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Presidente nacional do Democratas, ACM Neto

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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou nesta quinta-feira (30) que é “absolutamente vergonhoso” que a Bahia seja líder no número de homicídios no país, em Valença, no Baixo Sul do estado. Em entrevista coletiva, Neto ainda falou sobre o potencial turístico da região e disse desejar que o estado seja palco dos grandes investimentos do Brasil.

Ao ser questionado sobre a segurança pública, ele ressaltou que houve avanços em muitos estados do Brasil, enquanto a Bahia regrediu. No primeiro semestre deste ano, o estado teve aumento de 7,1% no número de assassinatos, de acordo com o Monitor da Violência, do G1, e segue na liderança do ranking de homicídios. A Bahia foi um dos poucos estados que tiveram crescimento, enquanto o país teve redução de 8%.

“Somos o primeiro lugar (em homicídios) desde 2017. É um indicador absolutamente vergonhoso. Nós somos campeões de homicídio e último lugar na educação. Temos a rede pública estadual de todo o país, no ensino médio, com a pior avaliação. Éramos para ser primeiros em educação e último em violência. O que mostra que é preciso ter foco e prioridade”, disse.

Ele revelou que, nas viagens que tem feito pelo interior e nas conversas que tem mantido, prefeitos e lideranças contam que há municípios com apenas um policial. “Muitos municípios com um ou dois policiais. Como é que um ou dois policiais vão dar conta de fazer a segurança de um município?”, questionou.

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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, visita nesta quinta e sexta-feira três municípios da Costa do Dendê, em mais uma edição do movimento Pela Bahia. Agenda inclui as cidades de Valença, Nilo Peçanha, Taperoá e Ituberá.

Na quinta, Neto visita diversos pontos de Valença, entre eles o Guaibim, e terá um encontro com lideranças políticas. Na sexta, ele vai aos outros três municípios, onde também visita pontos e terá reuniões.

Em edição do movimento Pela Bahia em Ilhéus, presidente nacional do Democratas ainda falou sobre as potencialidades da região Sul do estado // Fotos de Gilberto Jr

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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou nesta quinta-feira (16), em Ilhéus, que, no caso da segurança pública, está faltando para a Bahia um “governador que chame para si a responsabilidade”, ao comentar sobre os recentes casos de violência no estado, como a morte de dois policiais militares nesta semana. Em mais uma edição do movimento “Pela Bahia”, agora no Sul do estado, Neto disse que não vê o governador Rui Costa (PT) se posicionar sobre questões graves na área da segurança.

Em entrevista à imprensa local, o ex-prefeito de Salvador também falou sobre potencialidades para o desenvolvimento econômico da região Sul da Bahia, ao destacar a cultura cacaueira, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), o Porto Sul, o polo de informática já existente e o turismo da Costa do Cacau. A agenda, que conta com a presença de lideranças locais, deputados estaduais e federais, terá eventos também em Itabuna, Uruçuca e Buerarema.

📷 Foto de Divulgação

“As pessoas estão cada vez mais assustadas, mais preocupadas, os bandidos ganhando terreno, os policiais demandando proteção, apoio, incentivo, estímulo. Fica aqui uma palavra minha: sem apoio aos policiais, sem dar toda condição para que a polícia faça o seu trabalho da maneira como tem que ser feito, agindo com investimentos, com inteligência, com ampliação do efetivo, nós não vamos conseguir enfrentar os problemas de segurança pública”, disse.

Para ele, quando acontecem coisas graves, não se vê o governador se pronunciar. “Ao contrário, quando tem alguma coisa que pode dar manchete, que pode dar holofote, ele fala, mas quando é um problema grave que tem que ser justificado a gente não vê ele lá. Aí coloca um secretário, um diretor”, criticou.

Caso seja governador da Bahia, Neto voltou a destacar que a questão da segurança pública vai ser tratada pessoalmente por ele. “Eu não vou deixar que o secretário A, que o secretário B trate do problema sem que tenha a minha participação direta. É o que está faltando no caso da segurança pública, de um governador que chame pra si a responsabilidade, que encare o problema e que trabalhe pessoalmente envolvido no combate aos criminosos, para botar para fora os bandidos da Bahia, e é o que tem que acontecer”, salientou.

REGIÃO SUL

ACM Neto destacou que é preciso ter um plano estratégico para a região Sul do estado, considerada por ele com grande potencial de crescimento econômico. Ele acredita que esse plano estratégico deve prever a possibilidade e a perspectiva de uma expansão industrial. Segundo ele, o polo de informática existente na região é gerador de muitos empregos, mas que no futuro pode se desenvolver para um ecossistema de tecnologia para o interior a partir de Ilhéus e da região.

“Tendo uma visão muito mais integrada, não olhando apenas para o lado do hardware, mas também trazendo as startups. A gente fez em Salvador um hub de tecnologia. Temos muitos jovens trabalhando nisso e eu acho que é um horizonte que a gente pode trazer aqui pra região, aproveitando a existência hoje do polo de informática”, afirmou.

ACM Neto pontuou que é preciso ter também um plano estratégico para o turismo. “Aí eu chamo a atenção não apenas para temas que estamos esperando há muito tempo, como muito prometidos e durante 16 anos e não concretizados. A gente sabe a importância por exemplo de um novo aeroporto para Ilhéus, que dê suporte a todo o desenvolvimento da região. Essa visão integrada, que não é apenas de Ilhéus, mas toda a nossa Costa do Cacau, nos remete a uma visão de futuro para falar do ecoturismo, o potencial que a região tem de trabalhar o seu patrimônio natural”, ressaltou.

Ele citou que a cultura cacaueira, que foi fundamental para o desenvolvimento do estado, sofreu um declínio, principalmente em função da vassoura de bruxa. “Hoje nós sabemos que com tecnologia, com suporte técnico, com apoio e qualificação a gente pode trazer novos horizontes”, afirmou.

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Neto irá passar por cinco municípios para se reunir com políticos, empresários e moradores

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O ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, chega ao Sul da Bahia nesta 5ª feira (16.setembro) para cumprir agenda política nos municípios: de Ilhéus, Serra Grande, Uruçuca, Itabuna e Buerarema. Hoje e amanhã, Neto pretende se reunir com empresários, políticos e moradores já pensando nas eleições de 2022.

QUINTA-FEIRA
Às 10h00, Neto desembarca em Ilhéus, onde será recepcionado pelo empresário e presidente do DEM em Ilhéus, Valderico Junior. Em seguida, irá fazer uma visita à Lagoa Encantada, na zona norte da cidade, e de lá, segue para Serra Grande, onde pretende se encontrar com alguns moradores e visitar as obras do Complexo Educacional.

Ainda na 5ª feira, ele passa por Uruçuca e, à noite, vai para Itabuna para participar de um encontro político organizado pelo vice-prefeito e secretário municipal de esportes e lazer, Enderson Guinho (DEM).

SEXTA-FEIRA
Já amanhã (17.setembro), Neto continua em Itabuna para conhecer o Projeto Cores e Vida, de autoria do vereador Fabrício Pancadinha (PMN), no bairro São Pedro. À tarde, encerra a passagem pela região em Buerarema, onde visita algumas obras municipais e participará da cerimônia de inauguração das obras do Ginásio de Esportes.

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Presidente nacional do Democratas realiza mais uma edição do "Pela Bahia" e destacou o potencial econômico da região

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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou nesta 5ª feira (2.setembro) que presente apresentar um plano de governo revolucionário e transformador, que aponte para uma mudança do patamar econômico e social da Bahia, durante entrevista em Irecê, onde realiza mais uma edição do movimento “Pela Bahia”. Recepcionado por parlamentares, prefeitos, vereadores e lideranças locais, Neto cumpre agenda extensa na região, passando também pelos municípios de João Dourado, Lapão e Xique-Xique até esta 6ª feira (3.setembro).

Nas entrevistas a rádios locais, ACM Neto também destacou o potencial econômico da região, sobretudo com a produção agrícola, pontuou a necessidade de encontrar soluções para a questão hídrica e apontou três desafios como os principais para o próximo governador da Bahia: educação, segurança pública e geração de emprego.

“Ano que vem, quando a campanha propriamente começar, eu espero apresentar um plano de governo aos baianos revolucionário, transformador, que mude o patamar econômico e social da Bahia”, afirmou.

“O maior problema da Bahia hoje é social e econômico, que estão relacionados, ou seja, a pobreza, são as desigualdades sociais. Nesses últimos 16 anos a Bahia não mudou o seu patamar econômico, e quando a gente chega em qualquer lugar, além da preocupação com a saúde, com a vida, as pessoas se preocupam com a falta de emprego”, acrescentou.

Além do emprego, voltou a falar sobre os índices negativos do estado em educação e segurança. “Hoje o ensino médio da Bahia, que é a responsabilidade do Governo do Estado, tem o pior Ideb do Brasil, ou seja, a pior nota na avaliação da qualidade do ensino do Brasil é da Bahia. Então a gente não pode pensar num futuro forte para Bahia sem investir na educação, na qualificação e na preparação dos nossos jovens”, pontuou.

Na segurança pública, Neto destacou levantamentos recentes, como o Atlas da Violência 2021 e o Monitor da Violência, do portal G1. “A Bahia é responsável hoje por 14% de todas as mortes violentas do Brasil. Para enfrentar o problema da segurança pública, o governador vai ter que chamar o problema para si e se envolver pessoalmente na solução”, ressaltou.

Neto voltou a frisar que está concentrado na disputa pelo governo do estado, pontuando novamente que pretende oficializar sua pré-candidatura ao Palácio de Ondina ainda este ano. “Eleição nacional é outra coisa, essa disputa para presidente é outra história. O que importa é que, se eu for governador, vou estar preparado para governar com qualquer presidente, para tratar dos interesses da Bahia, como fiz como prefeito de Salvador durante oito anos”, disse.

POTENCIAL DA REGIÃO
Segundo ACM Neto, nos últimos anos, houve uma queda na participação da produção agrícola da região de Irecê em relação ao estado. Essa participação já foi de 2,7% e caiu para 1,8%. “Hoje, quando se olha as regiões econômicas da Bahia, a nossa região de Irecê é a penúltima em contribuição econômica para o PIB”, continuou.

O grande desafio, ele frisa, passa, por um lado, por investimentos em infraestrutura e, por outro, em relação aos recursos hídricos. “Como levar água à produção, como permitir que o pequeno produtor, que o homem do campo, que o médio produtor tenha condições de ter acesso a recursos hídricos e produzir. A grande vocação da região sem dúvida é a agricultura”, disse, ao ressaltar também a força do comércio e do setor de serviços de Irecê.

Outro desafio é levar a agroindústria para a região. “A gente não pode ficar apenas no primeiro passo na produção primária. A gente tem que pensar numa cadeia produtiva, em criar um ambiente favorável à produção, e trazer a iniciativa privada e o Estado. O poder público vai ter que entrar com a sua parte, é fazer estrada, é melhorando as estradas que já existem e sobretudo fazendo uma discussão séria a respeito dos recursos hídricos”, salientou.

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