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Deputados afirmam que Coelba não tem cumprido com exigências para fornecer um serviço que é considerado essencial

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Os serviços prestados pela Coelba (Companhia de Eletricidade da Bahia) vão ser alvo de investigação em uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), que vai investigar o desempenho da empresa no estado. A decisão foi tomada pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) já que 39 deputados estaduais assinaram um requerimento solicitando a criação da comissão.

Inicialmente, a CPI vai funcionar por 90 dias, prorrogáveis por mais 90. Os deputados que assinaram o requerimento se comprometeram a cumprir as exigências para que a comissão funcione da melhor forma possível e atinja o objetivo.

O requerimento questiona a competência da Coelba para executar o serviço considerado essencial à população baiana e às empresas que dependem do fornecimento regular de energia elétrica para funcionar. Os deputados que assinaram o requerimento também se queixam da falta de transparência da composição tarifária dos serviços prestados pela Coelba, além de apontar que a empresa detém o pior índice de satisfação dos consumidores no estado.

O documento também afirma que é preciso analisar, com urgência, as omissões da Coelba que têm resultado em graves prejuízos à sociedade e economia baianas em razão das falhas de planejamento e incapacidade de fornecer os serviços na forma a tarifas adequadas.

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“O que justifica o aumento de 10,72% na tarifa do ferry-boat?”, questiona o líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Sandro Régis. Segundo ele, o reajuste autorizado pela Agerba, a partir desta segunda-feira, é mais uma demonstração do descaso do governo do PT com o povo baiano.

“Se já não bastasse o ICMS sobre os combustíveis ter uma das maiores alíquotas do país, o que alavanca a inflação em nosso estado, agora o governo do PT quer empurrar goela abaixo da população um aumento absurdo para um serviço péssimo, que só piora”, denuncia o parlamentar.

Para Régis, o Ministério Público precisa investigar as razões para o reajuste tão elevado do ferry, superando até o índice anual do último IPCA, divulgado pelo IBGE, que estava em 10,25%. “Não me venham com o conto da carochinha de que são as regras do contrato, porque é evidente que os investimentos previstos na contratação não estão sendo cumpridos”.

É indiscutível, segundo o líder oposicionista, que o ferry não recebeu um centavo de investimento em melhoria do serviço nos últimos anos. “Todo mundo constata isso a olho nu, basta ir ao terminal de Bom Despacho, uma verdadeira pocilga, e pegar uma das embarcações, que são verdadeiras sucatas. Esse novo aumento é mais uma escorcha do governo do PT ao povo baiano”.

O chefe interino da Casa pretende seguir ritos e procedimentos planejados, sem mudança de cunho administrativo ou legislativo

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O primeiro vice-presidente da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Paulo Rangel (PT), assumiu, na noite do último domingo (17), a presidência interina da Casa. A mudança ocorre em função da posse do titular da cadeira, deputado Adolfo Menezes (PSD), também temporária, como governador da Bahia. “Estou cumprindo aquilo que é previsto pelo regimento da Assembleia. Vou tocar as ações dentro dos ritos que já estão planejados, sem que nenhuma alteração significativa venha a ser feita durante este período”, afirmou o petista.

O parlamentar ressalta ainda que os planos administrativos serão mantidos e quaisquer eventuais problemas serão levados à Mesa Diretora para deliberação coletiva, além de ouvir o presidente titular: “Trata-se de uma substituição momentânea. Adolfo Menezes está substituindo Rui Costa e João Leão, governador e vice, que estão em viagens internacionais. Vamos manter os trabalhos”.

Paulo Rangel fica no cargo até 29 de outubro, e tem pela frente comandar a ALBA neste período de retomada econômica e social, com previsão de votação de matérias importantes, como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), cuja análise foi iniciada na sessão passada com a leitura do parecer favorável do relator, deputado Zé Raimundo (PT). “Houve um pedido de vistas que será devolvido nesta terça, e faremos um esforço para votar a LDO”, disse.

Como presidente em exercício, ele ratificou que não haverá nenhuma distinção no tratamento entre os deputados: “Nesta Casa, a relação, do ponto de vista da formalidade institucional, não se confunde com cor partidária ou questões ideológicas. O tratamento continuará sendo igual para todos os deputados”.

Paulo Rangel está no seu quinto mandato. Sendo suplente em 2003, efetivou-se em 2005, e de lá para cá se reelegeu deputado estadual. Na Casa, liderou a bancada do PT e foi vice-líder da bancada da Maioria, além de presidir comissões permanentes e especiais e relatar projetos importantes.

📷 Foto de Sandra Travassos

Alex foi diagnosticado com TDAH e alegou que vai se afastar da política para cuidar da saúde

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Em entrevista coletiva realizada ontem (5.outubro) na Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), o deputado estadual Alex Lima (PSB) afirmou que não vai disputar a reeleição em 2022 por motivos de saúde.

Segundo o parlamentar, ele foi diagnosticado com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) há algum tempo e tem sido difícil conciliar a agenda política, os problemas pessoais e o tratamento adequado: “Eu tenho esse diagnostico há algum tempo e, somado a isso, aconteceram episódios que me levaram à depressão. Desde 2013, após a perda de meu pai, essa depressão continuou e surgiu com maior intensidade em 2019 e 2020, com o diagnóstico de câncer de minha mãe. Aí veio a pandemia e eu vi que não tinha condições de, nesse momento, ir para mais uma disputa política”.

Ao tornar público o motivo de sua desistência, Lima deixou claro que foi em respeito aos eleitores que o elegeram, mas para fazer um alerta aos portadores do transtorno: “Explicar o porquê da minha desistência é uma satisfação às pessoas que confiaram em mim. Desejo que minha iniciativa sirva para mostrar aos que sofrem com o TDAH, ou a portadores de outros transtornos, que não tenham preconceito, que assumam e enfrentem as dificuldades de cabeça erguida”.

Alex de Castro Lima foi eleito deputado estadual em 2018 com 82.038 votos. Além disso, já foi assessor parlamentar na Câmara Municipal de Salvador e na Assembleia Legislativa da Bahia.

Adolfo Menezes destaca negociações que estão sendo realizadas sob intermediação da Noruega

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O presidente da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), recebeu, hoje (16.setembro), a visita de cortesia da embaixadora designada pelo presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó. María Teresa Belandria Expósito recebeu as credenciais do governo do presidente Jair Bolsonaro em 2019. Além do Brasil, o governo Guaidó é reconhecido oficialmente por Estados Unidos e vários países.

Adolfo Menezes destacou a importância das negociações que estão se desenrolando no México, sob a intermediação do governo da Noruega, entre o governo de Nicolás Maduro e a oposição venezuelana. Para o chefe do Legislativo baiano, “questões políticas só podem ser resolvidas com negociação e o povo venezuelano precisa de paz para superar a grave crise política e econômica que o país vive”.

A Venezuela tem US$ 7 bilhões (pouco menos de R$ 40 bilhões) sequestrados em bancos estrangeiros devido às sanções econômicas impostas pelos EUA.

María Teresa Belandria Expósito também destacou a solução política e falou que as negociações também envolvem acordos para a liberação desses recursos para ajuda humanitária, alimentos e vacinas para o povo.

Andrea Castro, Soane Galvão e Ludmilla Fiscina buscam "espaço político"

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De acordo com informações obtidas pela Coluna Alô Alô Política, a pré-candidatura de três primeiras-damas do estado da Bahia tem causado discórdia nos bastidores do PSD.

As esposas de Augusto Castro (prefeito de Itabuna), Mário Alexandre (prefeito de Ilhéus) e Joaquim Neto (prefeito de Alagoinhas) almejam uma vaga na Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), mas isso vai custar algumas inimizades dentro do partido.

Isso porque Andrea Castro, Soane Galvão e Ludmilla Fiscina buscam “espaço político” e não à sombra dos maridos-prefeitos. Portanto, o que se comenta é que a sigla deveria dar prioridade à reeleição daqueles que já estão no Legislativo e não “apostar no novo”. Além disso, especula-se que os prefeitos estariam usando o prestígio que têm para conseguir que lideranças apoiem as candidaturas das esposas.

O que eles têm incomum? Castro foi deputado estadual até 2018 quando perdeu a reeleição, mas conhece muito bem como funciona a máquina pública. Marão, por sua vez, está contando com a transferência dos votos da mãe e ex-deputada estadual Ângela Sousa, que foi derrotada na eleição passada. Já Joaquim apoiou o então secretário municipal Geraldo Melo na eleição passada, mas também perdeu.

Como diz o ditado: Quem tiver a unha maior que sobe mais alto.

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Augusto Castro e Jaques Wagner, Pancadinha e ACM Neto, Valderico Júnior, Fábio Vilas-Boas

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Obra beneficiará população dos distritos de Bananeiras e Lajinha

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O presidente da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD) e o secretário estadual de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, participaram hoje (3.agosto) da solenidade da assinatura de convênio para pavimentação asfáltica entre os distritos de Bananeiras e Lajinha, em Pindobaçu, no Centro Norte do estado, a 414 quilômetros de Salvador. O prefeito Dr. Davi Farias (PP), vereadores e secretários da Prefeitura participaram do evento.

Menezes destacou o trabalho do secretário Marcus Cavalcanti, a quem agradeceu pela realização da obra. O chefe do Legislativo baiano também lembrou que Rui Costa é o governador que mais cumpre promessas no Brasil e que a Bahia, mesmo com todas as dificuldades, é o segundo estado do país que mais investe. “O trecho de três quilômetros pode parecer pequeno, mas é importante para escoar a produção e transporte da população, além de ser um investimento de R$ 2,5 milhões”, destacou Menezes.

“É um passo importante para o desenvolvimento de Pindobaçu e um sonho para a população das localidades”, disse Dr. Davi, agradecendo ao governador e ao secretário de Infraestrutura.

“Este convênio está sendo feito pelo consórcio de prefeitos da região, do qual Dr. Davi é o presidente. Assinamos o contrato e estamos dando ordem de serviço, para que essa obra seja iniciada brevemente”, observou Marcus Cavalcanti.

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Servidora Vera Lúcia estava há mais de 35 anos na Alba no setor financeiro

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O presidente da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes lamentou a morte hoje (30.julho), de sua companheira de trabalho Vera Lúcia Oliveira Leal, coordenadora de Orçamento, da Diretoria de Economia e Finanças da Casa.

“É mais um dia de luto e de tristeza nesta pandemia. Vera lutou bravamente contra a Covid-19, chegou a ficar entubada por 30 dias, recuperou-se, voltou a trabalhar, mas o coração não resistiu. Perdemos uma grande profissional, dedicada, zelosa e querida por todos. Com certeza, pelo ser humano que foi na Terra, será muito bem recebida na Glória de Deus”, destacou o chefe do Legislativo, encaminhando sua manifestação de pesar aos filhos Pedro e Juliana.

Vera Lúcia Oliveira Leal nasceu em Salvador, em 10 de dezembro de 1964, e será sepultada, ainda hoje, no Cemitério do Campo Santo, na Federação.

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“Não só pescadores e marisqueiras dependem deste ecossistema”, argumentou o deputado Adolfo Menezes // Foto de Sandra Travassos

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O presidente da Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), defendeu hoje 2ª feira (26.julho) uma política específica para proteção dos manguezais da Bahia. “Os manguezais são fundamentais para evitar as mudanças climáticas, contribuindo também na fixação de carbono. Eles são berçários para diversas espécies de peixes e mariscos, fundamentais para a manutenção da vida marinha e garantidores da sustentação de milhares de pescadores e marisqueiros, não só deles, mas da qualidade de vida de todos nós”, declarou o chefe do Legislativo estadual, no Dia Mundial de Proteção aos Manguezais.

Menezes alerta contra o crescimento urbano desordenado, principalmente em Salvador, Ilha de Itaparica, Litoral Norte e Litoral Sul, nas regiões de Canavieiras, Ilhéus e Itacaré. “Estima-se que ¾ das espécies de peixes marinhos de interesse comercial dependem dos manguezais para seu desenvolvimento. Apesar de sua importância, os manguezais são cada vez mais vulneráveis a uma série de ameaças advindas da ação humana, como especulação imobiliária e pesca predatória”, argumenta o presidente da ALBA.

Manguezais são áreas úmidas que ocorrem na transição entre ambientes marinhos e terrestres, sujeitos ao regime de marés. Ocorrem nas regiões tropicais e subtropicais do planeta e no Brasil se estendem desde o Oiapoque, no Amapá, até Laguna, em Santa Catarina, totalizando uma área de 1.2 milhão hectares. O Brasil é o terceiro país com maior área de manguezais e o que abriga a maior área contínua deste ecossistema, com 1.225.000 ha.

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Presidente da ALBA, Adolfo Menezes

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O presidente da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), e o procurador geral da Casa, Graciliano Bomfim, deram entrada em um pedido de revogação do Mandado de Segurança que concedeu a liminar suspendendo a tramitação do PL. 24.160/2021, através do qual o Executivo pleiteia autorização legislativa para a alienação de bens imóveis de propriedade do Estado. O recurso é dirigido ao desembargador Paulo Alberto Chenaud, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

“Não pode haver direito líquido e certo, quando o objeto da ação é um projeto de lei, que ainda sequer foi apreciado pelo Legislativo”, argumenta o chefe do Legislativo estadual, baseado no parecer da Procuradoria Jurídica da ALBA.

A concessão do Mandado decorreu de encaminhamento pelo governador Rui Costa do Projeto de Lei nº 24.160/2021 pedindo autorização da ALBA para vender imóveis de propriedade do Estado, visando obter recursos para reforçar o custeio do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos do Estado, além da manutenção de outros investimentos.

Segundo argumentam o presidente e o procurador geral da ALBA, não ocorreu e não ocorre violação de normas da Constituição Federal, da Constituição Estadual e, principalmente, do Regimento Interno da Assembleia Legislativa no que toca à tramitação das proposições legislativas. “Com efeito, o próprio Impetrante (e também V. Exa.) não faz nenhuma referência a eventual inobservância de qualquer disposição legal ou regimental violada”, argumentam.

Os autores do recurso também afirmam que inexiste direito subjetivo líquido e certo protegido por Mandado de Segurança, impondo-se a extinção do processo. A separação entre os Poderes também é invocada para lembrar que jamais poderia o Judiciário interferir no Projeto de Lei que deflagrou a presente medida por se tratar de matéria “interna corporis” do Legislativo.

Finalizando a contestação, o presidente Adolfo Menezes e o procurador geral Gracialiano Bomfim afirmam que a Mesa Diretora da Assembleia espera e requer, que o desembargador Paulo Alberto Chenaud, diante da relevância do assunto e reexaminando a matéria, revogue a liminar de sorte a garantir o regular funcionamento do lLegislativo e restabeleça a prerrogativa que a Constituição confere ao governador de exercer a direção superior da administração do Estado.

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