Candidato a governador, João Roma confirmou agenda política de Bolsonaro na Bahia

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O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), confirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) vai estar em Vitória da Conquista no próximo sábado (27.agosto). A vinda do chefe do Executivo nacional faz parte das atividades de campanha na tentativa de conquistar a reeleição.

Durante entrevista à Rádio Povo FM, com sede em Jequié, Roma convidou a população para prestigiar a passagem do presidente pelo estado: “Aproveito a oportunidade para convidar a todos que possam para, no próximo sábado pela manhã, lá em Vitória da Conquista, receber o nosso presidente Bolsonaro e fazer um bonito evento para cada vez mais colocarmos a Bahia de mãos dadas com o Brasil”.

Jerônimo Rodrigues e João Roma // 📷 Foto de reprodução/Band Bahia

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Ontem (7.agosto), aconteceu um debate eleitoral entre os candidatos a governadores da Bahia promovido pela TV Bandeirantes. Na ocasião, os candidatos Jerônimo Rodrigues (PT), João Roma (PL) e Kléber Rosa (Psol) discutiram vários temas relacionados ao estado enquanto o líder das pesquisas, ACM Neto (União Brasil), não compareceu.

Em determinado momento, o ex-secretário estadual de Educação questionou o ex-ministro da Cidadania sobre a ajuda dada pelo governo federal às vítimas da enchente em dezembro do ano passado. Jerônimo, no entanto, levou uma “invertida” porque Roma fez questão de criticar o atual governador, Rui Costa (PT), sobre a demora em entregar as 1.100 casas prometidas às pessoas afetadas pela enchente em Itabuna.

João Roma alfinetou: “Vai lá em Itabuna e pergunta ao prefeito, que é seu apoiador, quem foi que deu recursos para reconstruir as casas de Itabuna? As casas de Rui Costa ainda não chegaram em Itabuna. Já a do governo federal, que ele disse que ia demorar, já está aí assinado com o Ministério do Desenvolvimento Regional. Em muitas outras cidades, as pessoas estão sabendo disso. Quem sofreu lá na chuva naquele momento e pedia socorro, quem pede socorro, não escolhe a quem pedir socorro e nós estávamos lá para defender a nossa população”.

ASSISTA O DEBATE COMPLETO NA BAND BAHIA⬇️

Votação foi unânime por 7 votos a 0 no TRE

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O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia proibiu hoje (18.julho) a associação feita pelo Partido dos Trabalhadores (PT) entre o pré-candidato a governador, ACM Neto (União Brasil), e o presidente Jair Bolsonaro (PL). A votação foi unânime por 7 votos a 0.

Em maio deste ano, o PT da Bahia havia feito uma postagem nas redes sociais para dizer que Neto era responsável por mazelas sociais, assim como Bolsonaro. A representação jurídica de Neto alegou, no entanto, que ele não exerce nenhum cargo público atualmente e, portanto, não poderia ser responsabilizado pelo que vem ocorrendo. Além disso, a defesa alega que não existe nenhum alinhamento político e ideológico entre os dois.

Presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Cidadania, João Roma

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O pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), confirmou a presença do presidente Bolsonaro na Bahia nesta 6ª feira e sábado (1 e 2.junho).

“O presidente tem uma intensa agenda na Bahia a partir de sexta, em Feira de Santana, e, no sábado, em Salvador, na celebração ao 2 de Julho, participando da Segunda Motociata da Independência. No mesmo dia, também irá a Curaçá, no Norte da Bahia”, disse o ex-ministro da Cidadania em entrevista na rádio Salvador FM.

Segundo o deputado federal, o presidente desembarca na sexta em Feira de Santana, onde assina a ordem de serviço para o início das obras do rodoanel que vai interligar quatro BRs na região. “Essa obra foi prometida pelo PT e nunca saiu do papel. Agora, com Bolsonaro, vai se tornar realidade”, afirmou.

No sábado, João Roma informou que a Motociata da Independência, em Salvador, partirá, às nove da manhã, do Dique do Tororó, nas proximidades da Fonte Nova, com destino ao Parque dos Ventos, na Boca do Rio.

“A expectativa é da participação de um grande número de motociclistas de toda a Bahia, acompanhando o presidente Bolsonaro na celebração aos heróis da Independência da Bahia”, disse Roma, que depois seguirá com o presidente para Curaçá onde marcarão presença na tradicional Festa do Vaqueiro pela tarde.

Milton Ribeiro havia sido preso durante Operação Acesso Pago, que investiga liberação de recursos do MEC para municípios mediante pagamento de propina

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O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, preso ontem (22.junho) durante uma operação da Polícia Federal, deixou a prisão hoje (23.junho) depois que o Tribunal Regional Federal da 1º Região ordenou a soltura dele. Além de Milton, estavam presos os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, que também vão ser libertados após concessão de habeas corpus.

Os três são investigados no âmbito da Operação Acesso Pago, que investiga a existência de um ”balcão de negócios” para liberação de verbas do Ministério da Educação (MEC) para prefeitos de alguns municípios mediante o pagamento de propina. A defesa do ex-ministro chegou a pedir que a prisão fosse revogada ou transformada em domiciliar, mas a Justiça entendeu que ele deveria ser solto.

Na decisão de soltura, o desembargador Ney Bello justifica que não há por que o ex-ministro continuar preso já que os fatos narrados envolvem acontecimentos passados e ele não faz mais parte do governo. Ainda segundo o desembargador, Milton Ribeiro não oferece riscos à ordem pública e econômica que justifiquem a detenção do mesmo.

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Milton afirmou que Bolsonaro pediu para que municípios indicados por pastores fossem beneficiados com liberação de recursos do MEC

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Na manhã de hoje (22.junho), a Polícia Federal prendeu o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, por corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. A polícia investiga se Milton tem envolvimento em um esquema para liberação de verbas do MEC (Ministério da Educação).

No mês de março, vazou um áudio em que Milton afirma que o presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu a ele para beneficiar os municípios indicados pelos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura com a liberação de recursos. Na época, em depoimento, os prefeitos dessas cidades alegaram que era solicitado o pagamento de propina para que isso acontecesse e Milton acabou pedindo exoneração do cargo.

O presidente Bolsonaro, que chegou a dizer que “colocava a cara no fogo” pelo ministro, mudou o discurso e, hoje, afirmou que Milton deve responder pelas possíveis irregularidades cometidas à frente do MEC e que “se a PF prendeu, tem motivo”.

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Bolsonaro criticou aumento anunciado pela empresa e disse que ela pode ser responsável por mergulhar o país no caos

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A Petrobras anunciou hoje (17.junho) mais um reajuste nos preços da gasolina e do diesel que é vendido às distribuidoras de todo o país. A partir de amanhã (18.junho), a gasolina passa a custar R$ 4,06 o litro e o diesel R$ 5,61 o litro nas refinarias e, em cima desse valor, ainda incidem impostos e lucros dos revendedores, ou seja, o consumidor vai sentir o aumento no bolso.

Antes de anunciar a decisão, uma reunião foi realizada entre a estatal e alguns conselheiros ligados ao governo federal e houve uma tentativa de frear esse reajuste, mas tudo foi em vão. Na nota divulgada anunciando o aumento, a Petrobras justifica que o mercado global de energia está em uma situação desafiadora por causa da recuperação da economia mundial e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Nesta semana, o Congresso aprovou o projeto que limita alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos. A medida foi uma tentativa do governo para reduzir os preços dos combustíveis e, agora, depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL) para começar a valer.

Insatisfeito com a política adotada pela Petrobras, Bolsonaro tem criticado a empresa desde o início do ano e chegou a trocar o presidente da estatal várias vezes e tem criticado o atual, que assumiu o cargo em maio. Nas redes sociais, ele declarou que a empresa pode ser responsável por mergulhar o país em um caos e se declarou contra o novo reajuste: “A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo. O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobrás em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais”.

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16º edição da Bahia Farm Show começa amanhã

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), desembarca na Bahia amanhã (31.maio) para participar do primeiro dia da 16º edição da Bahia Farm Show, a maior feira de agronegócios do Norte e Nordeste. O evento acontece em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano.

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Caio Mário de Andrade é o quarto presidente da estatal no governo Bolsonaro

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Ontem (23.maio), o presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, depois dele passar apenas 40 dias à frente da estatal. Para o cargo, foi escolhido o membro da equipe do Ministério da Economia, Caio Mário de Andrade.

Nos bastidores, comenta-se que a demissão de Coelho aconteceu por causa da política de preços adotada pela Petrobras. Bolsonaro não estaria satisfeito com as decisões tomadas pelos que passaram pela estatal e, por isso, resolveu nomear o quarto presidente.

Agora, o Conselho de Administração da Petrobras precisa aprovar o nome de Caio para que ele assuma a função. Atualmente, ele ocupa a chefia da Secretaria de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

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O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), citou o presidente americano Franklin Delano Roosevelt ao ser perguntado sobre a postura do adversário ACM Neto de não querer se vincular a nenhuma pré-candidatura presidencial: “Não sei qual é o caminho para o sucesso, mas o do insucesso certamente é querer agradar a todos”.

Roma reiterou a sua posição de estar firme com o presidente Bolsonaro, que foi o principal motivo do rompimento dele com o ex-prefeito de Salvador. “Ao contrário do pré-candidato do União Brasil que quer agradar todo o mundo, eu faço oposição ao PT e integro um projeto antagônico ao do ex-presidente Lula. Sou aliado de Bolsonaro”, afirmou.

O ex-ministro da Cidadania observou que o recado das ruas é o crescimento da aprovação de Bolsonaro, o que as pesquisas também já sinalizam. Roma, no entanto, em relação às sondagens eleitorais, considerou que “treino é treino, e jogo é jogo”. “Tem muita água para rolar ainda embaixo da ponte”.

“Se pesquisa determinasse o resultado das eleições, Bolsonaro não seria o nosso presidente hoje”, disse o pré-candidato que teve seu índice de intenção de votos ao governo da Bahia dobrado no último levantamento da Paraná Pesquisas.

Para João Roma, a eleição deste ano será acirrada e possivelmente a mais importante da história. “Existem dois projetos em disputa, o do PT, que envergonhou toda a nação brasileira, e o de Bolsonaro, em defesa da liberdade e dos valores da família”, disse destacando, que, na Bahia, é preciso mudar a postura para devolver ao estado a sua posição de protagonismo. “Tirá-lo da vergonhosa posição de ter os piores indicadores sociais do Brasil”.

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