No cenário estimulado, ACM lidera com 61,54% e, no cenário espontâneo, o ex-prefeito de Salvador alcança 39,19%

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Na manhã de hoje (28.abril), o Instituto Séculus divulgou o resultado de uma pesquisa de intenção de voto para o governo da Bahia. Nos cenários avaliados, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), aparece como líder da preferência do eleitorado baiano.

No cenário estimulado, que é quando os entrevistadores apresentam os nomes dos pré-candidatos, ACM alcança 61,54%, seguido do ex-secretário de Educação do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), com 11,26, e do ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), com 5,47%. Completam a lista o professor Kleber Rosa (PSOL) com 0,77% e o professor Giovani Damico (PCB) com 0,45%.

Já na pesquisa espontânea, que é quando os nomes não são sugeridos, ACM aparece com 39,19% dos votos e Jerônimo permanece como segundo colocado com 9,40%, seguido de Roma com 5,21%. O nome do governador Rui Costa (PT) foi citado pelos entrevistados e ele obteve 1,99%. Depois dele, tem Kleber Rosa com 0,13% e Giovani Damico com 0,13%.

De acordo com o Instituto, 1.526 eleitores com 16 anos de idade ou mais foram entrevistados em 72 municípios durante os dias 20, 21 e 22 de abril. A margem de erro do levantamento é contabilizada em 2,5% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

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“A retomada e transformação em realidade do projeto de irrigação Baixios de Irecê, depois de anos de descaso, marca a diferença entre o governo Bolsonaro e as gestões do PT”, disse o pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma, em entrevista à rádio Caraíbas, de Irecê, na tarde desta 5ª feira (27.abril). “Enquanto Bolsonaro trabalha e realiza, o PT vive de propaganda”, acrescentou.

Localizado no município de Itaguaçu da Bahia, o projeto de 1987, segundo Roma, vai começar a cumprir depois de décadas seu objetivo de ser um poderoso vetor de desenvolvimento para a região de Irecê, composta por 19 municípios e população de cerca de 500 mil habitantes. “Parece que os governos petistas consideram como adversários todos aqueles que querem produzir e, por isso, não contribuem com o setor produtivo. Esquecem que o agronegócio representa quase 30% da economia estadual”, comentou.

Para o pré-candidato bolsonarista, o descaso não foi diferente com a duplicação das BRs 101 e 116, que foram ampliadas nos estados vizinhos, mas o trecho da Bahia permaneceu inalterado na era petista. “O mesmo se repetiu na Fiol que só agora saiu da propaganda do PT para entrar de verdade nos trilhos, durante o governo Bolsonaro”.

João Roma garantiu que, no caso de eleito, vai promover avanços não só na infraestrutura da Bahia. “Vamos também melhorar os serviços públicos. Criar condições para que a saúde ofereça um atendimento digno e os baianos não fiquem sujeitos à roleta russa da regulação. Vamos investir na segurança pública e impedir o avanço da escalada da violência, bem como oferecer uma educação decente, à altura dos baianos, que não merecem o pior ensino do Brasil”.

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O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), citou o presidente americano Franklin Delano Roosevelt ao ser perguntado sobre a postura do adversário ACM Neto de não querer se vincular a nenhuma pré-candidatura presidencial: “Não sei qual é o caminho para o sucesso, mas o do insucesso certamente é querer agradar a todos”.

Roma reiterou a sua posição de estar firme com o presidente Bolsonaro, que foi o principal motivo do rompimento dele com o ex-prefeito de Salvador. “Ao contrário do pré-candidato do União Brasil que quer agradar todo o mundo, eu faço oposição ao PT e integro um projeto antagônico ao do ex-presidente Lula. Sou aliado de Bolsonaro”, afirmou.

O ex-ministro da Cidadania observou que o recado das ruas é o crescimento da aprovação de Bolsonaro, o que as pesquisas também já sinalizam. Roma, no entanto, em relação às sondagens eleitorais, considerou que “treino é treino, e jogo é jogo”. “Tem muita água para rolar ainda embaixo da ponte”.

“Se pesquisa determinasse o resultado das eleições, Bolsonaro não seria o nosso presidente hoje”, disse o pré-candidato que teve seu índice de intenção de votos ao governo da Bahia dobrado no último levantamento da Paraná Pesquisas.

Para João Roma, a eleição deste ano será acirrada e possivelmente a mais importante da história. “Existem dois projetos em disputa, o do PT, que envergonhou toda a nação brasileira, e o de Bolsonaro, em defesa da liberdade e dos valores da família”, disse destacando, que, na Bahia, é preciso mudar a postura para devolver ao estado a sua posição de protagonismo. “Tirá-lo da vergonhosa posição de ter os piores indicadores sociais do Brasil”.

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Neto é líder tanto no cenário estimulado como na pesquisa espontânea;

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Nesta 2ª feira (25.abril), o Instituto Paraná Pesquisas divulgou o resultado do levantamento realizado no estado da Bahia para entender como está o cenário do pleito de outubro. Segundo a instituição, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), e o senador e pré-candidato à reeleição, Otto Alencar (PSD), lideram as intenções de votos.

Em relação ao governo da Bahia, no cenário estimulado, que é quando os entrevistadores apresentam os nomes para os eleitores, ACM Neto marca 55,4% dos votos. Em seguida, está Jerônimo Rodrigues (PT) com 16,1% e João Roma (PL) com 10,1%.

NA ESPONTÂNEA
Já no cenário espontâneo, ou seja, quando os pesquisadores deixam o eleitor livre para lembrar os nomes dos candidatos, Neto figura com 20,9%. Depois dele, aparece Jerônimo com 5,8% e Roma com 3,8%.

PARA O SENADO

Otto Alencar tem o dobro de diferença em relação a João Leão.

Para o Senado Federal, o senador Otto Alencar aparece como o preferido dos eleitores baianos. Em segundo lugar, está o atual vice-governador do estado e pré-candidato ao Senado, João Leão (PP). Entretanto, a diferença entre eles é grande já que Otto tem 32,7% dos votos e Leão tem apenas 15,4%. E Raísa Soares (PL), com 7%. Por fim, Tâmara Azevedo (PSOL) soma apenas 5,6%.

Ainda de acordo com o Instituto Paraná, 1.820 pessoas foram questionadas durante a pesquisa e apenas pessoas com 16 anos de idade ou mais foram consultadas. As perguntas foram feitas entre os dias 19 e 24 de abril em mais de 80 cidades baianas.

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O ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma, detonou a saúde pública da gestão do governador Rui Costa

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“A situação calamitosa do hospital Regional Dantas Bião, em Alagoinhas, é um exemplo real de que o governo do PT só vive de propaganda e não resolve os problemas da população”, disse o pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), ao ser questionado em entrevista à rádio 93 FM, de Alagoinhas, sobre as péssimas condições de funcionamento do Hospital do Governo do Estado, que atende mais de sete municípios na região.

“Falta vergonha na cara, porque recursos do governo federal não faltaram para a saúde pública dos baianos”, afirmou Roma, destacando que os recursos chegaram não só para as vacinas. “Também se destinaram a implantação de UTIs, ampliação de leitos em hospitais e pagamento de pessoal. O que não chegou até hoje foi a vacina Sputnik do governador Rui Costa [PT]”, observou.

Lembrando que o problema do Hospital Regional Dantas Bião foi tema das eleições de 2018, passaram-se quatro anos e nada se resolveu, o pré-candidato aproveitou para comparar a diferença de postura do governo do presidente Bolsonaro com o do PT. “A população de Alagoinhas e região é testemunha que a BR 101 agora está sendo duplicada, o que não aconteceu nos 16 anos de PT, quando o trecho da Bahia, o maior da rodovia, foi esquecido”.

Para Roma, o descaso com a saúde pública do governo petista, além da famigerada regulação, que é uma roleta russa para o cidadão que precisa de atendimento, se reflete também no tratamento aos profissionais da saúde. “Os médicos são forçados a emitir notas fiscais pelos serviços prestados e ficam sem receber, aguardando meses o pagamento”.

“Não é essa a postura que o povo baiano espera de um governador. Cabe ao governante assumir e não transferir responsabilidades. Dói no coração, ver o Brasil avançando e a Bahia remar para os lados. A Bahia precisa seguir de mão dadas com o Brasil”, asseverou o ex-ministro e deputado federal.

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O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), reagiu ao ataque do ex-secretário de educação do governo petista, Jerônimo Rodrigues, ao presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à rádio Massa FM, na manhã desta 5ª feira (14.abril).

“O presidente Bolsonaro disse o que os fatos comprovam. A Bahia ocupa a última colocação no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb). O pior ensino do Brasil é o troféu do atraso que conquistou o pré-candidato do PT como secretário de educação. Isso é indiscutível”, disse Roma.

O pré-candidato bolsonarista destacou que a Bahia está no fim da fila também da saúde e segurança pública. “O legado dos 16 anos de PT para os baianos são os piores indicadores sociais do Brasil, mas o seu pré-candidato tem a desfaçatez de dizer que o presidente Bolsonaro não cuida de gente”.

Para o ex-ministro da Cidadania, o petista não vive na realidade, vive na propaganda do PT. “Será que ele não sabe que o presidente Bolsonaro socorre mais de duas milhões de famílias baianas com o Auxílio Brasil, que são R$ 400 todo mês para aqueles que sofrem com a falta de oportunidades que não foram criadas nesses 16 anos petistas?”.

Roma não perdeu a oportunidade de lembrar ao pré-candidato petista que a vacina que está imunizando os baianos contra o coronavírus veio do governo de Bolsonaro. “A vacina do governador Rui Costa, a tal Sputnik, não chegou, nem teve validação da Anvisa”.

Na avaliação de João Roma, o povo da Bahia está vendo a diferença de postura do presidente Bolsonaro com relação ao passado petista, quando houve desvio de bilhões da Petrobras que dariam para fazer 100 transposições do Rio São Francisco. “Em três anos, Bolsonaro está fazendo a água chegar no Nordeste, o que o PT não fez em 16 anos”.

Ednaldo Ribeiro elogiou o trabalho desempenhado pelo presidente e pelo pré-candidato a governador da Bahia

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O prefeito da cidade de Cruz das Almas, Ednaldo Ribeiro (Republicanos), esteve em Brasília e posou ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ministro da Cidadania e, possivelmente, pré-candidato a governador da Bahia, João Roma (PL).

Nas redes sociais, o prefeito elogiou o trabalho desempenhado pela dupla: “Na Presidência da República com o nosso presidente Jair Bolsonaro, que tem feito muito pelo Brasil, e também com o nosso brilhante ministro da Cidadania João Roma, que se afasta hoje do ministério, com vistas a concorrer às eleições deste ano. Meu amigo João Roma representou tão bem os baianos no governo federal e nos orgulha muito”.

"A gente não queria perder o deputado João Roma, mas ele teria dificuldade de continuar por atender o pedido do presidente", explica Bispo Márcio Marinho

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O deputado federal e líder do Republicanos na Bahia, Bispo Márcio Marinho, concedeu entrevista ao jornal Tribuna e falou sobre a saída do ministro da Cidadania, João Roma, da legenda para se filiar ao PL. De acordo com Marinho, a decisão do ministro foi para atender a uma determinação do presidente Jair Bolsonaro (PL) para que ele se candidate ao governo da Bahia.

Ainda segundo Marinho, o Republicanos gostaria que Roma continuasse na sigla, mas a situação ficou insustentável: “Eu acho que ele foi muito pressionado pelo Governo Federal a ter uma candidatura e ele atendeu ao pedido do Presidente da República. Mas, em relação a nossa relação, tanto pessoal quanto parlamentar, ela é tranquila. A gente não queria perder o deputado João Roma. Gostaríamos muito que ele continuasse republicano. Mas, na análise que ele fez, ele teria uma dificuldade de estar no Republicanos por atender o pedido do presidente Bolsonaro. Ele achou por bem atender ao pedido do presidente e seguiu para o PL”.

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O Ministro da Cidadania, João Roma (ex-Republicanos), resolveu se filiar ao Partido Liberal. O anúncio veio pela rede social. Roma tentou de todas maneiras permanecer no Republicanos, mas o prazo ficou curto para reverter o quadro, onde o partido já havia declarado apoio ao ex-prefeito de Salvador ACM Neto na pré-candidatura ao governo da Bahia.

Se o script não mudar, João Roma será candidato ao governo da Bahia, e com isso, dará palanque ao presidente da República, Jair Bolsonaro, também do PL.

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As famílias que recebem o Auxílio Brasil e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ganharam mais uma ferramenta para melhorar a qualidade de vida. Medida Provisória assinada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelos ministros João Roma, da Cidadania, Paulo Guedes, da Economia, e Onyx Lorenzoni, do Trabalho e da Previdência, garante aos beneficiários dos programas sociais do Governo Federal acesso a microcrédito com juros baixos.

A MP foi publicada nesta 6ª feira (18.março) no Diário Oficial da União. A partir de agora, os cidadãos contemplados pelo Auxílio Brasil e pelo BPC poderão usar parte do valor do benefício para contratar crédito bancário consignado. Antes a possibilidade era restrita a servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS e assalariados do setor privado.

O microcrédito terá juros mais baixos, pois o risco de inadimplência é bem menor, já que o valor da prestação será descontado diretamente na fonte pagadora. No caso dos programas de transferência de renda, os valores serão descontados pela União e repassados à instituição financeira que concedeu o empréstimo ao beneficiário.

Com a MP, as famílias em situação de vulnerabilidade poderão pegar empréstimos a juros bem mais baixos – cerca de 2% – que os praticados pelo mercado, quando o crédito é pessoal. Os contemplados pelo Auxílio Brasil e pelo BPC poderão comprometer até 40% do benefício com os empréstimos. O prazo limite é de 48 meses.

“Toda essa população que hoje conseguiu ser bancarizada não encontrava acesso ao crédito, com juros em conta”, ressaltou o ministro da Cidadania, João Roma, recordando que, durante a implantação do Auxílio Emergencial, 38 milhões de brasileiros foram inseridos no sistema bancário, com conta social digital na Caixa.

“Estamos atacando uma pirâmide invertida no nosso Brasil. Aqueles que são mais abastados conseguem ter acesso a recursos com juros de 1,5%, 2%. O mais pobre, quando consegue financiamento, é acima de 4% ao mês ou acaba na mão de um agiota”, avaliou o ministro da Cidadania.

TRANSFERÊNCIA DE RENDA
Em fevereiro, mais de 18 milhões de famílias receberam o Auxílio Brasil, que tem um valor mínimo de R$ 400, em um investimento de mais de R$ 7,1 bilhões do Governo Federal. Por sua vez, o BPC paga um salário mínimo (atualmente em R$ 1.212) a mais de 4,7 milhões de idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda.

“Ampliamos o Auxílio Brasil para mais de 18 milhões de famílias que viram triplicar os recursos destinados à transferência de renda no Governo Bolsonaro. Fizemos também com que os beneficiários do BPC, que recebem um salário mínimo, tenham acesso ao Auxílio Inclusão. São medidas como essas que fazem chegar os benefícios onde estão os brasileiros que mais precisam”, concluiu o ministro João Roma.

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