada vez mais as mulheres têm ocupado os bancos das universidades, passado em concursos públicos, ocupado com muita competência espaços no mercado de trabalho. hoje temos dois grandes desafios, um deles é a participação das mulheres na política. Nós tivemos aqui no Brasil um atraso de 400 anos, das mulheres em relação aos homens que é o direito de votar e por isso hoje o Brasil é um dos países mais sub-representados pelo gênero feminino nos parlamentos. Temos países que as mulheres usam burca como a Cisjordânia e tem mais mulheres no parlamento do que o Brasil, neste ponto precisamos melhorar. E outro ponto é a violência, uma mancha que a sociedade carrega”, afirmou a deputada federal Flávia Morais (PDT).

A longa história de quasemonopólio masculino sobre a política se expressa nos partidos. Com ampla maioria masculina em sua direção na maior parte dos casos e privilegiando quem já faz parte do jogo político-partidário, colocam em ação vieses que são desvantajosos para as mulheres. Vale lembrar que, se o voto das mulheres foi conquistado em 1932 e exercitado a partir de 1946, com o fim da ditadura do Estado Novo, foi apenas com a Constituição de 1988 e após o fim de mais uma ditadura, aquela instaurada em 1964, que a população analfabeta passou a ter direito a votar nas eleições. A violência sofrida pelas mulheres é um dos desdobramentos do machismo e apresenta padrões diferentes dos da violência que atinge os homens no país.

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O irreverente e polêmico comentarista político, hoje em um lugar chamado de eternidade, como ele gostava de dizer quando uma pessoa se despedia do planeta Terra, foi um jornalista que marcou a imprensa de Itabuna.

O inesquecível Duda tinha um jeito de analisar os fatos políticos com uma invejável sabedoria. Sua conceituada coluna “Política, Gente, Poder”, no então Diário do Sul, que depois passou a ser Diário Bahia, era leitura obrigatória, principalmente para quem gostava do mundo político.

Tive a honra de receber todo o acervo jornalístico de Duda, meu primo querido. São muitas fotos, artigos que nunca foram publicados e duas atas interessantes: a do Centro Popular de Formação Política de Itabuna e da criação da “Turma da Jaca”. Em outra oportunidade falo desses dois movimentos idealizados por Duda.

Segue abaixo comentários de Eduardo Anunciação enviado para o então site “Política, Gente, Poder”, que criamos. Com efeito, Duda dizia, em tom de brincadeira, mas com uma certa revolta e espantado, que estava se transformando em um “jornalista cibernético”.

“O voto tem inconfidências, sentimentos, mistérios, encantos, mágicas. O voto, enfim, é um armazém de múltiplos sentimentos humanos. Fundamentalmente, o voto não é um ato de justiça. Há quem exaustivamente defenda que o voto é preferência. O intelectual, jornalista, civilista, escritor, sábio Rui Barbosa, perdeu precisamente em 1910 uma eleição para presidente da República para o obscuro marechal Hermes da Fonseca”.

“Na verdade, nenhum homem público, nenhum político simboliza a esperança de uma comunidade, de todos os homens, de uma nação. O comentário tem validade até para aqueles que foram considerados estadistas, como Jesus Cristo, Roosevelt, De Gaulle, Lincoln, Gandhi, entre outros”.

“Fico espantado quando desinformados reacionários, segmentos elitistas defendem o diploma para os políticos, como se a democracia fosse regime exclusivo para doutores. Do político queremos sensibilidade humana, combate as desigualdades, equilíbrio emocional, governar para a maioria sem ter preconceito com as minorias. Do político queremos honestidade, liderança, bom senso. Que validade tem o título de doutor, o diploma, se o político é desonesto, é autoritário, inimigo da democracia?”.

Esse é o Duda, o nosso saudoso e inesquecível Eduardo Anunciação.

PS- Não tenho registro das datas dos comentários, que foram publicados no site “Política, Gente, Poder”. 

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

Vereador Fabrício Nascimento (PSB) alerta para cuidados mesmo após receber a 1ª dose da vacina contra a Covid-19

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O vereador de Ilhéus, Fabrício Nascimento (PSB), recebeu alta ontem, quarta-feira (3.mar), após quatro dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido a Covid-19. O político agradecendo a todos que colaboraram e ainda estão colaborando com a sua recuperação.

“Primeiro quero agradecer a Deus por ter me dado forças e saúde, aos meus pais pela insistência e cuidados (…). Agradeço a Dr. Matheus coordenador geral da UTI do Hospital São José e equipe Médica, que me avaliou e ajudou junto com a equipe externa do Hospital em pessoa de Marleide, na (UTI) Maria Helena, Erick Nutricionista, a toda equipe de fisioterapia na pessoa de Danúbia, a equipe de enfermagem e técnicos, a Karine e toda administração, higienização, farmácia e CME, de coração muito obrigado”, agradeceu.

O vereador Fabrício ainda pediu para que as pessoas continuem tomando cuidado, pois mesmo após tomar a 1ª dose da vacina, ele acabou contraindo o vírus. “Breve estarei de volta nos meus plantões para ajudar a salvar vidas, assim como fizeram com a minha, vou lutar pelo povo ilheense só assim vamos vencer, muito obrigado a todos vocês”, finalizou.

Empreendimento marca a chegada do Grupo Atakarejo, que construirá um condomínio no bairro Mangabinha

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Na manhã desta quarta-feira (3.mar), o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), revelou nas redes sociais um novo empreendimento para a cidade que irá gerar cerca de 600 empregos diretos. O anúncio foi feito no gabinete do prefeito após uma reunião com o Superintendente da Caixa Econômica, Lucas Ribeiro, Secretários do Município e empresários da região.

De acordo com o pronunciamento do gestor, um condomínio será construído no bairro Mangabinha, distante cerca de 900 metros do Jardim do Ó. O empreendimento, que marca a chegada do Grupo Atakarejo, terá 464 apartamentos e visa gerar mais de 350 postos de emprego.

“Nossa preocupação em gerar emprego, renda e fortalecer o ambiente de negócios é grande! Por isso, ao receber esse retorno, sentimos que estamos no caminho certo e que ainda há muita coisa boa por vir”, comemorou o prefeito nas redes sociais.

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O prefeito Marcos Galvão (PSD) poderá recorrer

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Na sessão desta quarta-feira (3.mar), realizada por meio eletrônico, os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) rejeitaram as contas do exercício de 2019 da Prefeitura de Ibicuí, de responsabilidade do prefeito Marcos Galvão Assis (PSD). Foram reprovadas em função da extrapolação do limite máximo para despesa total com pessoal, em descumprimento ao previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Os gastos com pessoal alcançaram em 2019 o valor de R$19.951.161,15, o que equivale a 54,73% da receita corrente líquida do município, superando, assim, o percentual de 54% previsto na LRF. Por não ter reconduzido essas despesas aos limites legais, o prefeito Marcos Galvão Assis sofreu uma multa no valor de R$57.600,00, que corresponde a 30% dos seus subsídios anuais. Ele ainda foi multado em R$5 mil pelas demais irregularidades contidas nas contas.

Segundo o relator do parecer, conselheiro substituto Ronaldo Sant’Anna, todas as obrigações constitucionais foram cumpridas. O prefeito aplicou 26,05% da receita resultante de impostos (compreendida a proveniente de transferências) na manutenção e desenvolvimento do ensino no município, superando o mínimo exigido de 25%, e investiu nas ações e serviços públicos de saúde 15,16% da arrecadação dos impostos, sendo o mínimo previsto de 15%. Na remuneração dos profissionais do magistério foram investidos 75,10% dos recursos do Fundeb, também atendendo ao mínimo de 60%.

O município apresentou uma receita arrecadada no montante de R$36.971.816,06, enquanto as despesas empenhadas corresponderam a R$36.878.189,50, revelando um superávit orçamentário da ordem de R$93.626,56. Os recursos deixados em caixa, ao final do exercício, não foram suficientes para cobrir as despesas inscritas como restos a pagar, resultando em um saldo negativo de R$813.575,62.

O relatório técnico apontou diversas irregularidades, como a baixa cobrança da Dívida Ativa do município; publicações extemporâneas de decretos de abertura de créditos suplementares e de alterações do Quadro de Detalhamento de Despesa; ausência de licitação para contratação de bens e/ou serviços, no valor total de R$276.300,00; e a não comprovação de pagamento das folhas de pagamento dos servidores. Cabe recurso da decisão.

Esta reunião entre Porfírio e Vane pode gerar bons frutos

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O vereador Manoel Porfírio (PT) se reuniu com o ex-prefeito de Itabuna, Vane do Renascer, para discutir a política regional. Segundo o vereador que é líder do governo Augusto Castro na Câmara de Vereadores, foi um bom papo.

O ex-prefeito Vane do Renascer é assessor do deputado estadual Osni Cardoso (PT). Vale ressaltar que o vereador Porfírio é um tido como um grande articulador e vem se movimentando para reeleger a dupla Osni e Joseildo Ramos (PT) para deputado federal.

Dizem nos bastidores que “o Gordão não para”. 

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Coletiva à imprensa às 10 horas desta terça-feira (dia 2)

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O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), concederá entrevista coletiva à imprensa às 10 horas desta terça-feira (dia 2), no Teatro Candinha Dórea. Serão adotadas medidas preventivas contra o novo coronavírus, distanciamento social e uso de máscaras e álcool gel a 70%.

Na pauta, a reunião com o governador Rui Costa, as novas medidas de combate ao Covid-19, o funcionamento do comércio, a partir de quarta-feira, e o planejamento para a implantação do Hospital de Campanha para atender pacientes com sintomas da doença. 

Operação Cegueira Deliberada investiga receptação de carga roubada

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A ex-vereadora Carminha Jerominho foi um dos alvos hoje (25) da Operação Cegueira Deliberada, desencadeada pela Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas do Rio de Janeiro para cumprir 26 mandados de busca e apreensão contra receptadores de cargas de objetos eletrônicos, principalmente aparelhos de celular. Até o fim da manhã, 16 pessoas tinham sido presas.

Segundo a Polícia Civil, o material era destinado a áreas controladas pela milícia. Contra a ex-vereadora Carminha Jerominho, há a suspeita de ter adquirido dois dos celulares roubados. Ela é filha de Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho, condenado por chefiar a maior milícia do Rio. Em 2008 Carminha estava presa, mas foi eleita vereadora. O mandato foi cassado no ano seguinte.

Um dos locais onde houve buscas foi na casa da ex-vereadora, em um condomínio de luxo em Campo Grande, na zona oeste do Rio, mas os policiais não a encontraram. Pouco tempo depois, a própria Carminha foi até os agentes. Ela disse que estava na casa de uma vizinha e não levou o celular, por isso, não teria sido localizada. A ex-vereadora, que foi levada para a Cidade da Polícia, na zona norte do Rio, para prestar depoimento, disse que comprou os celulares para dar de presente. Segundo Carminha tudo seria esclarecido aos policiais.

De acordo com as investigações, houve participação de milicianos em roubos de cargas de celulares. Um deles foi realizado no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Tom Jobim, RioGaleão, em março do ano passado. Na ação, um grupo levou uma quantidade de aparelhos telefônicos avaliada em mais de R$ 3 milhões. Em outro assalto, em Ipanema, os bandidos levaram mais de R$ 120 mil em celulares de uma loja.

Ainda nas apurações, os agentes notaram que parte dos telefones foi destinada a áreas comandadas pela milícia e revendida a moradores de Campo Grande, Sepetiba, Paciência, Curicica, Tanque, Rio das Pedras, na zona oeste, e Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Na ação de hoje, os policiais também foram a lojas que vendiam celulares roubados com notas falsas.

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