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O prefeito Eduardo Paes: “Estamos discutindo regras muito restritas que serão apresentadas ao nosso comitê científico”

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Sem desrespeitar as restrições sanitárias adotadas para combater a covid-19 e a atual onda de gripe, o Rio de Janeiro poderá ter seu tradicional desfile de escolas de samba na Marquês de Sapucaí. A possibilidade foi levantada nesta 4ª feira (15.dezembro) pelo prefeito carioca, Eduardo Paes (PSD). Segundo ele, as outras duas formas de comemoração do Carnaval – desfile de blocos e bailes em recintos fechados – ainda dependem de análise mais cuidadosa.

De acordo com o prefeito, o desfile das escolas de samba do Carnaval está “garantido”. O evento do Grupo Especial – a 1ª divisão – será realizado em 27 e 28 de fevereiro de 2022, com seis agremiações atravessando a Sapucaí em cada noite. Paes avisou que só uma mudança radical nas regras sanitárias poderia afetar a realização dos desfiles, motivada pela piora significativa no quadro da pandemia da covid-19. Caso isso não ocorra, o Carnaval deve ser realizado seguindo os moldes das partidas de futebol na cidade, que já estão sendo realizadas normalmente. “Já estamos discutindo com a Liesa (liga das escolas de samba) regras muito restritas que serão apresentadas ao nosso comitê científico”, disse Paes.

“Marquês de Sapucaí nada mais é do que o estádio do samba”, disse o prefeito, destacando que o carnaval das escolas de samba exige preparação com antecedência e repasse de recursos públicos.

Ele explicou ainda que os bailes em espaços fechados, poderão ser realizados, uma vez que é possível exigir passaporte de vacinação e/ou testes dos frequentadores. Já o carnaval de rua, com a participação de blocos, “requer uma análise mais detalhada porque não há controle de quem participa da celebração”. E Paes concluiu: “Ou seja, não teremos necessariamente uma decisão uniforme sobre todas as formas de celebração da maior manifestação cultural de nosso país”, finalizou.

Rodrigo Pacheco, Angelo Coronel, o prefeito de Rio, Eduardo Paes e Gilberto Kassab, presidente nacional do partido

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O advogado Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado Federal, é a mais nova aposta do PSD (Partido Social Democrático). “Comunico que, nesta data, tomei a decisão de me filiar ao PSD, a convite de seu presidente”, disse Pacheco.

Com a filiação, o PSD passa a contar com os três senadores que representam Minas Gerais: Antônio Anastasia, Carlos Viana e Pacheco. No Senado Federal, o PSD passa a ter 12 senadores, a segunda maior bancada da Casa.

O senador da Bahia, Angelo Coronel, esteve no evento e declarou: “Temos certeza de que o ingresso de Pacheco na família PSD representa a consolidação de uma terceira via forte para a disputa em 2022”.

O evento de oficialização da pré-candidatura de Rodrigo Pacheco foi manhã deste sábado (23.outubro), no Rio de Janeiro.

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José Oduque, Pancadinha, PT de Itabuna, Augusto Castro, Câmara de Itabuna, Augustão, DEM-e-PSL de Itabuna, Capitão Azevedo e Charliane Sousa, Dr. Mangabeira, Isaquias Queiroz

Eduardo Paes nega desentendimento com o ex-prefeito de Salvador

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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, nega desentendimento com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. De malas prontas para o PSD de Gilberto Kassab, Paes, agradeceu ao presidente Nacional do DEM em entrevista a Folha de S. Paulo.

“Sinceramente, não tenho qualquer crítica ao presidente ACM Neto, tenho profunda admiração por ele, gratidão, e respeito. Se tem alguma coisa que me entristece nesse momento de saída é isso”, avaliou Paes.

Já o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, também deve seguir o mesmo caminho.

“É uma pessoa que é importante para mim, que é o Rodrigo Maia. Ele é um quadro político importante do Brasil, é o nosso quadro de articulação nacional. Esse desentendimento dele acabou gerando isso”, finalizou o prefeito do Rio. 

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