Membro de associação criminosa que tentou aplicar golpe na agência de Itacaré foi preso

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Falsários na cidade de Belém, no Pará, como desdobramento de uma investigação criminal realizada pela delegacia da Polícia Federal de Ilhéus. Anteriormente, os policiais tinham prendido em flagrante delito um dos membros de uma associação criminosa responsável por tentar dar um golpe na agência da Caixa Econômica Federal de Itacaré.

No curso da investigação, ficou evidenciado que o grupo criminoso obteve vantagens indevidas a partir de diversas operações financeiras, mediante fraude, utilizando transferências bancárias sem autorização de clientes da Caixa e de outros bancos privados, no período de 2021 e 2022.

A operação cumpriu um mandado de busca e apreensão em Belém e, no imóvel do investigado, foram apreendidos diversos documentos e imagens relacionados aos valores obtidos de forma ilícita, como cartões em nome de terceiros, documentos de identificações falsos e elementos informativos de interesse.

Os crimes investigados são associação criminosa e estelionato majorado, que preveem penas que podem chegar a 8 de anos de reclusão e multa.

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“”[O Arthur Lira] vai [chamar para plenário], mas se não tiver uma negociação antes, um acordo, vai ser derrotada a proposta porque Barroso apavorou alguns parlamentares. E tem parlamentar que deve alguma coisa na justiça, deve no Supremo. Então o Barroso apavorou, ele foi para dentro do parlamento fazer reunião com lideranças e praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso””.

Em entrevista à Rádio Brado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) falou que, sem acordo, a PEC (proposta de emenda à Constituição) do voto impresso não vai prosperar.

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“Não é possível provar fraude”.

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), autora da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do voto impresso, não é possível fazer este tipo de comprovação.

“Eu não vou entrar nesta seara. Sabe por quê? Porque eu não vou falar uma coisa que eu não possa provar. Eu não posso provar que teve fraude. Sabe por quê? Porque o sistema não é auditável”, disse.

“O eleitor não tem como provar. Ele só sabe o que ele viu, que o voto dele não apareceu naquela urna. Aí você quer jogar para o eleitor o ônus de provar uma fraude? Isso é uma prova demoníaca. Não tem como. Agora, existem muitos indícios de problemas. Se foi fraude, se foi problema técnico, eu não sei”, acrescentou a deputada em entrevista à Folha de S.Paulo. 

Mais de 200 policiais federais cumprem 73 Mandados de Busca e Apreensão em Minas Gerais e outros três estados

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A Polícia Federal deflagrou hoje, quinta-feira, (18), a Operação Terceira Parcela, contra fraudes ao Auxílio Emergencial, pago pelo Governo Federal.

Nesta primeira etapa da investigação, são alvos os beneficiários de pagamento de contas com valores obtidos com o desvio de auxílios emergenciais.

O objetivo da operação é desestruturar ações que causam prejuízo ao programa assistencial e, por consequência, atingem a parcela da população que necessita desses valores.

Em Minas Gerais, aproximadamente 200 policiais federais foram destacados para o cumprimento de 66 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e outros 38 municípios do Estado. Também estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão nos estados da Bahia, Tocantins e Paraíba.

A AÇÃO
Um trabalho conjunto da Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União, que participam da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), cujos principais objetivos são a identificação de fraudes massivas e a desarticulação de organizações criminosas voltadas ao cometimento deste tipo de delito.

Ministro se manifestou em redes sociais após divulgação em jornais // Foto de Marcello Casal Jr/Agência Brasil

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O Ministério da Educação (MEC) informou ontem, sexta-feira (12), que possíveis irregularidades no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) são investigadas desde novembro do ano passado. Segundo a pasta, imediatamente após ter apurado suspeitas de fraudes, foi solicitada abertura de investigação pela Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF).

A manifestação do ministério foi divulgada após uma matéria jornalística informar que a investigação, que corre em segredo de Justiça, apura o suposto repasse de recursos para faculdades que não poderiam participar do programa em função de dívidas tributárias.

Pelo Twitter, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que o o Fies é primordial para o futuro do país e tem como um de seus pilares a transparência para os estudantes e para a sociedade.

“A transparência e lisura na utilização de recursos públicos são premissas do Governo Federal, tornando a medida, que investigações dessa natureza, um dever e uma resposta ao cidadão brasileiro”, disse o ministro.

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