Segundo o TCE, contrato firmado entre a prefeitura e a CAR possui irregularidades

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A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE) decidiu, por unanimidade, pela desaprovação da prestação de contas do convênio 011/2022, firmado pela prefeitura de Ilhéus com a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). O órgão de fiscalização também multou o ex-prefeito Marão em R$ 2 mil.

O convênio com a CAR teve como objeto o apoio financeiro para a recuperação emergencial das estradas vicinais para viabilizar o escoamento da produção agropecuária, mas segundo o TCE, Marão não cumpriu o que estava previsto no contrato. De acordo com o TCE, não houve aplicação, nem justificativa razoável, para a destinação dos recursos públicos estaduais transferidos.

Os conselheiros ainda aprovaram a expedição de recomendação aos atuais gestores da CAR para que aprimorem os controles da companhia, sobretudo em relação ao acompanhamento sistemático e tempestivo quanto à gestão financeira e de execução das obras e serviços, assim como evitem atraso na instauração de tomada de contas e no encaminhamento ao TCE-BA.

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Pedro Lino foi nomeado para o cargo de conselheiro vitalício em 1999

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O Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Pedro Henrique Lino de Souza, de 73 anos, morreu ontem (15.setembro) em Salvador. Uma missa será realizada às 11h no Jardim da Saudade e a cerimônia de cremação está prevista para as 11h30.

Pedro Lino foi nomeado para o cargo vitalício de conselheiro do TCE em 1999. Ele chegou a ser vice-presidente do órgão em 2000 e 2001, além de corregedor em 2002 e 2003 e, atualmente, atuava como ouvidor.

O servidor era bacharel em Direito e Mestre em Direito Econômico pela Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), além de ter sido professor da Universidade Católica de Salvador (UCSal) e do Mestrado da Fundação Visconde de Cairu.

Nossos sentimentos à família.

📷 Divulgação TCE/BA

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Gestores baianos vão preencher planilhas com dados sobre as festas juninas de 2022 e 2023

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Os Tribunais de Contas do Estado (TCE) e dos Municípios (TCM) da Bahia, em parceria com o Ministério Público, assinaram um ofício conjunto para o desenvolvimento do painel eletrônico com informações sobre os recursos públicos utilizados nas contratações no período junino.

O coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção à Moralidade Administrativa (Caopam), Frank Ferrari, apresentou a planilha que será preenchida pelos gestores dos municípios baianos com dados sobre as festas juninas de 2022 e 2023. Ferrari ressaltou a necessidade do trabalho colaborativo entre o sistema e os gestores para a defesa pública.

A participação da União dos Municípios da Bahia e da Secretaria de Turismo servirá, respectivamente, como fonte das informações sobre os recursos públicos provenientes dos municípios ou firmados através de convênio com o estado.

Ex-prefeito João Bosco Bittencourt: TCE aponta que convênio firmado entre Sesab e prefeitura de Teixeira para construção de unidade de hemodiálise não foi executado

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A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) condenou, em sessão ordinária realizada hoje (15.março), o ex-prefeito de Teixeira de Freitas, João Bosco Bittencourt, e os herdeiros do seu antecessor, Aparecido Rodrigues Staut, a devolverem ao erário estadual, de forma solidária, a quantia de R$ 984.887,03. A condenação aconteceu por causa das irregularidades registradas na execução do ajuste firmado pela secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) com aquele município.

O objeto do convênio firmado entre as partes foi o apoio financeiro para a construção de uma unidade de referência em hemodiálise, integrante do Complexo Hospitalar Regional de Teixeira de Freitas. Segundo o TCE, João Bosco Bittencourt ainda vai ter que pagar uma multa de R$ 3 mil, em razão da não execução do objeto conveniado e do abandono da obra sem funcionalidade.

TCE encontrou irregularidades no contrato firmado entre a Conder e a prefeitura de Itororó

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A primeira Câmara do TCE (Tribunal de Contas do Estado) da Bahia condenou hoje (7.fevereiro) o ex-prefeito de Itororó, José Adroaldo Silva de Almeida, a devolver ao erário estadual a quantia de R$ 55.845,17. A devolução foi determinada por causa das irregularidades apontadas no Relatório de Auditoria da prestação de contas do convênio 016/2012, firmado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder/Sedur) com a prefeitura.

O convênio foi firmado para a execução de serviços de pavimentação das ruas do Bairro João Calixto e a desaprovação da prestação de contas, além da imputação de débito, aconteceram por causa da irregularidade na aplicação dos recursos estaduais repassados.

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Ex-governador Rui Costa: TCE quer ter acesso a documentos que justifiquem as cláusulas firmadas entre as partes envolvidas

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O Tribunal de Contas do Estado da Bahia solicitou explicações sobre um acordo firmado secretamente entre o governo estadual e uma empresa americana responsável pela venda de respiradores durante a pandemia da Covid-19. O acerto foi feito com a Ocean 26 no ano de 2020.

Meses antes do acordo ser feito, o Consórcio Nordeste, presidido pelo então governador Rui Costa (PT), gastou R$ 40 milhões tentando adquirir 600 respiradores. O final dessa história todo mundo conhece já que, após uma série de problemas nas negociações, o governo da Bahia aceitou receber metade dos respiradores, mas, no final das contas, ficou sem nenhum.

O acordo firmado com a empresa Ocean 26 está sob sigilo por força de cláusulas ratificadas pela justiça da Califórnia, nos Estados Unidos. O caso só foi descoberto porque a Procuradoria do governo baiano teve que informar o ato ao Tribunal de Contas estadual, mas o sigilo tem sido utilizado para que o governo não aceite entregar cópias do acordo ao TCE.

Enquanto isso, a história segue nebulosa e o assunto é tratado com delicadeza nos bastidores já que Rui Costa assumiu o ministério da Casa Civil e, agora, faz parte da “realeza” da presidência da República. Com informações de O Bastidor.

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O conselheiro Marcus Presídio tomou posse como presidente do TCE (Tribunal de Contas do Estado) da Bahia para o biênio 2022/2023. Ele foi eleito pra o cargo em substituição ao conselheiro Gildásio Penedo Filho, que cumpriu dois mandatos à frente do TCE e que, agora, vai compor a mesa diretora como corregedor-geral da Corte.

A sessão solene de posse foi realizada no modelo híbrido e vai contar com a participação de diversas autoridades, como o presidente do TCM, Plínio Carneiro Filho, o presidente da Associação Nacional dos Membros dos Tribunais de Contas, César Miola, autoridades dos poderes Executivo e Judiciário baianos, além de deputados, senadores e prefeitos.

Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador, Marcus Presídio foi empossado como conselheiro do TCE/BA em 30 de março de 2015. Na Corte de Contas, presidiu a Primeira Câmara e integrou a Segunda Câmara, tendo sido eleito como vice-presidente para o biênio 2018/2019 e reeleito para o período seguinte, 2020/2021. Desde 2018, é diretor de Relações Internacionais da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon), reeleito para o biênio 2022/2023. 

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Apesar de ter aprovado a prestação de contas do convênio firmado pela Conder (Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia) com a Prefeitura de Ibicaraí, a segunda Câmara do TCE (Tribunal de Contas da Bahia) decidiu aplicar multa de R$ 2 mil ao ex-prefeito Lenildo Alves Santana (PT).

O objeto do convênio foi o apoio financeiro para a pavimentação de ruas no Bairro Bela Vista, em Ibicaraí, e as sanções foram aplicadas, segundo o TCE, “em virtude das pendências documentais, da inexecução parcial do objeto e do atraso na devolução do recurso que constava na conta vinculada ao convênio”.

Lenildo Santana foi prefeito de Ibicaraí entre os anos de 2009 e 2016. Nas eleições do ano passado, foi candidato novamente, mas recebeu apenas 12,21% dos votos válidos e ficou em 3º lugar.

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Rui Costa (PT): As contas aprovadas seguem para apreciação dos deputados na Alba

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O Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE) aprovou, em sessão ordinária virtual realizada hoje (3.agosto), as contas do governador Rui Costa (PT) relativas ao exercício de 2020. Com o placar de 5 votos a 1 o colegiado de conselheiros recomendou a aprovação das contas que seguem para apreciação dos deputados estaduais da Assembleia Legislativa da Bahia.

A relatoria do processo ficou com a conselheira Carolina Matos Alves Costa, que votou recomendando a aprovação das contas, com ressalvas e determinações. Acompanharam a relatora os conselheiros Marcus Presídio, Inaldo Araújo, João Bonfim e Antonio Honorato. Contra a aprovação votou o conselheiro Pedro Lino. Participaram também da sessão o procurador geral do Estado da Bahia Paulo Moreno e o procurador geral do Ministério Público de Contas do Estado, Tarciso Carvalho.

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Os Auditores jurídicos e de controle externo do Tribunal de Contas da Bahia (TCE-BA) foram vedados do exercício de funções típicas do cargo de auditor previsto na Constituição Federal. A decisão, que veio do Supremo Tribunal Federal (STF), vedou funções como a substituição eventual dos conselheiros do TCE e o julgamento de contas.

Foi acolhida, também, a proposta da relatora de modulação dos efeitos da decisão. Com isso, a declaração de inconstitucionalidade passa a valer a partir de 12 meses após a publicação da conclusão do julgamento. Essa medida visa permitir a manutenção dos serviços até a implementação da carreira de auditor e a realização de concurso público para os cargos.  

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