Material era importado da China e falsificado por pessoas físicas e jurídicas no Brasil

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A Polícia Federal iniciou uma operação para combater o comércio e o uso de agrotóxicos importados ilegalmente e falsificados, nesta 4ª feira (14.julho). Três mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Juazeiro, no norte da Bahia.

A operação foi batizada de “Negócio da China II”, porque o material era importado do país asiático. A PF detalhou que a falsificação era feita por pessoas físicas e jurídicas brasileiras. As investigações começaram em 2015, quando um grupo criminoso, que fazia o contrabando dos agrotóxicos por meio de navios usados para a exportação de mangas, foi identificado.

Após serem contrabandeados o material era misturado com defensivos agrícolas brasileira – produtos químicos usados pra evitar e extinguir pragas de lavouras. Em seguida, esses agrotóxicos eram reenvasados, com embalagens nacionais reaproveitadas, para dar uma aparência de legalidade ao comércio dos produtos.

Em junho de 2020, a polícia apreendeu mil litros de um fitorregulador – uma substância usada para acelerar o crescimento dos vegetais.

Segundo a PF, esse produto contrabandeado tinha saído de uma empresa química do interior de São Paulo, e seria levado para a uma empresa de importação e exportação sediada na cidade de Petrolina, em Pernambuco.

Durante a investigação, a PF identificou o “modus operandi” do grupo. Essa quadrilha era formada por pessoas físicas e jurídicas, ligadas ao comércio de produtos voltados à fruticultura. Além dos mandados de busca em Juazeiro, também são cumpridos nove em Petrolina e outros dois em Jaboticabal (SP).

 

Os investigados deverão responder por contrabando e dois outros crimes ambientais, caso as suspeitas sejam comprovadas.

Mandados são cumpridos em Juazeiro e Lauro de Freitas, além da cidade pernambucana de Petrolina

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A Polícia Federal, em ação conjunta com a Controladoria Geral da União, nesta 3ª feira (13.julho), deflagrou a Operação Carga Viral, que investiga fraudes em procedimentos de dispensa de licitação realizados pelo município de Juazeiro para a aquisição de insumos destinados ao enfrentamento da pandemia de Covid-19.

Estavam envolvidos 32 policiais federais e 9 auditores da CGU estão cumprindo 8 mandados de busca e apreensão, todos eles expedidos pelo Juízo Federal da Subeção Judiciária de Juazeiro, sendo 1 em Petrolina, 6 em Juazeiro e 1 em Lauro de Freitas.

Os elementos colhidos durante a investigação apontaram fortes indícios de que, em 2020, servidores públicos da antiga gestão da Secretaria de Saúde, em conluio com empresários, fraudaram contratos e elevaram arbitrária e significativamente os preços de máscaras de proteção facial e kits de teste rápido para Covid-19.

Estima-se um prejuízo ao erário de mais de R$ 1 milhão.

O nome da operação, “Machine buster”, faz alusão aos caixas eletrônicos incendiados e destruídos na empreitada criminosa sob investigação

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A Polícia Federal em Sergipe, em conjunto com a Polícia Civil, deflagrou hoje (8.junho), a Operação “Machine Buster”, com o objetivo de desarticular associação criminosa armada responsável por assaltos a bancos.

A investigação teve início após tentativa de subtração de numerário por associação criminosa fortemente armada e munida de explosivos, ocorrida em setembro de 2020, nas agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, situadas no município de Carira, Sergipe.

As duas agências bancárias foram fortemente danificadas em razão da grande quantidade de explosivos empregados na ação criminosa. Além disso, foram efetuados vários disparos de arma de fogo em direção aos prédios da Polícia Militar e da Polícia Civil de Sergipe, com a intenção de repelir a reação das forças de segurança.

Logo que tomou conhecimento dos fatos, a Polícia Federal se deslocou até o município de Carira para a realização de exames periciais e coleta de informações. Na ocasião, os policiais federais tiveram que utilizar vestimenta especial para o desarme de explosivos que não haviam sido detonados.

As diligências realizadas e a troca de informações entre as forças policiais Federal, Civil e Militar permitiram a identificação dos possíveis membros da associação criminosa, o conhecimento da sua forma de atuação e, após a operação de hoje, o seu desmantelamento.


Estão sendo cumpridos 8 mandados de prisão temporária e 11 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Carira, Salvador e Jacobina. Os mandados foram expedidos pelo Juízo da 6ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Itabaiana, Sergipe.

A competência da Polícia Federal se restringe à apuração de crimes contra a Caixa Econômica Federal, por se tratar de empresa pública federal.

Os envolvidos podem responder pela prática de crimes de dano, tentativa de furto qualificado e associação criminosa, tipificados, respectivamente, nos arts. 163, 155, § 4º-A, c/c arts. 14, II e 288, do Código Penal Brasileiro.

Os dois ocupantes do Cruze fugiram a pé em direção ao matagal e ainda não foram encontrados

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Na madrugada desta 4ª feira (19.maio), uma ação conjunta da PRF (da Bahia e de Minas Gerais), resultou na apreensão de quase 300kg de maconha, encontrado dentro de um carro alugado na BR-116, em Cachoeira de Pajeu (Minhas). O trecho está sob circunscrição da Delegacia de Vitória da Conquista, na Bahia.

O motorista de Chevrolet/Cruze desobedeceu o comando de parada e disparou contra os policiais, que reagiram revidando os tiros.

Teve início um acompanhamento tático que se prolongou na rodovia até o motorista perder o controle do veículo.

Dentro do carro que é de propriedade de uma empresa locadora de veículos foram encontrados 280,95 Kg de maconha. A droga apreendida causou um prejuízo de 280.000 reais para o tráfico de drogas.

Nenhum dos policiais ficou ferido na ocorrência. Buscas prosseguem na tentativa de capturar os traficantes.

A ocorrência foi apresentada à autoridade policial da Delegacia de Polícia, para registro do crime e demais procedimentos cabíveis. 

Em 2020, a PRF na Bahia realizou a apreensão de mais de 800,00 m³ de madeira nas rodovias federais que cortam o estado

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A PRF apreendeu 95,96m³ de madeira nativa de origem ilegal, ontem (17.maio), em Jequié (BA). O volume corresponde a quase 100 toneladas e representa uma das maiores apreensões de madeira já registrada no estado em uma única ocorrência.

Após abordagem, os policiais solicitaram além dos documentos de praxe (CRLV, CNH), toda a documentação da carga, inclusive a relativa às autorizações ambientais.

Ao analisar a autenticidade da documentação e após consulta aos sistemas, os PRFs constaram que a numeração do documento não constava no Sistema de Controle Florestal Ambiental, tratando-se, portanto, de um documento falsificado.

Os 95,96 m³ de madeiras de várias espécies/cortes foram encaminhados para o INEMA, para os procedimentos administrativos pertinentes. Já os veículos e os motoristas de 42 e 65 anos foram apresentados na Polícia Civil, para formalização do flagrante por uso documento falso, previsto no art. 304 do Código Penal. 

Em conjunto com a investigação policial, está a cargo da Receita Federal do Brasil dar prosseguimento aos procedimentos fiscais

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Polícia Federal e Receita Federal deflagram, nesta 4ª feira (19.maio), a Operação Caravana, que visa combater os crimes de Associação criminosa, Contrabando e Descaminho, delitos cujas penas, somadas, podem chegar até 12 anos de reclusão.

Oito mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos por 32 Policiais Federais e 21 servidores da Receita Federal no município de Tanque Novo, Bahia.

A operação decorre de investigação iniciada em novembro de 2019, com base em informações provenientes da Delegacia da Polícia Federal em Londrina (Paraná), relatando a atuação de um grupo, liderado por dois comerciantes de Tanque Novo (Bahia), que estaria operando esquema de transporte e distribuição cigarros, bebidas e perfumes provenientes do Paraguai, sem o pagamento dos impostos devidos.

No curso das investigações, foram registradas três ocorrências policiais ligadas ao grupo, confirmando sua reiterada atuação nos crimes de Contrabando e Descaminho: em dezembro de 2019, um indivíduo ligado ao grupo foi preso em flagrante em Santo Inácio (Paraná), por transporte de cigarros contrabandeados; em setembro de 2020, outra carga de cigarros pertencente ao grupo foi apreendida em Urandi (Bahia); já em janeiro de 2021, houve a apreensão em Montes Claros (Minas) de uma carga de perfumes provenientes do Paraguai, que era transportada pelos dois líderes do grupo investigado.

A equipe de investigação identificou, ainda, a utilização de uma empresa de fachada para dar aparência de legalidade aos valores movimentados pelo grupo criminoso. A empresa sediada em Tanque Novo (Bahia) movimentou cerca de R$ 13 milhões no período de 2018 a 2020. A maior parte dos recursos movimentados tinha como origem/destino empresas sediadas na região da fronteira com o Paraguai.  

A pena prevista para o Crime contra a Administração da Justiça pela sonegação de objeto de valor probatório (retenção de autos) é de detenção, de seis meses a três anos, e multa

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (12.maio), a Operação Restituir, em Ilhéus.

Trata-se de fase ostensiva de investigação da Polícia Federal visando cumprir 2 (dois) mandados de busca e apreensão, tendo por objeto documentos e elementos informativos, em especial, autos de processos (ações penais) que não foram restituídos por advogado(a) devidamente intimado(a) judicialmente.

Policiais federais deram cumprimento aos mandados na residência da pessoa de interesse e em um Cartório de Registro Civil (local de trabalho do mesmo alvo), ambos expedidos pela Vara Única da Justiça Federal em Ilhéus.

ATUALIZADA ÀS 10H02MIN

Balanço: Foram encontrados os 03 procesos penais objetos dos mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal e outros 02 processos, um do TJBA e outra da Justiça Federal, que serão encaminhados as respectivas Varas para providências necessárias

Polícia Federal chegando no Premier Business Center, em Ilhéus; Assista ⤵️

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Conclusões são utilizadas pela PF em inquérito criminal sobre o caso

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A Marinha informou ontem (7.maio) que três navios são suspeitos pelo derramamento de óleo no litoral brasileiro em 2019. As informações foram divulgadas após a retirada do sigilo do relatório da investigação, que foi entregue à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal (MPF) em agosto do ano passado. As conclusões são utilizadas pela PF em um inquérito criminal sobre o caso.

“Com o apoio de instituições técnicas e científicas, públicas e privadas, brasileiras e estrangeiras, três navios foram apontados como principais suspeitos: Navio-Tanque (NT) BOUBOULINA; NT VL NICHIOH (em maio de 2020, o navio alterou seu nome para NT CITY OF TOKYO); e NT AMORE MIO (em março de 2020, o navio alterou seu nome para NT GODAM)”, informou a Marinha.

Na época dos fatos, as manchas iniciais de óleo apareceram a 700 km da costa brasileira (em águas internacionais) e atingiram mais de 250 praias do Nordeste.

No comunicado, a Marinha também defendeu investimentos no monitoramento de navios. “Esse evento, inédito e sem precedentes na nossa história, traz ensinamentos, como a necessidade de se investir no aprimoramento do monitoramento dos navios que transitam nas águas jurisdicionais brasileiras e nas suas proximidades, destacando o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)”. Da Agência Brasil

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Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico

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A Polícia Federal deflagra na manhã desta quarta-feira (28.abril) a operação Tanque Reserva, com o objetivo de dar cumprimento a mandados judiciais decorrentes de investigação sobre organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas com ramificações no Estado da Bahia.

A operação é um desdobramento das prisões e da grande apreensão realizada no último dia 5, em Santo Estêvão, quando quase uma tonelada de cocaína foi encontrada em fundos falsos de três caminhões-tanque que tinham como destino Salvador.

A partir da análise do material apreendido naquela oportunidade e com o aprofundamento das investigações foi possível constatar o envolvimento de pessoas ligadas à empresa transportadora, proprietária dos caminhões, que a usavam para a prática criminosa.

Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão temporária nos municípios de Salvador, Dias D’Ávila, Simões Filho e Barreiras.

Grupo investigado é especializado em furtos em terminais de autoatendimento e atua em diversos estados

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Caxias do Sul-RS e Sorocaba-SP: a Polícia Federal deflagra, na manhã de hoje (23.abril), a operação Pesca Urbana, para desarticular organização criminosa especializada na prática de furtos em terminais de autoatendimento de agências bancárias da Caixa Econômica Federal em diversos estados do País.

A execução da operação tem o emprego de 60 policiais federais que cumprem seis mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo (SP) e Vitória da Conquista (BA), além de medidas cautelares para sequestro de bens da organização criminosa. O grupo é investigado pelas unidades da Polícia Federal em Caxias do Sul e Sorocaba e teria praticado ações criminosas em vários estados do Brasil, atuando de forma “nômade”, mas com base no estado de São Paulo.

As investigações em Caxias do Sul iniciaram em janeiro de 2021, a partir da ação da organização criminosa contra nove agências da Caixa Econômica Federal na Serra Gaúcha. Na sequência, o grupo prosseguiu no Rio Grande do Sul com ataques a agências da Caixa Econômica Federal nas regiões da Grande Porto Alegre e do litoral gaúcho, e, posteriormente, em outros estados.

Em Sorocaba, as investigações tiveram início a partir da prisão em flagrante de um homem, em agosto de 2020. Posteriormente, no decorrer da investigação, foram realizadas outras prisões em flagrante de quatro homens e duas mulheres em ataques contra a Caixa Econômica Federal nos municípios paulistas de Americana (21/11/2020), Alumínio (24/12/2021) e Sorocaba (18/03/2021).

Nos meses de março e abril de 2021, com o andamento das investigações, oito homens e três mulheres integrantes da organização foram presos em flagrante em Vitória da Conquista, na Bahia, e nas cidades de Igarassu e Recife, em Pernambuco.

A ação de hoje visa a prisão de membros da organização criminosa e a apreensão de novos elementos de provas, bens adquiridos com o produto dos crimes e outros a serem identificados com a análise do material arrecadado, para cobrir os prejuízos gerados pelas condutas ilícitas. A execução da Operação teve o apoio da DELEPAT da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo.

Os investigados responderão pela prática dos crimes de furto qualificado (pena de reclusão de 2 a 8 anos, e multa), organização criminosa (pena de reclusão de 3 a 8 anos, e multa) e outros que venham a ser identificados na sequência das investigações.  

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