Milton Ribeiro havia sido preso durante Operação Acesso Pago, que investiga liberação de recursos do MEC para municípios mediante pagamento de propina

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O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, preso ontem (22.junho) durante uma operação da Polícia Federal, deixou a prisão hoje (23.junho) depois que o Tribunal Regional Federal da 1º Região ordenou a soltura dele. Além de Milton, estavam presos os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, que também vão ser libertados após concessão de habeas corpus.

Os três são investigados no âmbito da Operação Acesso Pago, que investiga a existência de um ”balcão de negócios” para liberação de verbas do Ministério da Educação (MEC) para prefeitos de alguns municípios mediante o pagamento de propina. A defesa do ex-ministro chegou a pedir que a prisão fosse revogada ou transformada em domiciliar, mas a Justiça entendeu que ele deveria ser solto.

Na decisão de soltura, o desembargador Ney Bello justifica que não há por que o ex-ministro continuar preso já que os fatos narrados envolvem acontecimentos passados e ele não faz mais parte do governo. Ainda segundo o desembargador, Milton Ribeiro não oferece riscos à ordem pública e econômica que justifiquem a detenção do mesmo.

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Milton afirmou que Bolsonaro pediu para que municípios indicados por pastores fossem beneficiados com liberação de recursos do MEC

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Na manhã de hoje (22.junho), a Polícia Federal prendeu o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, por corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. A polícia investiga se Milton tem envolvimento em um esquema para liberação de verbas do MEC (Ministério da Educação).

No mês de março, vazou um áudio em que Milton afirma que o presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu a ele para beneficiar os municípios indicados pelos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura com a liberação de recursos. Na época, em depoimento, os prefeitos dessas cidades alegaram que era solicitado o pagamento de propina para que isso acontecesse e Milton acabou pedindo exoneração do cargo.

O presidente Bolsonaro, que chegou a dizer que “colocava a cara no fogo” pelo ministro, mudou o discurso e, hoje, afirmou que Milton deve responder pelas possíveis irregularidades cometidas à frente do MEC e que “se a PF prendeu, tem motivo”.

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Bolsonaro criticou aumento anunciado pela empresa e disse que ela pode ser responsável por mergulhar o país no caos

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A Petrobras anunciou hoje (17.junho) mais um reajuste nos preços da gasolina e do diesel que é vendido às distribuidoras de todo o país. A partir de amanhã (18.junho), a gasolina passa a custar R$ 4,06 o litro e o diesel R$ 5,61 o litro nas refinarias e, em cima desse valor, ainda incidem impostos e lucros dos revendedores, ou seja, o consumidor vai sentir o aumento no bolso.

Antes de anunciar a decisão, uma reunião foi realizada entre a estatal e alguns conselheiros ligados ao governo federal e houve uma tentativa de frear esse reajuste, mas tudo foi em vão. Na nota divulgada anunciando o aumento, a Petrobras justifica que o mercado global de energia está em uma situação desafiadora por causa da recuperação da economia mundial e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Nesta semana, o Congresso aprovou o projeto que limita alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos. A medida foi uma tentativa do governo para reduzir os preços dos combustíveis e, agora, depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL) para começar a valer.

Insatisfeito com a política adotada pela Petrobras, Bolsonaro tem criticado a empresa desde o início do ano e chegou a trocar o presidente da estatal várias vezes e tem criticado o atual, que assumiu o cargo em maio. Nas redes sociais, ele declarou que a empresa pode ser responsável por mergulhar o país em um caos e se declarou contra o novo reajuste: “A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo. O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobrás em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais”.

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16º edição da Bahia Farm Show começa amanhã

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), desembarca na Bahia amanhã (31.maio) para participar do primeiro dia da 16º edição da Bahia Farm Show, a maior feira de agronegócios do Norte e Nordeste. O evento acontece em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano.

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Caio Mário de Andrade é o quarto presidente da estatal no governo Bolsonaro

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Ontem (23.maio), o presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, depois dele passar apenas 40 dias à frente da estatal. Para o cargo, foi escolhido o membro da equipe do Ministério da Economia, Caio Mário de Andrade.

Nos bastidores, comenta-se que a demissão de Coelho aconteceu por causa da política de preços adotada pela Petrobras. Bolsonaro não estaria satisfeito com as decisões tomadas pelos que passaram pela estatal e, por isso, resolveu nomear o quarto presidente.

Agora, o Conselho de Administração da Petrobras precisa aprovar o nome de Caio para que ele assuma a função. Atualmente, ele ocupa a chefia da Secretaria de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

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O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), citou o presidente americano Franklin Delano Roosevelt ao ser perguntado sobre a postura do adversário ACM Neto de não querer se vincular a nenhuma pré-candidatura presidencial: “Não sei qual é o caminho para o sucesso, mas o do insucesso certamente é querer agradar a todos”.

Roma reiterou a sua posição de estar firme com o presidente Bolsonaro, que foi o principal motivo do rompimento dele com o ex-prefeito de Salvador. “Ao contrário do pré-candidato do União Brasil que quer agradar todo o mundo, eu faço oposição ao PT e integro um projeto antagônico ao do ex-presidente Lula. Sou aliado de Bolsonaro”, afirmou.

O ex-ministro da Cidadania observou que o recado das ruas é o crescimento da aprovação de Bolsonaro, o que as pesquisas também já sinalizam. Roma, no entanto, em relação às sondagens eleitorais, considerou que “treino é treino, e jogo é jogo”. “Tem muita água para rolar ainda embaixo da ponte”.

“Se pesquisa determinasse o resultado das eleições, Bolsonaro não seria o nosso presidente hoje”, disse o pré-candidato que teve seu índice de intenção de votos ao governo da Bahia dobrado no último levantamento da Paraná Pesquisas.

Para João Roma, a eleição deste ano será acirrada e possivelmente a mais importante da história. “Existem dois projetos em disputa, o do PT, que envergonhou toda a nação brasileira, e o de Bolsonaro, em defesa da liberdade e dos valores da família”, disse destacando, que, na Bahia, é preciso mudar a postura para devolver ao estado a sua posição de protagonismo. “Tirá-lo da vergonhosa posição de ter os piores indicadores sociais do Brasil”.

Presidente deve passar pelas cidades de Salvador e Porto Seguro

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De acordo com informações do site Bahia Notícias, o presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende visitar a Bahia na próxima sexta-feira (22.abril). A informação foi repassada pelo ministro da Cidadania, Ronaldo Vieira Bento.

Inicialmente, o presidente deve passar pela capital Salvador e, em seguida, marcar presença na cidade de Porto Seguro, no extremo sul do estado. No dia em que o Brasil comemora 522 anos de história, Bolsonaro pode, ainda, participar de uma motociata no município, evento que reúne várias pessoas a bordo de motocicletas.

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O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), reagiu ao ataque do ex-secretário de educação do governo petista, Jerônimo Rodrigues, ao presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à rádio Massa FM, na manhã desta 5ª feira (14.abril).

“O presidente Bolsonaro disse o que os fatos comprovam. A Bahia ocupa a última colocação no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb). O pior ensino do Brasil é o troféu do atraso que conquistou o pré-candidato do PT como secretário de educação. Isso é indiscutível”, disse Roma.

O pré-candidato bolsonarista destacou que a Bahia está no fim da fila também da saúde e segurança pública. “O legado dos 16 anos de PT para os baianos são os piores indicadores sociais do Brasil, mas o seu pré-candidato tem a desfaçatez de dizer que o presidente Bolsonaro não cuida de gente”.

Para o ex-ministro da Cidadania, o petista não vive na realidade, vive na propaganda do PT. “Será que ele não sabe que o presidente Bolsonaro socorre mais de duas milhões de famílias baianas com o Auxílio Brasil, que são R$ 400 todo mês para aqueles que sofrem com a falta de oportunidades que não foram criadas nesses 16 anos petistas?”.

Roma não perdeu a oportunidade de lembrar ao pré-candidato petista que a vacina que está imunizando os baianos contra o coronavírus veio do governo de Bolsonaro. “A vacina do governador Rui Costa, a tal Sputnik, não chegou, nem teve validação da Anvisa”.

Na avaliação de João Roma, o povo da Bahia está vendo a diferença de postura do presidente Bolsonaro com relação ao passado petista, quando houve desvio de bilhões da Petrobras que dariam para fazer 100 transposições do Rio São Francisco. “Em três anos, Bolsonaro está fazendo a água chegar no Nordeste, o que o PT não fez em 16 anos”.

Bolsonaro acredita que presença de militar na chapa traz ‘’credilidade e respeitabilidade’’

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Nesta 2ª feira (11.abril), o presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou, durante entrevista a uma emissora de rádio, que o ex-ministro da Defesa, General Braga Netto, tem “90% de chances” de ser candidato a vice-presidente na chapa dele. Isso porque, segundo Bolsonaro, a presença de um membro do Exército traz “credibilidade e respeitabilidade”.

Ainda durante a entrevista, Bolsonaro afirmou que acredita que a disputa pela Presidência vai ficar entre ele e o ex-presidente Lula (PT). Na ocasião, ele criticou a aliança firmada entre o petista e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB): “O Lula já fechou o time, escalou o vice ali, que é o Geraldo Alckmin. O Alckmin era um ferrenho opositor do Lula por décadas. E atacava o PT de tudo que era maneira e com ataques positivos. Agora mudou, né? Pelo poder, se uniram. Ou seja, se eram inimigos lá atrás e são amigos hoje, ou mentiam lá atrás ou mentem atualmente”.

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"Meu partido é o Brasil. Continuarei trabalhando para mudar o Brasil, mas não serei político", declara empresário e apoiador de Bolsonaro

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Por meio das redes sociais, o empresário e dono das Lojas Havan, Luciano Hang, anunciou que não vai ser candidato ao Senado Federal nas eleições deste ano. Desde o ano passado, Hang vinha sendo sondado por alguns partidos políticos e algumas pesquisas de intenção de voto chegaram a apontá-lo como favorito no estado de Santa Catarina.

De acordo com o empresário, a decisão de não entrar na política levou em consideração a família e os 22 mil funcionários da rede de lojas que dirige, mas Hang disse que espera compreensão nesse momento: “Meu partido é o Brasil. Continuarei trabalhando para mudar o Brasil, mas não serei político. Tenho certeza que as pessoas vão me entender’’.

Defensor ferrenho do presidente Jair Bolsonaro (PL), o empresário garantiu que vai lutar pela reeleição do aliado político em prol do “projeto nacional”. Nas eleições de 2018, inclusive, o empresário foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral irregular quando solicitava que os funcionários votassem no presidente.

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