Investigado por compartilhar imagens e vídeos pornográficos foi preso em flagrante

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Nesta 3ª feira (22.novembro), a Polícia Federal deflagrou a Operação The Guardian para coibir a produção, o armazenamento e o compartilhamento de material de abuso sexual infantil. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão no município de Luís Eduardo Magalhães com o objetivo de obter elementos complementares de prova sobre a prática dos delitos.

De acordo com a PF, as investigações indicaram a existência de um grupo formado por estrangeiros e brasileiros que compartilhavam e trocavam material pornográfico infantil por meio das redes sociais. O investigado brasileiro foi identificado como responsável pelos compartilhamentos e pela disponibilização dessas imagens e vídeos nas mídias sociais.

Durante as diligências, os exames iniciais apontaram o armazenamento de vasto conteúdo de imagens e vídeos relacionados à exploração sexual infantil e, por esse motivo, o investigado foi preso em flagrante. Ele pode responder pelos crimes de divulgação e armazenamento de material de abuso sexual, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Além da Bahia, foram cumpridos mandados de busca e apreensão no Rio Grande do Sul e em São Paulo

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Na manhã de hoje (17.novembro), a Polícia Federal cumpriu cinco mandados de busca e apreensão durante a Operação Teseu Digital, de combate ao abuso sexual infantil. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Salvador e Madre de Deus, na Bahia, em Catuípe, no Rio Grande do Sul, e em São Paulo.

A operação teve o objetivo de captar elementos complementares de prova sobre a prática de produção, divulgação e direção de cenas de pornografia que envolvem crianças e adolescentes. A investigação começou em 2018 quando a PF descobriu que um usuário de rede social se passava por menina para ter contato com meninos jovens e trocar imagens pornográficas.

Segundo as investigações, foi possível identificar que havia, além do investigado na Bahia, outros usuários de rede social em outros estados. Os suspeitos da prática delituosa usavam o mesmo método de falsa identidade em rede social para vitimar jovens expostos aos abusos sexuais.

Hoje, 22 policiais federais participaram da operação e as investigações continuam para analisar todo o material apreendido.

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