A população poderá acompanhar a sessão de forma simultânea através das redes sociais da Câmara ou através de um telão a ser instalado do lado de fora

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Uma sessão marcada para a próxima segunda-feira (1º de fevereiro), às 14h, abrirá o início do Ano Legislativo de 2021, na Câmara de Itabuna. Sob a presidência do vereador Erasmo Ávila (PSD), o ato contará com a presença dos 21 vereadores que representarão a população até 2024, no Plenário Raymundo Lima.

O prefeito Augusto Castro (PSD) é esperado na Casa, assim como nome do Poder Judiciário, OAB e demais entidades da sociedade organizada. Respeitando as medidas sanitárias, a sessão, terá no máximo, 80 pessoas.

A Mesa Diretora: Erasmo Ávila (PSD), presidente; Sivaldo Reis (PL), 1º vice-presidente; Francisco Gomes (PSD), 2º vice-presidente; Israel Cardoso (PTC), 1º secretário; Luiz Alberto (DC), 2º secretário; Pastor Francisco (Republicanos), 3º secretário.

Segue a lista dos demais vereadores que também foram eleitos:
Adão Lima (PSB)
Alex da Oficina (PTC)
Cosme Resolve (PMN)
Dando Leone (PDT)
Danilo Freitas (PSL)
Gilson da Oficina (PL)
Kaiá da Saúde (Avante)
Manoel Porfírio (PT)
Marcelo Souza (Cidadania)
Nem Bahia (PP)
Pancadinha (PMN)
Piçarra (Solidariedade)
Ronaldão (PL)
Solon Pinheiro (Solidariedade)
Wilma (PCdoB)

Marcone Amaral (PSD), prefeito de Itajuípe e Vinícius Ibrann (DEM), prefeito de Buerarema

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Os prefeitos associados à Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano (AMURC), com 36 anos de fundação, escolhem os seus novos representantes da Diretoria Executiva para o biênio 2021/2022 nesta sexta-feira (29), às 14 horas, no Teatro Municipal Candinha Dóriae, em Itabuna.

A eleição conta com apenas uma chapa inscrita, encabeçada pelos prefeitos, de Itajuípe, Marcone Amaral (PSD) e de Buerarema, Vinícius Ibrann (DEM). A escolha dos representantes dos prefeitos da região representa um passo importante na defesa das causas municipalistas junto às esferas, municipal, estadual e federal.

A chapa contém representantes de 4 Territórios de Identidades, que abarca 5 Consórcios Públicos, objetivando desenvolver ações conjuntas, ganhando escala em pautas comuns a exemplo de resíduos sólidos, infraestruturas e políticas de desenvolvimento sustentável, econômico e social, que exigem planejamento estratégico integrado e força política.

"A queda da popularidade do presidente e o povo na rua são indispensáveis para oxigenar o impeachment", disse Marco Wense

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A eleição para o cargo mais cobiçado do Poder Legislativo, sem nenhuma dúvida o de presidente da Câmara dos Deputados, se torna mais comentada nos meios de comunicação, principalmente nos grandes jornais, quando se tem pedidos de impeachment contra o chefe do Palácio do Planalto de plantão.

É o que vem ocorrendo nessa disputa entre Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL). O emedebista tem o apoio de partidos que fazem oposição ao governo Bolsonaro. O pepista das legendas que dão sustentação política ao bolsonarismo.

Se não fosse uma enxurrada de pedidos de afastamento do presidente Bolsonaro, o processo eleitoral não chamaria tanta atenção, mesmo sendo o candidato vitorioso o terceiro na linha sucessória da presidência da República em caso de impedimento do titular. O substituto imediato é o vice-presidente.

Tudo caminha para uma derrota de Rossi. O toma lá, dá cá, com a promessa de cargos na administração federal, é um fortíssimo cabo eleitoral de Lira, que já considera sua eleição como favas contadas, em que pese a votação ser secreta, o que significa uma maior possibilidade de traição por parte de deputados insatisfeitos.

A disputa pelo comando do Parlamento costuma deixar sequelas, feridas que podem ficar um bom tempo sem cicatrizar. O DEM, por exemplo, rachou em duas partes : uma apoia Baleia e a outra Lira, o que terminou provocando um inimaginável atrito entre Rodrigo Maia, atual presidente da Casa Legislativa, e o ex-prefeito soteropolitano ACM Neto, que é o comandante nacional do demismo. Eram carne e unha. Agora não são mais pedaços da mesma laranja. Coisas do movediço e traiçoeiro mundo da política, que tem os amargos ingredientes da ingratidão e decepção.

Maia, que apoia Rossi, chegou a insinuar que Neto estaria fazendo corpo mole, que não estava usando seu poder de influência com os deputados da sigla. Disse para o ex-alcaide que o DEM estava se transformando no “partido da boquinha”, recebendo cargos no governo federal em troca de votos.

É evidente que com Baleia Rossi na presidência da Câmara dos Deputados, os pedidos para afastar Bolsonaro seriam desengavetados e analisados. A chance de um deles ir ao plenário seria três vezes mais que com Arthur Lira.

No entanto, dizer que com Arthur Lira se enterra de vez a possibilidade de um impeachment do presidente Bolsonaro, não corresponde com a verdade. O impeachment depende de apoio popular, do “Fora Bolsonaro” forte, dos “caras pintadas” nas ruas. Se o movimento crescer, Arthur Lira vai ser o primeiro a dar um tchau para o bolsonarismo.

Não poderia deixar de concluir esse comentário de hoje dizendo que Rodrigo Maia passou um bom tempo no comando do Legislativo e, somente agora, no apagar das luzes de sua gestão, se mostra favorável à defenestração do presidente Bolsonaro.

A queda da popularidade do presidente e o povo na rua são indispensáveis para oxigenar o impeachment. O afastamento da maior autoridade da República está muito longe.

O “Fora Bolsonaro” continua tímido, sem força. Contra o movimento ainda tem a falta de entendimento entre os partidos de oposição e suas respectivas lideranças. Diria que o “Fora Bolsonaro” está entubado e, pelo andar da carruagem, sem previsão de alta.

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Marco Wense
Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

Vários municípios estiveram representados

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Várias lideranças municipais da região estiveram presentes em um encontro promovido pela Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc), Consórcio Intermunicipal da Mata Atltântica (CIMA) e Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Território Sul (CDS-LS).

O objetivo foi discutir políticas públicas destinadas ao desenvolvimento sustentável regional consorciado. Entre as cidades representadas, Ilhéus, Itabuna, Itajuípe, Itapé, Itapetinga, Floresta Azul, Almadina, Arataca, Buerarema, Camacan, Arataca e Canavieiras.

O prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, ressaltou a importância deste encontro citando pontos relevantes da pauta. “Debatemos sobre a questão do clima, do manejo e descarte dos resíduos sólidos, e da geração de emprego e renda. Para tanto nos foi apresentada a parceria exitosa entre a cidade de Brusque em Santa Catarina, com a Alemanha. Que venham novas alianças e investimentos!”, frisou.

O Secretário Ricardo Xavier tem quatro desafios

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Ao afirmar que sua equipe está em fase de diagnóstico da Secretaria de Indústria, Comércio, Emprego e Renda, Ricardo Xavier, titular da pasta, diz que uma das apostas neste momento de pandemia está sendo a política de qualificação de mão-de-obra e de atração de indústrias.

“É certo que as indústrias não vêm de imediato, é preciso oferecer infraestrutura, então vamos começar criando condições para que elas venham, seja a médio e longo prazo, mas se vier em curto prazo, ótimo”, comentou, ressaltando que dentro dessa política está sendo formatado um planejamento de ações.

E ressalta que na vida sempre buscou manter acesa a chama da esperança, e que com base nisso, aceitou o desafio de assumir uma pasta com quatro setores extremamente delicados que são a indústria, o comércio, o emprego e a renda.

“Nosso desafio é resgatar a autoestima das pessoas, fazer a cidade se unir e acreditar na renovação, além é claro, de estar sintonizado com os Governos Estadual e Federal, e já estamos fazendo isso”.

Davi Som tem trabalhado seu nome e promete trabalhar muito pela cidade

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O empresário na área de som automotivo, Davi Som, já pensa em projetos futuros visando, quem sabe, o Legislativo Municipal. Ele que é cidadão itabunense, destaca o respaldo que a sua atividade profissional lhe deu ao longo dos anos.

“Tenho muita vontade de fazer o melhor pelas pessoas, ajudar o próximo e sendo vereador, acredito que tenho muito a somar”. Entre os seus projetos, encontrar meios que possam disponibilizar um espaço adequado para o lazer dos jovens, principalmente dos adeptos de som paredão, e “disponibilizar caixinha de som para eventos esportivos”.

Itabuna tá precisando de líderes como Davi, um homem de bem, pai de família e batalhador.

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"A pequena dor de cabeça de ACM Neto se transformaria em uma forte enxaqueca com a formação de uma chapa com Otto Alencar (PSD), um vice indicado pelo PP do vice-governador João Leão e Rui Costa para o Senado", enfatizou Marco Wense

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O título acima diz respeito à composição da chapa majoritária que vai enfrentar ACM Neto, ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, na disputa pelo governo da Bahia no pleito de 2022.

O ex-alcaide soteropolitano vai ter seus problemas para formar sua linha de frente na sucessão estadual, já que o único ponto 100% definido é ele como candidato ao comando do cobiçado Palácio de Ondina. Mas quando comparados com os do outro lado, da base aliada que dar sustentação política ao governo Rui Costa (PT), o céu é de brigadeiro.

O que pode provocar alguma preocupação para o netismo, é a falta de compreensão de que as duas vagas da majoritária, obviamente que me refiro a de vice-governador e senador, devem ser reservadas para receber os insatisfeitos do outro lado, os preteridos na arrumação da chapa governista.

Vale lembrar que José Ronaldo (DEM), ex-gestor de Feira de Santana, salvo engano por três vezes, trabalha nos bastidores para ser o candidato ao Senado da República na chapa encabeçada por ACM Neto. E tem dito que não abre mão de sua pretensão. O MDB, assentado no bom tempo que dispõe no horário eleitoral, vai também reivindicar um lugar na majoritária.

Ainda em relação ao MDB, a legenda, depois das reeleições de Colbert Martins e Herzem Gusmão, respectivamente em Feira de Santana e Vitória da Conquista, derrotando os candidatos do PT no segundo turno, ficou credenciada para indicar um nome para ser o vice de ACM Neto, já que a sigla não tem interesse no Senado.

Digamos que ACM Neto terá uma pequena dor de cabeça e o governador Rui Costa uma grande enxaqueca. Aliás, nem o próprio Rui sabe do seu futuro político, já que vai ter uma conversa definitiva com o ex-presidente Lula sobre o processo eleitoral de 2022. Qualquer outro caminho que não seja uma candidatura ao Senado é arriscado e pode deixá-lo a ver navios, o que não é bom. É aquela velha máxima de que político sem mandato é como peixe fora d’água.

E como fica à composição da majoritária governista, do governo de plantão? Tudo vai depender do senador Jaques Wagner. Se o ex-governador desistir de disputar à sucessão estadual, tudo ficaria resolvido. A pequena dor de cabeça de ACM Neto se transformaria em uma forte enxaqueca com a formação de uma chapa com Otto Alencar (PSD), um vice indicado pelo PP do vice-governador João Leão e Rui Costa para o Senado.

Outro lembrete é que o mandato de Jaques Wagner como senador vai até 2026. Pode muito bem esperar pela companhia de Rui Costa na Casa Legislativa, na chamada Câmara Alta do Congresso Nacional. Outro detalhe é que João Leão ficaria muito satisfeito com essa arrumação: Otto Alencar, um nome indicado por ele para a vice e Rui Costa disputando o Senado. Leão teria ainda seu sonho concretizado: ser governador da Bahia.

É evidente que o PT, mais especificamente e, principalmente, o lulopetismo, para abrir mão da cabeça da majoritária com Jaques Wagner, vai exigir que Otto Alencar assuma o compromisso de apoiar o presidenciável do PT na sucessão de Bolsonaro, que pode até ser Luiz Inácio Lula da Silva se a Lei da Ficha Limpa for sabotada, mais precisamente com o fim da inelegibilidade em decorrência de condenação em segunda instância. Não custa dizer que o maior interessado na candidatura do ex-mandatário-mor do país é o bolsonarismo. O ex-presidente, além de agigantar ainda mais o antipetismo, levaria a disputa pelo maior cargo do Poder Executivo para uma polarização desastrosa para a República. Até as freiras do convento das Carmelitas sabem que o PT, com qualquer candidato, se passar para o segundo turno, perde para Bolsonaro. O antipetismo, que foi o mais importante e imprescindível cabo eleitoral da eleição de Bolsonaro, seria mais uma vez o responsável direto pela sua reeleição.

Concluo o comentário de hoje, para não ficar muito longo e cansativo para o caro leitor, dizendo que a grande dúvida da sucessão de Rui Costa é como compor a chapa majoritária governista sem rachar a base aliada, evitando assim uma debandada para o netismo. Essa incerteza, com ingredientes de suspense e, quem sabe, até de surpresas e sobressaltos, vai durar todo o ano de 2021.

PS – Qualquer tentativa do ex-presidente Lula para convencer Rui Costa a permanecer até o último dia como governador, pode acelerar sua saída do PT. Com efeito, o morador mais ilustre do Palácio de Ondina tem conversado com seus próprios botões sobre seu futuro político e a possibilidade de ter um novo abrigo partidário.

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Marco Wense
Analista Político

Júnior CCA (PP) foi sepultado no cemitério Recanto da Saudade, sob a oração e leitura da palavra da Bíblia feita pelo Pastor e deputado federal Sargento Isidório

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Momentos de muita comoção e pesar, na tarde de ontem, segunda-feira (25), no velório do vereador André Luiz Ferreira Araújo, de 38 anos, mais conhecido como Júnior CCA, na Câmara Municipal de Candeias.

O vereador Júnior CCA foi assassinado a tiros por dois homens em uma moto, no domingo, 24. Outras três pessoas foram baleadas inclusive a esposa do vereador.

Uma missa foi celebrada no Santuário Nossa Senhora das Candeias em homenagem a Júnior CCA, que contou com a presença do prefeito, Dr. Pitágoras Ibiapina (PP/); da primeira-dama, Soraia Cabral; da vice-prefeita, Marivalda da Silva; do deputado federal Pastor Sargento Isidório; do deputado estadual João Isidório, além dos vereadores e secretários do município.

Na missa, o frei Thiago Noronha disse que para a dor da família, amigos e irmãos, fica o consolo. “O Senhor diz que tudo passa e, para quem tem fé, fica mais fácil de lidar com os momentos difíceis da vida”, ensinou o frei.

Familiares, amigos e eleitores, completamente emocionados, acompanharam a cerimônia de despedida do edil que era muito querido pela atenção e carisma dedicado a todos.

O grupo de vereadores que visitaram o Sítios 2, no bairro Fonseca, o 3, no São Pedro e o 5 em Ferradas era integrado por Adão Lima, Alex da Oficina, Dando Leone, Gilson da Oficina, Nem Bahia, Kaiá da Saúde, Marcelo Souza, Pancadinha, Piçarra e Sivaldo Reis

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O presidente da Fundação Marimbeta – Sítio de Integração Social da Criança e do Adolescente, Valter Silva, está otimista em relação ao apoio que lhe foi assegurado por um grupo de vereadores. Durante visita, na sexta-feira passada, dia 22, a três das quatro unidades da fundação os parlamentares anunciaram sua cooperação no esforço de recuperação da instituição.

Para Valter, a visita foi muito importante, porque os vereadores se mostraram sensíveis diante da situação precária em que se encontra cada um dos sítios dedicados à formação educacional e profissional de crianças e adolescentes, principalmente de áreas vulneráveis da cidade. Há todo um trabalho a ser feito, desde a requalificação das instalações físicas, à reinstalação de redes de energia e de água.

Durante a visita, os vereadores também se comprometeram em acompanhar e votar favorável ao orçamento ou projetos em favor da Fundação Marimbeta que dependam da aprovação do Poder Legislativo.

O prefeito Mário Alexandre e a sua esposa Soane Galvão

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O prefeito de llhéus, Mário Alexandre (PSD), está cada dia mais convencido de que a sua esposa, Soane Galvão, tem tudo para deslanchar na política com o seu forte potencial para deputada estadual.

Para isso, ele já articula a candidatura da esposa rumo à Assembleia Legislativa da Bahia. E ao que tudo indica, Soane também receberá o apoio da sogra, a ex-deputada estadual Ângela Sousa. Segundo os bastidores, depende mais de Soane do que o próprio prefeito.

E aí Soane, vai encarar este desafio❓

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