Petrobras está investigando se refinaria foi vendida por preço abaixo do mercado

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O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a estatal deve concluir as negociações com o fundo árabe Mubadala Capital para retomar a participação acionária na Refinaria de Mataripe no primeiro semestre deste ano. A declaração foi dada ontem (13.fevereiro) nas redes sociais.

A refinaria, localizada na Bahia, foi vendida em novembro de 2021 durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em janeiro deste ano, a Petrobras informou que recebeu uma proposta da Mubadala para uma parceria no refino da Bahia. Nesse mesmo período, foi aberta uma investigação administrativa para avaliar a venda do ativo com base em um relatório da CGU (Controladoria Geral da União), que concluiu que a refinaria foi vendida por um preço abaixo do mercado.

Novo preço começa a valer nessa quarta-feira

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A Petrobras anunciou desta terça (26.dezembro) que vai reduzir em 7,9% o preço médio de venda de diesel para as distribuidoras. O valor passará a ser de R$ 3,48 por litro nas refinarias a partir de amanhã (27.dezembro).

A estatal informou que o ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras implementada em maio deste ano e que passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística na sua precificação.

Em reais, a redução anunciada é de R$ 0,30 por litro, mas o valor cobrado ao consumidor final é afetado por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. Além disso, o mercado brasileiro também é suprido por algumas refinarias privadas e o país importa cerca de 25% do óleo diesel e 15% da gasolina.

Reduções passam a valer a partir de amanhã, dia 1º

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A Petrobras anunciou nesta 6ª feira (30.junho) que vai reduzir os preços da gasolina em 5,3% por litro e do gás liquefeito de petróleo (GLP) em 3,9% por quilo. Os novos valores passarão a valer a partir de amanhã (1º.julho).

O preço da gasolina A, que é a produzida pelas refinarias de petróleo, sem a adição de etanol anidro, terá uma redução de R$ 0,14 por litro, o equivalente a uma redução de 5,3%. Com isso, o preço médio, por litro, passará a ser R$ 2,52.

Já o GLP vai ter o preço reduzido em R$ 0,10 por kg, o equivalente a uma queda de 3,9% no preço médio de venda para as distribuidoras, que passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356 por kg. Um botijão de 13kg passará a custar R$ 31,66.

Prates já era considerado o favorito para assumir o cargo desde a vitória de Lula nas eleições

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O Conselho de Administração da Petrobras elegeu hoje (26.janeiro), por unanimidade, Jean Paul Prates (PT) como presidente da estatal. Prates já era considerado favorito ao cargo desde quando o presidente Lula (PT) ganhou as eleições em outubro do ano passado.

No ano passado, ele fez parte da equipe de transição e cuidou dos assuntos relacionados à área de Minas e Energia. O ex-senador tem 30 anos de experiência no mercado de petróleo e energia, além de atuar nas áreas de energias sustentáveis e transição energética.

📷 Reprodução/Senado

Outros combustíveis não vão ter preços reajustados

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A Petrobras anunciou hoje (24.janeiro) que o preço da gasolina para as distribuidoras vai aumentar a partir de amanhã (25.janeiro). De acordo com a empresa, os demais combustíveis não vão ter os preços alterados.

De acordo com a petrolífera, a majoração será de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro. O acréscimo nominal é de R$ 0,23 por litro, o que representa uma alta de 7,46%.

Vale ressaltar que o valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores. Os estabelecimentos, por sua vez, têm liberdade para praticar os preços, então, nem sempre, o aumento ou diminuição é sentido pelos consumidores.

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Novos valores passam a valer a partir de amanhã, mas revendedor é quem determina se redução vai chegar ao consumidor final

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A Petrobras anunciou nesta 5ª feira (22.setembro) que vai reduzir em 6% o preço médio de venda do gás de cozinha para as distribuidoras. A redução significa que o valor vai sair de R$ 4,0265 para R$ 3,7842 por litro, ou seja, um botijão de 13 quilos que custava R$ 52,39 vai passar a valer R$ 49,19.

Os novos valores já começam a valer a partir de amanhã (23.setembro), mas vale ressaltar que quem determina se os preços menores vão chegar ao consumidor é cada revendedor.

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Reajuste começa a valer a partir de amanhã e não vale para outros combustíveis

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Nesta segunda-feira (19.setembro), a Petrobras anunciou uma nova redução no preço do litro do diesel que é vendido nas distribuidoras. O reajuste começa a valer amanhã (20.setembro) e o preço médio sairá de R$ 5,16 e vai para R$ 4,89 por litro.

Mesmo com o anúncio dessa redução, neste ano, o diesel já acumula uma alta de 46% e, em relação ao final do ano de 2020, a alta já é de 146%. Outros combustíveis, a exemplo da gasolina, não sofreram nenhuma alteração nos preços.

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Essa é a terceira redução no preço do litro do combustível em apenas 1 mês

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A Petrobras anunciou hoje (15.agosto) que o preço do litro da gasolina vai diminuir mais uma vez a partir de amanhã (16.agosto) nas refinarias. O litro que estava sendo vendido por R$ 3,71, agora vai custar R$ 3,53, ou seja, R$ 0,18 mais barato.

Essa é a terceira redução no preço do combustível em apenas um mês, mas, para que o consumidor final sinta esse reajuste, é preciso que os empresários repassem. Sabe-se que o valor apresentado nas bombas depende de uma série de outros fatores, como impostos e lucros das distribuidoras.

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Bolsonaro criticou aumento anunciado pela empresa e disse que ela pode ser responsável por mergulhar o país no caos

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A Petrobras anunciou hoje (17.junho) mais um reajuste nos preços da gasolina e do diesel que é vendido às distribuidoras de todo o país. A partir de amanhã (18.junho), a gasolina passa a custar R$ 4,06 o litro e o diesel R$ 5,61 o litro nas refinarias e, em cima desse valor, ainda incidem impostos e lucros dos revendedores, ou seja, o consumidor vai sentir o aumento no bolso.

Antes de anunciar a decisão, uma reunião foi realizada entre a estatal e alguns conselheiros ligados ao governo federal e houve uma tentativa de frear esse reajuste, mas tudo foi em vão. Na nota divulgada anunciando o aumento, a Petrobras justifica que o mercado global de energia está em uma situação desafiadora por causa da recuperação da economia mundial e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Nesta semana, o Congresso aprovou o projeto que limita alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos. A medida foi uma tentativa do governo para reduzir os preços dos combustíveis e, agora, depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL) para começar a valer.

Insatisfeito com a política adotada pela Petrobras, Bolsonaro tem criticado a empresa desde o início do ano e chegou a trocar o presidente da estatal várias vezes e tem criticado o atual, que assumiu o cargo em maio. Nas redes sociais, ele declarou que a empresa pode ser responsável por mergulhar o país em um caos e se declarou contra o novo reajuste: “A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo. O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobrás em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais”.

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Caio Mário de Andrade é o quarto presidente da estatal no governo Bolsonaro

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Ontem (23.maio), o presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, depois dele passar apenas 40 dias à frente da estatal. Para o cargo, foi escolhido o membro da equipe do Ministério da Economia, Caio Mário de Andrade.

Nos bastidores, comenta-se que a demissão de Coelho aconteceu por causa da política de preços adotada pela Petrobras. Bolsonaro não estaria satisfeito com as decisões tomadas pelos que passaram pela estatal e, por isso, resolveu nomear o quarto presidente.

Agora, o Conselho de Administração da Petrobras precisa aprovar o nome de Caio para que ele assuma a função. Atualmente, ele ocupa a chefia da Secretaria de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

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