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Manchetes desta 2ª feira, 31 de maio

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// Correio*: Os golpes do Pix

// A TARDE: Taxa de mortalidade entre internados é de 39,6%

// FOLHA DE S.PAULO: Após atos, governo mira Lula, que joga por desgaste

// O ESTADO DE S.PAULO: Projeções econômicas animam novas ofetas de ações na Bolsa

// O GLOBO: Orçamento para pesquisa do CNPq é o menor em 20 anos

// VALOR ECONÔMICO: Empresas tentam reerguer planos de saúde individuais

// ESTADO DE MINAS: Polos comerciais de BH lutam contra a Pandemia

// ZERO HORA: Juro mais em conta e busca por maior comodidade aquecem construção civil

// CORREIO DO POVO: País precisa passar a aplicar 1,2 milhão de doses ao dia

// O DIA: Justiça libera R$ 9,9 bilhões em pagamentos de precatórios

// LANCE!: Solidariedade geral

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Cola foi o fundador da Viação Itapemirim

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O ex-deputado Camilo Cola morreu no último sábado, em Cachoeiro de Itapemirim, Vitória do Espírito Santo. Ele tinha 97 anos e morreu de causas naturais.

Cola foi deputado federal por duas legislaturas, de 2007 a 2015, sempre pelo PMDB (atual MDB). Integrou, entre outras, a Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados e a comissão especial criada em 2009 para discutir a crise econômico-financeira da indústria.

O ex-deputado também era empresário, foi o fundador da Viação Itapemirim, e, na juventude, integrou a Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial. 

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) diz já ter “provas sobejas” da existência de um “ministério paralelo” da Saúde // Foto de Jefferson Rudy/Agência Senado

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O relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), diz já ter “provas sobejas” da existência de um “ministério paralelo” da Saúde e da falta de prioridade do governo federal para a compra de vacinas. O relatório final da CPI deve ser apresentado e votado pela comissão até o dia 8 de agosto.

“Temos provas sobejas da existência de um instituto paralelo, de uma consultoria paralela que despachava com o presidente da República e decidia, diferentemente do que acontecia com o próprio Ministério da Saúde. Temos já a comprovação de algumas pessoas que participaram dessa consultoria”, afirmou Renan, sem citar nomes.

Para o relator, a CPI da Pandemia também já conseguiu comprovar a falta de empenho do Palácio do Planalto para a compra de imunizantes contra o coronavírus. Segundo o parlamentar, o presidente Jair Bolsonaro “não acredita na eficácia” das vacinas e por isso preferiu apostar no tratamento precoce e em drogas como a cloroquina.

“O que nós queremos investigar é se essas coisas foram priorizadas, em detrimento da vacinação dos brasileiros. Isso poderia ter salvado muitas vidas que se foram. O grande problema do Brasil permanece: o governo não comprou vacina apenas porque não quis. O governo não comprou vacina porque não acreditava na eficácia da vacina e, por isso, queria o tratamento precoce. O presidente dizia que quem tomasse vacina viraria jacaré, que ia nascer barba nas mulheres, que o homem iria afinar a voz. Ele estava sentado em cima de um cheque de R$ 20 bilhões dado pelo Congresso Nacional e não ia comprar nenhuma vacina”, critica.

A comissão recebeu mais de 300 gigabytes em documentos. Desse total, 100 gigabytes respondem por informações consideradas sigilosas. Para se ter uma ideia do volume de dados, a CPMI da Fake News — instalada em setembro de 2019 — recebeu até agora cerca de 5 gigabytes em documentos. 

Calendário de vacinação contra o vírus Influenza (gripe) e Covid-19 que contempla a semana de 31 de maio a 5 de junho

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A Secretária de Saúde de Itabuna, divulgou o calendário de vacinação contra o vírus Influenza (gripe) e Covid-19 que contempla a semana de 31 de maio a 5 de junho.

Desta 2ª feira (31.maio) à 6ª feira (4.junho), das 8h às 11 horas, prossegue a vacinação contra a gripe (vírus Influenza) nas Unidades Básicas e de Saúde da Família para os grupos prioritários. Serão vacinados idosos acima de 60 anos, professores, profissionais de saúde da rede pública ou privada, criança de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas. Aos profissionais é necessária a apresentação da Carteira Profissional ou crachá.

No período da tarde prossegue também nas Unidades Básicas e de Saúde da Família, a aplicação da 1ª dose da Oxford/Astrazenica contra a Covid-19. A aplicação da vacina será realizada das 13h às 16 horas.

Também nesta 2ª feira (31.maio), serão vacinadas as pessoas com idade a partir dos 58 anos, nascidas entre setembro e dezembro. Além daquelas com comorbidades a partir de 18 anos, sendo necessária a apresentação de laudo médico com CID.

Na 3ª feira (1º.junho), será a vez de receber a primeira dose os indivíduos com idade a partir de 57 anos, nascidos entre janeiro e junho. E também, pessoas com idade a partir de 18 anos com comorbidades, sendo necessária a apresentação de laudo médico com CID.

Na 4ª feira (2.junho), serão imunizados pessoas a partir de 57 anos nascidas entre julho e dezembro. Além de todos com comorbidades e idade a partir de 18 anos, sendo necessária a apresentação de laudo médico com CID.

Na 6ª feira (4.junho), receberão a primeira dose do imunizante quem tem idade a partir de 56 anos e nasceu entre janeiro e dezembro. Também serão imunizadas as pessoas com idade a partir de 18 anos com comorbidades, sendo necessária a apresentação de laudo médico com CID.

Ao se dirigir a Unidade Básica de Saúde para receber o imunizante é preciso apresentar a carteira de identidade, CPF ou cartão do SUS e comprovante de residência. Para quem tem comorbidade também é necessário apresentar o relatório médico atualizado (06 meses) com CID. Devido ao feriado de Corpus Christi, no dia 3, não haverá vacinação nas unidades de saúde.

SEGUNDA DOSE OXFORD
Na 4ª feira (2.junho), receberão a 2ª dose contra Covid-19 (Oxford/Astrazenica) idosos a partir de 80 anos, que tomaram a primeira dose no Drive-Thru realizado no dia 31 de março. A segunda aplicação de Drive-Thru será no Teatro Municipal Candinha Dórea e na UNIME das 8h30min às 14 horas.

Também haverá a segunda aplicação para pessoas na Sala de Vacina da Rede de Frio, fundos do Centro de Saúde José Maria de Magalhães Neto (antigo Sesp), com limitação a 300 senhas. É necessário apresentar a Carteira de Identidade (RG), CPF ou Cartão SUS, Cartão de Vacina com o registro da 1ª dose.

REPESCAGEM 2ª DOSE
Ainda na 2ª feira (31.maio), das 8h30min as 12 e das 13h30min às 15h30min, receberão a aplicação da segunda dose Coronavac e Oxford-Astrazenica àqueles que já receberam a primeira aplicação destas vacinas.

Estão incluídos neste grupo, as pessoas com Síndrome de Down, trabalhadores da saúde e indivíduos de grupos prioritários que utilizaram primeira dose da lista da xepa. A aplicação será na Rede de Frio, no antigo Sesp.

EDUCAÇÃO
No decorrer desta semana, prossegue a vacinação da primeira dose contra Covid-19, com o imunizante Oxford/Astrazenica dos trabalhadores da Educação.

Na 3ª feira (1º.junho), serão imunizados os profissionais de Educação e funcionários com idade a partir de 18 anos das faculdades UNIME e UniFTC. O horário será das 8 às 14 horas na sede da UniFTC, na praça José Bastos, centro.

Na 6ª feira (4.junho), a aplicação será destinada aos profissionais com idade de 18 a 29 anos das Redes Municipal e Estadual de Ensino e também da UFSB. O horário será das 8h30min às 14 horas no IMEAM.

Todos os profissionais da Educação no momento da imunização deverão apresentar a Carteira de Identidade (RG), CPF ou Cartão SUS e contracheque impresso.

RODOVIÁRIOS
No sábado (5.junho), a vacinação da primeira dose contra Covid-19 com a vacina Oxford/Astrazenica será destinada aos trabalhadores rodoviários, taxistas, mototaxistas, motoristas do transporte escolar e motoristas e ajudantes de transportadoras de carga. O horário será das 8h30min às 14 horas, na USEMI, no São Caetano.

Ao se dirigir para ser imunizada, a pessoa terá que levar a Carteira de Identidade (RG), CPF ou Cartão SUS, contracheque impresso ou fotocópia da Carteira de trabalho (parte do contrato e da identificação). No caso dos motoristas autônomos, é necessário apresentar o Alvará emitido pela Secretaria de Transporte e Trânsito do Município. 

Carga de cerveja apreendida sem nota fiscal

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Um caminhão com cerca de 25.980 litros de cerveja foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Eunápolis.

O motorista de 42 anos apresentou os documentos de porte obrigatório, porém não foi apresentada a nota fiscal da carga de cerveja, o que constitui crime tributário.

Foram apreendidas centenas de caixas de cerveja de marcas diversas, acondicionadas em latas e garrafas, totalizando 25.980 litros.

A mercadoria foi retida e foi feito contato com a Sefaz (Secretaria de Fazenda da Bahia), que realizou os procedimentos administrativos. As multas somaram 36.000 reais. 

Apreensão gerou prejuízo de R$ 1.877.500,00 para o tráfico

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A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 375.500 maços de cigarros em Feira de Santana. Caminhoneiro foi preso pelo crime de contrabando.

Os policiais abordaram uma carreta baú com placas de Santo Antônio do Monte/MG. Foram solicitados os documentos de porte obrigatório e durante a entrevista o motorista apresentou nervosismo e informações desencontradas, o que levou a equipe a aprofundar a vistoria no conjunto.

Em revista ao interior do baú, os policiais encontraram as caixas de cigarro, de origem estrangeira, totalizando 375.500 maços de cigarros. Essa apreensão deu um prejuízo de quase dois milhões de reais no crime organizado.

O homem foi preso pelo crime de contrabando e apresentado a autoridade policial com todo material do crime na Delegacia de Polícia Judiciária. A pena base para o crime de contrabando e descaminho varia de 2 a 5 anos de reclusão. 

Projeto de mineração urbana defende que metais valiosos podem ser obtidos através da reciclagem

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“Quais materiais são mais propensos a virarem lixo eletrônico e por que as pessoas realizam o descarte indevido?”. Essas são algumas questões que a pesquisadora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Tatiane Benvenuti, quer entender para criar medidas que possam diminuir esses resíduos na região Sul da Bahia.

A partir dessas informações, Tatiane vai buscar técnicas para a reciclagem e recuperação de materiais valiosos. “Com a necessidade de equipamentos eletrônicos, tanto para trabalho, quanto para conforto, somado ao constante surgimento de novas tecnologias que surgem diariamente, tivemos um aumento enorme de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos, os REEE. Dentro dessa realidade, o Brasil encontra-se entre os países que mais produzem REEE, somente em 2014, foram cerca de 14 milhões de toneladas”, alerta a pesquisadora.

Ao justificar a importância do projeto, realizado em parceria com pesquisadores da Uesc e da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Tatiane explica como funciona a dinâmica de reciclagem de produtos eletrônicos.

“No Brasil, existe a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) de 2010, que, ao ressaltar o perigo para à saúde e o meio ambiente, alerta que tais materiais devem ser reciclados. Entretanto, este tipo de resíduo não pode ser enviado para aterros e lixões, ele deve passar pelo processo chamado logística reversa, que ocorre quando o consumidor devolve o aparelho inutilizado na mesma loja onde o comprou. Nesse sentido, a loja devolve as peças aos fornecedores que reutilizam os materiais ou providenciam a reciclagem. Acontece que, no nosso país, as lojas ficam com muitas peças para descartar e nem sempre recebem o equipamento vendido de volta. Some isso ao fato de no Brasil não existir a reciclagem de todos estes materiais, limitando-se somente à desmontagem, então, a parte mais valiosa do material que não vai parar nas cooperativas de reciclagem e sucateiros, acaba indo para fora do país, onde é melhor aproveitada”.

A pesquisadora afirma que através do anseio de fazer com que esses metais valiosos permaneçam em território brasileiro, ela busca entender como esses resíduos são administrados no Sul da Bahia, a fim de apontar possíveis medidas para realizar a reciclagem adequada localmente. “Com o tempo, ampliando a atuação, poderemos conhecer os dados destes resíduos em todo o estado, na região Nordeste e em todo o país. Em nossa pesquisa, buscamos conhecer o panorama local e fornecer informações, como a cartilha, para educar a população em relação aos perigos e à necessidade de descartar esses resíduos de forma adequada”, disse Tatiane, que destacou os comércios que recebem os resíduos eletrônicos, lojas de consertos, empresas fabricantes de equipamentos como os principais integrantes de seu público-alvo.

A equipe também defende que a composição destes resíduos indica possibilidades de mineração urbana para obter metais, a partir de volumes inferiores de REEE em comparação com o volume de minério na mineração convencional.

“Recursos minerais são finitos e as minas vêm se esgotando cada vez mais rápido, logo, a ideia é que haja menor demanda de matéria-prima virgem, através da recuperação dos metais dos resíduos. O impacto social poderá se refletir na criação de pontos de coleta e triagem de resíduos, além do desenvolvimento de novos empreendimentos de reciclagem, com geração de emprego e renda na região”, concluiu.

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O título acima diz respeito aos Palácios do Planalto e Ondina, obviamente se referindo ao processo sucessório do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) e do governador Rui Costa (PT).

No retrato do momento, ambas sucessões estão polarizadas. Todas as pesquisas de intenções de voto apontam Lula e Bolsonaro, ACM Neto e Jaques Wagner, com o ex-presidente e o ex-alcaide soteropolitano na frente.

No tocante a chamada “terceira via”, a sucessão estadual é bem diferente da nacional. Na Boa Terra, ou ganha o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, presidente nacional do Partido do Democratas (DEM), ou o petista Jaques Wagner, senador e ex-governador do Estado. A possibilidade do próximo mandatário-mor da Bahia ser outro é remotíssima. É mais fácil achar uma pequena agulha em um grande palheiro.

Em relação a disputa pela presidência da República, o “já ganhou”, tanto do lulopetismo como do bolsonarismo, pode ter uma surpresa. Ainda é cedo para dizer que o segundo turno entre Lula e Bolsonaro é favas contadas.

Vale lembrar que mais de 55% do eleitorado, com tendência a chegar a 60%, não estão dispostos a votar nem no “mito” da direita e, muito menos, no “mito” da esquerda. Não querem os extremos, o radicalismo, cuja consequência é um Brasil cada vez mais enterrado.

A consolidação de uma alternativa eleitoralmente viável, que possa oxigenar o movimento “Nem Lula, Nem Bolsonaro”, enfrenta obstáculos. Essa dificuldade termina fortalecendo a polarização, com o processo sucessório caminhando para uma disputa carregada de ódio, quando o país precisa de paz, entendimento e harmonia entre os Poderes da República.

Um dos problemas da terceira via, talvez o mais preocupante, o que pode causar maior estrago político e um inevitável constrangimento, são determinadas “lideranças” políticas que querem integrar o movimento. O ex-presidente Michel Temer andou insinuando que toparia ser uma espécie de orientador, de timoneiro. A presença de Temer seria um desastre, o enterro definitivo da terceira via sem direito a velório e missa de sétimo dia. Pelo andar da carruagem, teremos outras “terceiras vias”, versões 2 e 3, o que significa a certeza de uma disputa de segundo turno entre Lula e Bolsonaro.

Já disse aqui que a maioria esmagadora do eleitorado de Lula não liga para os conchavos e o pragmatismo avermelhado do lulopetismo. São eleitores beneficiários dos programas sociais dos governos do PT. A parcela dos intelectuais que forma a ala ideológica da sigla, deixando de fora as honrosas exceções, só critica as conversas e os acordos dos adversários. Adora ficar de olho no quintal dos outros e, sorrateiramente, na calada da noite, jogar entulho nele.

E aqui cito o exemplo da Bahia, sem dúvida o mais simbólico e didático quando o assunto é a soberba, o cinismo e a esperteza do lulopetismo. Bastou Ciro Gomes, presidenciável do PDT, ter uma conversa com ACM Neto para ser taxado de “direita”. Enquanto isso, o senador Renan Calheiros, respondendo a vários processos envolvendo o dinheiro público, é convidado a ser um dos coordenadores da campanha de Lula no nordeste.

E mais (1): o candidato do lulopetismo no Ceará é Eunício Oliveira.
E mais (2): qualquer reaproximação é bem vinda, de Eduardo Cunha a Sérgio Cabral.
E mais (3): se o “companheiro” Palocci quiser integrar o projeto do terceiro mandato, as portas do diálogo estarão abertas.
E mais (4): já há um segmento na legenda defendendo a participação mais intensa de José Dirceu na campanha.

Vale lembrar que Cunha, Oliveira e Calheiros foram os principais protagonistas do impeachment da então presidente Dilma Vana Rousseff.

Abrindo um parêntese para Dilma, que foi apulhalada pelas costas pelo então vice-presidente Michel Temer, é lamentável seu silêncio diante do chamego do ex-presidente Lula com seus algozes. É como estivesse aceitando que merecia mesmo o impeachment, uma punição pelo seu desastroso segundo mandato.

A viabilização da terceira via na sucessão do Palácio do Planalto é um desafio gigantesco. Se acontecer, Bolsonaro é quem fica fora do segundo round eleitoral, para o desespero do lulopetismo, que pretende ter o antibolsonarismo como seu principal “cabo eleitoral”. O mesmo raciocínio vale para o bolsonarismo, que quer o antipetismo como maior parceiro. Tanto Lula como Bolsonaro têm pesadelo com a hipótese de enfrentar Ciro no final do pleito.

Outro ponto interessante, que chama atenção, que parece combinado, são as rotulações de “direitona” e “comunista”, respectivamente para quem critica o lulopetismo e o bolsonarismo. O ex-juiz Sérgio Moro, ex-todo poderoso comandante da Lava Jato, operação que acabou sendo desmoralizada pela atuação parcial e com viés político do então magistrado, é hoje um “comunista”, e daqueles que comem criancinhas, como pregavam os defensores do golpe de 64.

A terceira via quer o antipetismo e o antibolsonarismo como indispensáveis alavancas para colocar seu representante na segunda etapa eleitoral.

Concluo reafirmando que o “já ganhou” que toma conta dos bolsominions e dos lulominions, além de ser prematuro, é desaconselhável. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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