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Servidor atuava como chefe de Recursos Humanos, mas foi afastado das atividades

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O vereador de Ilhéus, Vinícius Alcântara (PV), utilizou as redes sociais para denunciar que o então chefe do setor de Recursos Humanos da Casa Legislativa, Joedson Oliveira da Silva, estava desviando recursos do vale-alimentação. Segundo Alcântara, Joedson fez a cópia do cartão do vale de um ex-assessor do seu gabinete para utilizar em benefício próprio.

Na denúncia apresentada por Vinícius, ele reuniu uma série de imagens que mostram o servidor utilizando o cartão para realizar compras em vários estabelecimentos da cidade. De acordo com o vereador, esse homem atuava como chefe de RH desde a gestão do ex-presidente Jerbinho Morais (PSD).

Por meio de nota, o presidente da Câmara, Paulo Carqueija (PSD), informou que, após tomar conhecimento da denúncia na última sexta-feira (22.setembro), adotou as medidas necessárias junto aos Órgãos de Controle Interno da Casa para apurar as supostas irregularidades. Ainda na nota, o presidente afirma que instaurou uma sindicância investigativa para entender o que estava acontecendo e exonerou o servidor.

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O assessor Filipe Martins será investigado

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), informou ao Plenário que determinou à Secretaria Geral da Mesa que apure gesto feito por Filipe Martins, assessor Internacional do presidente da República, Jair Bolsonaro. O gesto foi denunciado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ainda durante a sessão de ontem (24.mar).

Martins estava acompanhando o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, na sala de transmissão da sessão temática remota do Plenário do Senado. O ministro havia sido chamado para falar das ações da pasta na compra de vacinas contra o coronavírus.

Em sua conta no Twitter, Martins alegou que estava apenas mexendo na lapela de seu paletó. O tweet foi encaminhado à Secretaria Geral da Mesa pelo senador Esperidião Amin (PP-SC) como mais um elemento para apuração do episódio.

Ao comunicar aos senadores a decisão de apurar a conduta de Martins, o presidente do Senado acrescentou que não fará pré-julgamentos e que haverá respeito ao devido processo legal, à ampla defesa e à presunção de inocência.

“Deboche”
Durante a sessão, Randolfe apontou os gestos de Martins, que tiveram repercussão nas redes sociais, e entendeu que o próprio presidente do Senado estava sendo desrespeitado. Para ele, foi uma ofensa a Rodrigo Pacheco e ao Plenário do Senado. Por meio de uma questão de ordem, Randolfe pediu que Martins se explicasse ou que fosse conduzido pela Polícia Legislativa para fora das dependências do Senado. O senador chegou a pedir a suspensão da sessão. Os gestos foram classificados por Randolfe como “obscenos” e de “deboche”.

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