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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

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“O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) afirmou à CPI da Covid nesta 3ª feira (8.junho) que remédios como hidroxicloroquina e ivermectina “não têm eficácia comprovada” no tratamento da Covid-19″. (UOL Notícias, terça, 8 de junho de 2021, 12:03 hs).

Os ex-ministros da Saúde, Mandetta e Tech, foram taxados de “comunistas” por serem contra aos medicamentos sem comprovação científica no combate a Covid-19.

O único que se livrou de ser acusado de “comedor de criancinhas” pela ala mais ideológica do bolsonarismo, cujos integrantes são chamados de bolsominions, foi o general Pazuello.

Agora vem o cardiologista Queiroga e diz, corajosamente, que é contra a hidroxicloroquina e ivermectina.

Como irá se comportar o presidente Bolsonaro diante da declaração do seu subordinado na CPI da Covid-19?

E por falar na Comissão Parlamentar de Inquérito, a reunião de hoje chegou a ser suspensa em decorrência do pega-pega entre o ministro e o senador Otto Alencar (PSD). O parlamentar disse que Queiroga não lia a bula das vacinas.

Que coisa, hein!

Otto vem se transformando em uma espécie de “terror do bolsonarismo” na CPI. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Novo ministro fará reestruturação no sistema público de saúde

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O novo ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, reuniu com a imprensa para divulgar as novas ações e estratégias do governo federal no combate à covid-19.

O ministro também deverá falar sobre a reformulação do sistema público de saúde e sobre a intensificação da campanha de imunização, além da produção nacional de vacinas contra o novo coronavírus.

Segundo Queiroga, o governo aposta na vacinação em massa como ação primária contra a pandemia. O ministro afirmou, ainda, que a meta é vacinar 1 milhão de brasileiros por dia.

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Marcelo Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Ficou difícil o presidente Jair Messias Bolsonaro encontrar um médico para o lugar de Pazuello que pensasse igual a ele.

Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que acaba de dizer sim ao convite do chefe do Palácio do Planalto, defende o distanciamento social, o uso da máscara e é contra o tratamento precoce com remédios sem comprovação de eficácia.

Queiroga e Bolsonaro estão em lados opostos no tocante ao combate à pandemia do novo coronavírus e suas variantes.

Vamos torcer para que o substituto do general Pazuello faça um bom trabalho. É só caminhar pela estrada da ciência. 

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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