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O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou hoje (14.janeiro) que o Ministério esteja atrasando a entrega das vacinas infantis contra a Covid-19. A declaração veio depois que alguns estados reclamaram da não entrega dos imunizantes dentro do prazo combinado.

“Tem toda uma narrativa construída de forma enviesada para trazer intranquilidade para a população brasileira, para deixar os pais e mães inseguros em relação aos procedimentos das vacinas infantis”, declarou Queiroga nas redes sociais.

Ele assegurou, também, que a logística de entrega das vacinas infantis está baseada em um planejamento adequado: “Ficou claro que o ministério da Saúde não atrasa nada. Nós trabalhamos aqui, fortemente, para antecipar essas políticas públicas que são do interesse da população brasileira”. 

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Queiroga declarou que governo federal vai dar suporte aos estados e municípios para que não haja uma nova crise

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Nesta 4ª feira (12.janeiro), o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, atribuiu o aumento dos casos de Covid-19 no país às festas de fim de ano. Disse, ainda, que essas celebrações não foram estimuladas pelo governo federal.

Segundo Queiroga, ainda nesta semana, o governo vai se posicionar, oficialmente, sobre a política para a aprovação dos autotestes, o que vai ampliar a capacidade de testagem por meio de exames a serem adquiridos em farmácias.

Ainda de acordo com o titular da pasta da saúde, houve uma reunião com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, para discutir o suporte que vai ser ofertado aos estados e municípios caso haja aumento da sobrecarga no sistema hospitalar. Queiroga admitiu, também, que a situação só não é pior graças ao avanço da vacinação contra a doença: “Sabemos que os indivíduos que não têm o esquema vacinal completo têm mais chances de desenvolver formas graves da doença. (…) “Há estados lá com baixo nível de aplicação de segunda dose e da dose de reforço. É preciso ampliar no Pará, Maranhão, Amapá, em Roraima, no Tocantins e em Manaus”. 

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Ministros João Roma, Marcelo Queiroga e Damares Alves concederam entrevista coletiva em Ilhéus

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Nesta 2ª feira (3.janeiro), os Ministros do Governo Federal, João Roma (Cidadania), Damares Alves (Mulher e Direitos Humanos) e Marcelo Queiroga (Saúde), estiveram em Ilhéus para trazer 23 profissionais de saúde do Programa Mais Médicos para atuar na região Sul do Estado. O objetivo é intensificar os atendimentos às pessoas vitimadas pelo temporal caiu sobre a Bahia.

Em entrevista coletiva concedida logo após a chegada à cidade, os ministros discursaram ao lado do prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (PSD), o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), e a secretária de saúde do estado, Tereza Paim. Na ocasião, eles citaram a verdadeira força-tarefa que está sendo montada para atender a região e garantir que a população seja amparada pelas esferas municipal, estadual e federal.

Os ministros salientaram que a união entre os poderes, além dos ministérios, vai beneficiar os moradores das áreas afetadas, além de acelerar as ações que devem ser adotadas para minimizar os efeitos das chuvas. Além dos 23 médicos, ações ligadas ao setor social e diretamente aos direitos e à cidadania, vão ser ampliadas ao longo dos próximos dias.

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A CPI da Pandemia aprovou nova convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. O vice-presidente da CPI da Pandemia, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), mencionou reportagem que indica influência do Palácio do Planalto na retirada de pauta da reunião da Conitec a análise do uso da cloroquina para tratamento de Covid-19.

Trecho do parecer que seria votado na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) foi lido na CPI por Randolfe. O texto indica a não utilização de cloroquina e de ivermectina no tratamento da covid-19.

O novo depoimento de Marcelo Queiroga ainda não tem data definida.

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Fernando Gomes e Azevedo, Augusto, Marão, Guinho, Oziel Aragão, Jerbson Moares, Tandik Resende, Soane Galvão, Bento Lima, Thales Silva, Almir Melo, Ronaldão, Pancadinha

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Ministro da Saúde diz tratar-se de orientação da OMS

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ontem (23.agosto) que a terceira dose da vacina contra a covid-19 vai avançar no país somente depois de o Brasil consolidar a aplicação da segunda dose da imunização contra a doença.

“Terceira dose só depois que avançarmos na segunda”, destacou. A resposta do ministro da Saúde foi dada após ele ser questionado sobre a possibilidade de um reforço na vacinação contra a covid-19. “A OMS [Organização Mundial da Saúde], hoje, ditou uma posição no sentido de que não se avançasse na terceira dose enquanto a segunda dose não fosse aplicada na maior parte na população global”, acrescentou o ministro.

Aproximadamente, 55 milhões de brasileiros completaram o esquema vacinal com as duas doses ou dose única do imunizante. Mas de acordo com o Ministério da Saúde, embora o Brasil tenha alcançado um número elevado de pessoas vacinadas com a primeira dose, mais de 8,5 milhões de brasileiros deixaram de voltar ao posto para receber a segunda. Da Agência Brasil.

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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

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“O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) afirmou à CPI da Covid nesta 3ª feira (8.junho) que remédios como hidroxicloroquina e ivermectina “não têm eficácia comprovada” no tratamento da Covid-19″. (UOL Notícias, terça, 8 de junho de 2021, 12:03 hs).

Os ex-ministros da Saúde, Mandetta e Tech, foram taxados de “comunistas” por serem contra aos medicamentos sem comprovação científica no combate a Covid-19.

O único que se livrou de ser acusado de “comedor de criancinhas” pela ala mais ideológica do bolsonarismo, cujos integrantes são chamados de bolsominions, foi o general Pazuello.

Agora vem o cardiologista Queiroga e diz, corajosamente, que é contra a hidroxicloroquina e ivermectina.

Como irá se comportar o presidente Bolsonaro diante da declaração do seu subordinado na CPI da Covid-19?

E por falar na Comissão Parlamentar de Inquérito, a reunião de hoje chegou a ser suspensa em decorrência do pega-pega entre o ministro e o senador Otto Alencar (PSD). O parlamentar disse que Queiroga não lia a bula das vacinas.

Que coisa, hein!

Otto vem se transformando em uma espécie de “terror do bolsonarismo” na CPI. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Que coisa, hein!

O número de óbitos avançando, com a previsão de 600 mil vidas ceifadas pela Covid-19 até o fim do mês de agosto, e fica esse pessoal batendo boca pelas redes sociais.

Esse “pessoal” é nada mais e nada menos que Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, e João Doria, governador de São Paulo. Tenha santa paciência!

Precisamos de diálogo, harmonia e responsabilidade, que os senhores homens públicos tenham juízo.

Esse pega-pega entre Doria e Queiroga, em plena pandemia, com o ritmo de vacinação lento, é lamentável. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Novo ministro fará reestruturação no sistema público de saúde

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O novo ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, reuniu com a imprensa para divulgar as novas ações e estratégias do governo federal no combate à covid-19.

O ministro também deverá falar sobre a reformulação do sistema público de saúde e sobre a intensificação da campanha de imunização, além da produção nacional de vacinas contra o novo coronavírus.

Segundo Queiroga, o governo aposta na vacinação em massa como ação primária contra a pandemia. O ministro afirmou, ainda, que a meta é vacinar 1 milhão de brasileiros por dia.

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Marcelo Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Ficou difícil o presidente Jair Messias Bolsonaro encontrar um médico para o lugar de Pazuello que pensasse igual a ele.

Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que acaba de dizer sim ao convite do chefe do Palácio do Planalto, defende o distanciamento social, o uso da máscara e é contra o tratamento precoce com remédios sem comprovação de eficácia.

Queiroga e Bolsonaro estão em lados opostos no tocante ao combate à pandemia do novo coronavírus e suas variantes.

Vamos torcer para que o substituto do general Pazuello faça um bom trabalho. É só caminhar pela estrada da ciência. 

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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