Ex-prefeito João Bosco Bittencourt: TCE aponta que convênio firmado entre Sesab e prefeitura de Teixeira para construção de unidade de hemodiálise não foi executado

Leia em: < 1 minuto

A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) condenou, em sessão ordinária realizada hoje (15.março), o ex-prefeito de Teixeira de Freitas, João Bosco Bittencourt, e os herdeiros do seu antecessor, Aparecido Rodrigues Staut, a devolverem ao erário estadual, de forma solidária, a quantia de R$ 984.887,03. A condenação aconteceu por causa das irregularidades registradas na execução do ajuste firmado pela secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) com aquele município.

O objeto do convênio firmado entre as partes foi o apoio financeiro para a construção de uma unidade de referência em hemodiálise, integrante do Complexo Hospitalar Regional de Teixeira de Freitas. Segundo o TCE, João Bosco Bittencourt ainda vai ter que pagar uma multa de R$ 3 mil, em razão da não execução do objeto conveniado e do abandono da obra sem funcionalidade.

TCE encontrou irregularidades no contrato firmado entre a Conder e a prefeitura de Itororó

Leia em: < 1 minuto

A primeira Câmara do TCE (Tribunal de Contas do Estado) da Bahia condenou hoje (7.fevereiro) o ex-prefeito de Itororó, José Adroaldo Silva de Almeida, a devolver ao erário estadual a quantia de R$ 55.845,17. A devolução foi determinada por causa das irregularidades apontadas no Relatório de Auditoria da prestação de contas do convênio 016/2012, firmado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder/Sedur) com a prefeitura.

O convênio foi firmado para a execução de serviços de pavimentação das ruas do Bairro João Calixto e a desaprovação da prestação de contas, além da imputação de débito, aconteceram por causa da irregularidade na aplicação dos recursos estaduais repassados.

//

Ex-governador Rui Costa: TCE quer ter acesso a documentos que justifiquem as cláusulas firmadas entre as partes envolvidas

Leia em: 2 minutos

O Tribunal de Contas do Estado da Bahia solicitou explicações sobre um acordo firmado secretamente entre o governo estadual e uma empresa americana responsável pela venda de respiradores durante a pandemia da Covid-19. O acerto foi feito com a Ocean 26 no ano de 2020.

Meses antes do acordo ser feito, o Consórcio Nordeste, presidido pelo então governador Rui Costa (PT), gastou R$ 40 milhões tentando adquirir 600 respiradores. O final dessa história todo mundo conhece já que, após uma série de problemas nas negociações, o governo da Bahia aceitou receber metade dos respiradores, mas, no final das contas, ficou sem nenhum.

O acordo firmado com a empresa Ocean 26 está sob sigilo por força de cláusulas ratificadas pela justiça da Califórnia, nos Estados Unidos. O caso só foi descoberto porque a Procuradoria do governo baiano teve que informar o ato ao Tribunal de Contas estadual, mas o sigilo tem sido utilizado para que o governo não aceite entregar cópias do acordo ao TCE.

Enquanto isso, a história segue nebulosa e o assunto é tratado com delicadeza nos bastidores já que Rui Costa assumiu o ministério da Casa Civil e, agora, faz parte da “realeza” da presidência da República. Com informações de O Bastidor.

LEIA TAMBÉM NO PAUTA BLOG ⤵️

Primos são torturados e executados pelo “tribunal do crime” na zona sul de Ilhéus

//

Leia em: 2 minutos

O conselheiro Marcus Presídio tomou posse como presidente do TCE (Tribunal de Contas do Estado) da Bahia para o biênio 2022/2023. Ele foi eleito pra o cargo em substituição ao conselheiro Gildásio Penedo Filho, que cumpriu dois mandatos à frente do TCE e que, agora, vai compor a mesa diretora como corregedor-geral da Corte.

A sessão solene de posse foi realizada no modelo híbrido e vai contar com a participação de diversas autoridades, como o presidente do TCM, Plínio Carneiro Filho, o presidente da Associação Nacional dos Membros dos Tribunais de Contas, César Miola, autoridades dos poderes Executivo e Judiciário baianos, além de deputados, senadores e prefeitos.

Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador, Marcus Presídio foi empossado como conselheiro do TCE/BA em 30 de março de 2015. Na Corte de Contas, presidiu a Primeira Câmara e integrou a Segunda Câmara, tendo sido eleito como vice-presidente para o biênio 2018/2019 e reeleito para o período seguinte, 2020/2021. Desde 2018, é diretor de Relações Internacionais da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon), reeleito para o biênio 2022/2023. 

Quer saber de outras notícias? Siga-nos no Instagram @pauta.blog.br.
Leia em: < 1 minuto

Apesar de ter aprovado a prestação de contas do convênio firmado pela Conder (Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia) com a Prefeitura de Ibicaraí, a segunda Câmara do TCE (Tribunal de Contas da Bahia) decidiu aplicar multa de R$ 2 mil ao ex-prefeito Lenildo Alves Santana (PT).

O objeto do convênio foi o apoio financeiro para a pavimentação de ruas no Bairro Bela Vista, em Ibicaraí, e as sanções foram aplicadas, segundo o TCE, “em virtude das pendências documentais, da inexecução parcial do objeto e do atraso na devolução do recurso que constava na conta vinculada ao convênio”.

Lenildo Santana foi prefeito de Ibicaraí entre os anos de 2009 e 2016. Nas eleições do ano passado, foi candidato novamente, mas recebeu apenas 12,21% dos votos válidos e ficou em 3º lugar.

//

Rui Costa (PT): As contas aprovadas seguem para apreciação dos deputados na Alba

Leia em: < 1 minuto

O Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE) aprovou, em sessão ordinária virtual realizada hoje (3.agosto), as contas do governador Rui Costa (PT) relativas ao exercício de 2020. Com o placar de 5 votos a 1 o colegiado de conselheiros recomendou a aprovação das contas que seguem para apreciação dos deputados estaduais da Assembleia Legislativa da Bahia.

A relatoria do processo ficou com a conselheira Carolina Matos Alves Costa, que votou recomendando a aprovação das contas, com ressalvas e determinações. Acompanharam a relatora os conselheiros Marcus Presídio, Inaldo Araújo, João Bonfim e Antonio Honorato. Contra a aprovação votou o conselheiro Pedro Lino. Participaram também da sessão o procurador geral do Estado da Bahia Paulo Moreno e o procurador geral do Ministério Público de Contas do Estado, Tarciso Carvalho.

Acompanhe o Pauta Blog pelo Instagram e/ou mande-nos uma mensagem pelo WhatsApp: (73) 8869-7877.

//

Leia em: < 1 minuto

Os Auditores jurídicos e de controle externo do Tribunal de Contas da Bahia (TCE-BA) foram vedados do exercício de funções típicas do cargo de auditor previsto na Constituição Federal. A decisão, que veio do Supremo Tribunal Federal (STF), vedou funções como a substituição eventual dos conselheiros do TCE e o julgamento de contas.

Foi acolhida, também, a proposta da relatora de modulação dos efeitos da decisão. Com isso, a declaração de inconstitucionalidade passa a valer a partir de 12 meses após a publicação da conclusão do julgamento. Essa medida visa permitir a manutenção dos serviços até a implementação da carreira de auditor e a realização de concurso público para os cargos.  

Tags: , ,

Sessão ordinária do Tribunal de Contas do Estado da Bahia

Leia em: 2 minutos

Em sessão ordinária desta terça-feira (2.mar), a Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) desaprovou as prestações de contas de dois convênios e condenou três gestores e uma entidade a devolverem aos cofres públicos a quantia de R$ 168.605,84 (valor que deverá ser acrescido de correção monetária e juros de mora), além de aplicar cinco multas num total de R$ 13.700,00. Na sessão, realizada de forma online, os conselheiros ainda aprovaram a prestação de contas do convênio 021/2017 (Processo TCE/007541/2020), firmado pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) com a Prefeitura de Barra do Rocha, cujos recursos foram destinados à pavimentação de ruas naquele município.

No julgamento da prestação de contas do convênio 156/2010 (Processo TCE/009277/2018), a Primeira Câmara decidiu, à unanimidade, pela desaprovação da prestação de contas e responsabilização financeira de Adrião Vieira de Barros Neto (R$ 33.347,10) e Afonso Paulo Alves (R$ 30.497,30), gestores da Associação dos Agricultores do Assentamento Vitória. O ajuste foi firmado com a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), tendo como objeto o apoio à ampliação de 29 moradias do Assentamento Vitória, no município de São Desidério. Os conselheiros ainda aplicaram multas de R$ 5 mil aos dois gestores da entidade e de R$ 2 mil a José Vivaldo Souza de Mendonça Filho (Diretor Executivo da CAR, de 16/02/2011 a 17/01/2015).

A CAR também figurou no julgamento do convênio 269/2012 (Processo TCE/009303/2018), que firmou com a Associação dos Moradores do Distrito de Santo Antônio (município de Teixeira de Freitas) que teve como objeto a implantação de 40 sanitários residenciais na comunidade Santo Antônio, através do Programa Produzir. Devido às graves irregularidades, inclusive a não prestação de contas e a não comprovação da execução do objeto, Jane Xavier Morais e a Associação terão que devolver, de forma solidária, a quantia de R$ 104.761,44. A Câmara ainda aplicou duas multas: de R$ 1.500,00 à gestora, e de R$ 200,00 a José Vivaldo Souza de Mendonça Filho, diretor-executivo da CAR à época do ajuste.

Além dos três processos com julgamentos concluídos durante a sessão ordinária, os conselheiros da Primeira Câmara decidiram, entre 24 de fevereiro e 2 de março, de forma monocrática, sobre dez outros processos, sendo seis referentes a pedidos de pensão e quatro de aposentadorias de servidores estaduais.

Notícias mais lidas

Outros assuntos