Leia em: 2 minutosEm visita à cidade de Arataca hoje (2.março), o secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e presidente estadual do PCdoB, Davidson Magalhães, conversou com o Pauta Blog sobre o cenário de sucessão estadual, obras entregues em Arataca e sobre o prazo da entrega da Vila Olímpica em Itabuna.
Questionado sobre a desistência do senador Jaques Wagner (PT) em disputar o governo da Bahia, Davidson disse que o provável candidato deve ser o senador Otto Alencar (PSD): “Com a desistência de Jaques Wagner, as forças políticas vão se reunir nesta semana. Competitivamente, para governador, só temos dois nomes para ganhar a eleição e vamos ganhar. Se um deles desistiu, que é Wagner, então a candidatura natural é a de Otto Alencar. Será feita uma composição com as forças políticas e Rui vai se desincompatibilizar para ser candidato a senador. Estamos discutindo, nesta semana, o resto da composição da chapa”.
Sobre a resistência de alguns deputados em aceitar um nome que não seja filiado ao PT, Davidson declarou que isso já está resolvido: “Foi um movimento inicial de reação à desistência de Wagner, mas isso não vai prosperar. Todos têm a visão correta do ponto de vista de quem acumulou para essa eleição, não dá para fazer acúmulo de última hora e improvisar. As eleições de Salvador mostraram isso. Não dá para improvisar, então o nome de Otto é o nome para ganhar a eleição”.
NÃO FOI UMA PROFETIZAÇÃO
Em entrevista concedida recentemente, Davidson, inclusive, já havia comentado que considerava improvável a manutenção do nome de Wagner: “Quando se discutiu a candidatura de Rui para o Senado, eu disse que era incompatível a de Rui para o Senado e a de Wagner para governador. Eu não profetizei, eu apenas disse que as duas não iriam se manter como, de fato, aconteceu. Não tinha como, dentro de um quadro político hoje na Bahia da correlação de forças políticas, manter duas candidaturas do PT. Não existe isso!”.
Segundo o presidente estadual do PCdoB, a formação do restante da chapa ainda está em discussão: “A gente está, efetivamente, entendendo que isso precisa ser uma discussão com a participação de todos os parceiros e isso não estava acontecendo. Nesta semana, as coisas começaram a se normalizar e isso tem que avançar para uma conversa do conselho político para definir uma chapa que consiga mobilizar toda a base do governo. Nossa unidade é nossa força”.
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