Romário nega veemente as acusações feitas por Cabral

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, disse em sua delação premiada que o senador Romário (PL) teria acertado com MDB de receber R$ 5 milhões, para apoiar a candidatura de reeleição a governador de Luiz Fernando Pezão, em 2014. Do valor acertado, segundo Cabral, Romário teria recebido R$ 3,5 milhões e o pagamento teria sido viabilizado por Hudson Braga, então subsecretário estadual de Obras do governo.

Para isso, Braga teria usado a estrutura financeira montada no governo Cabral, a chamada “taxa de oxigênio”, 1% do valor de contratos públicos pagos pelas empreiteiras como forma de propina. Além do dinheiro, Cabral teria acordado que Romário poderia indicar o presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec).

Em nota, através de sua assessoria de imprensa, o senador Romário respondeu que: “Essas delações têm servido amplamente para difamar adversários políticos para conseguir benefícios judiciais, sem que nada tenha sido provado”. 

Em mais de 50 anos de carreira política, Maldaner foi vereador, deputado estadual, deputado federal, governador e senador // Foto de Waldemir Barreto/Agência Senado

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O ex-senador por Santa Catarina Casildo Maldaner (MDB) morreu na noite desta 2ª feira (17.maio) aos 79 anos. Ele lutava contra um câncer e estava internado desde o domingo (16) no Hospital de Caridade, em Florianópolis (SC).

Em 2018, o político se recuperou de um câncer que afetava o sistema nervoso central. Há três semanas, foi diagnosticado que o tumor havia voltado. Ele passou mal de sábado para domingo e foi levado ao hospital em estado grave.

Além de senador, Casildo Maldaner também foi governador e vice-governador de Santa Catarina, deputado federal, deputado estadual e vereador nos mais de 50 anos de carreira política.

Foi eleito senador da República em 1994, assumindo o mandato na 50.ª legislatura (1995-1999). Reeleito, ficou no Senado até 2003. Em 2006 foi eleito primeiro suplente do senador Raimundo Colombo (DEM-SC) e retornou à Casa em janeiro de 2011, quando Colombo renunciou ao mandato para assumir o governo de Santa Catarina.

Em dezembro de 2014, anunciou a despedida do Senado e da carreira política após 52 anos em um pronunciamento no Plenário.

Casildo Maldaner era casado com Ivone e pai de três filhos — Josaine, Jandrey e Janiara. 

O Senador Otto Alencar já acionou a Polícia do Senado para investigar o caso

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O senador Otto Alencar, do PSD, único dos três baianos na CPI da Covid, presidiu a sessão de instalação e sentiu na pele uma bateria de ameaças, umas 30 de morte, segundo afirma o colunista do A Tarde, Levi Vasconcelos.

Ele afirma ter sofrido muita pressão de todos os lados, mas que pelas redes foi o pior. “Recebi mais de 30 ameaças de morte. Nunca vi nada parecido, nem na época em que eu votei contra o impeachment de Dilma”.

Otto diz ter a convicção de que os grupos integram redes milionárias, uma indústria, ‘com certeza financiada por empresários simpatizantes do presidente’.

“Da semana passada para cá foram mais de 400 mensagens. As mais agressivas as de hoje (ontem)”. O Senador ainda completa dizendo que não respondeu a nenhuma, mas se tocou. Encaminhou boa parte delas para a polícia do Senado investigar. E diz saber que está lidando com pessoas de má procedência.  

O senador Otto Alencar (PSD-BA) presidirá a primeira reunião da CPI da Pandemia

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A primeira reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia acontece no dia 27 de abril, a partir das 10h.

Nessa ocasião serão escolhidos o presidente e o vice-presidente da comissão. Por ser o membro mais idoso da CPI, o senador Otto Alencar (PSD-BA) irá presidir esta reunião.

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Senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO)

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O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) divulgou nesta segunda-feira (12.abril) à Rádio Bandeirantes o conteúdo do restante do áudio de sua conversa com o presidente Jair Bolsonaro sobre a CPI da Covid.

Na ligação, além de pedir ao parlamentar para que tente ampliar a comissão para apurar também a conduta de prefeitos e governadores durante a pandemia, o presidente fala em “ir para a porrada” com o também senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP). Do Blog do Datena

O ministro Gilmar Mendes acolheu o parecer da PGR de que a apuração não reuniu suporte probatório mínimo para o oferecimento da denúncia contra o deputado federal

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento do Inquérito, em que o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) era alvo de investigação por suposto envolvimento em crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionados ao recebimento de vantagens por empresas contratadas por Furnas Centrais Elétricas S/A.

Ele acolheu o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) de que a apuração não reuniu provas mínimas para o oferecimento da denúncia, mas ressalvou a possibilidade de reabertura das investigações, caso surjam novas provas.  

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O sucessor de Olimpio será Alexandre Luiz Giordano

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O senador Major Olimpio (PSL-SP) morreu última quinta-feira (18.mar) vítima da Covid-19, após cumprir dois dos oitos anos do mandato para o qual foi eleito em outubro de 2018, com 9 milhões de votos.

Caso aceite assumir o posto, o sucessor de Olimpio será Alexandre Luiz Giordano.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giordano tem 48 anos, se identificou como empresário e se elegeu filiado, assim como Olimpio, ao Partido Social Liberal (PSL), legenda a que pertencia o presidente Jair Bolsonaro, hoje sem partido.

O pleito de 2018 foi o primeiro em que Alexandre Giordano se candidatou. Em sua declaração de bens, o empresário declarou ser sócio de empresas nos ramos de metais e mineração. Ao todo, o suplente declarou possuir R$ 1,5 milhão em bens.  

O senador sofreu deslocamento de retina

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O senador Jaques Wagner não participará da sessão em que irá escolher a mesa Diretora do Senador, nesta segunda-feira (1º), em razão de um procedimento cirúrgico realizado no último dia 22.

O senador sofreu um deslocamento de retina, e em razão disso precisou passar por cirurgia para correção, e encontra-se de licença médica.

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