Ex-presidente realizará exames em hospital particular de Brasília, mas defesa deverá apresentar atestado médico

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, autorizou o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), a deixar a prisão domiciliar para fazer exames médicos em um hospital particular de Brasília. Na decisão, o ministro determinou que a defesa do ex-presidente terá até 48 horas após a realização dos exames para apresentar o atestado médico.

O pedido para que Bolsonaro fosse liberado para ir até o hospital foi feito pela defesa do ex-presidente. Segundo os advogados, os exames são necessários para dar seguimento ao tratamento de medicamentos em curso.

PGR alega que Bolsonaro atuou como líder da organização criminosa que tentou abolir o Estado Democrático de Direito no Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e de outros sete réus do núcleo 1 da trama golpista. A manifestação foi enviada ao ministro Alexandre de Moraes e faz parte das alegações finais, a última fase antes do julgamento dos acusados, que deve acontecer em setembro deste ano.

No documento, que tem 517 páginas, o procurador-geral, Paulo Gonet, defende que Bolsonaro e os demais réus sejam condenados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Com a apresentação da manifestação da PGR, começa a contar o prazo de 15 dias para que a defesa de Mauro Cid, delator na investigação, apresente suas alegações finais ao STF. Em seguida, será a vez das defesas dos réus apresentarem suas alegações no mesmo prazo. Após receber todas as manifestações, a data do julgamento será marcada pela Primeira Turma da Corte.

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Estado de saúde de Bolsonaro piorou um dia depois dele ser visitado por oficial de Justiça na UTI

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O boletim médico divulgado nesta quinta-feira (24.abril) aponta que o estado de saúde do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), piorou. O documento diz que Bolsonaro teve aumento da pressão arterial e alterações nos exames hepáticos.

A expectativa da equipe é que novos exames sejam realizados ainda hoje para reavaliar a situação do político. Bolsonaro permanece sem previsão de alta da UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

A piora do ex-presidente acontece um dia depois dele ser visitado por uma oficial de Justiça, a mando do Supremo Tribunal Federal (STF), para apresentar sua próxima defesa na ação criminal em que é acusado de tentativa de golpe de Estado.

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Julgamento será retomado amanhã, às 9h30, para decidir se ex-presidente e aliados se tornarão réus

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou hoje (25.março) o primeiro dia do julgamento que vai decidir se o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e mais sete denunciados se tornarão réus. O julgamento será retomado amanhã (26.março), às 9h30.

Nessa quarta-feira, os ministros irão avaliar se os acusados vão ser processados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

A sessão vai começar com o voto do relator, Alexandre de Moraes. Em seguida, os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin vão proferir os votos. Se a maioria dos magistrados votar pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Bolsonaro e mais sete acusados passaram à condição de réus e vão responder a uma ação penal no STF.

📷 Fellipe Sampaio /STF

Engenheiro acredita que presença de ex-presidente Bolsonaro em Itabuna pode atrair votos // 📷 Reprodução/Redes Sociais

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O empresário e engenheiro civil Chico França (PL), candidato a prefeito de Itabuna, deixou tudo para trás e correu para Brasília para se reunir com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). O encontro aconteceu ontem (14.agosto).

Chico é novato na política e está apostando todas as fichas na visita de Bolsonaro a Itabuna para impulsionar a campanha. Uma missão que, se concretizada, pode melhorar o próprio desempenho, mas federalizar o voto é um desafio muito maior.

Enquanto isso, França tenta mostrar para a ala da direita que possui força, mas a candidatura ainda não decolou. Como bom profissional, está querendo viabilizar o projeto, mas pode ser preciso ter outras cartas na manga daqui até o dia 6 de outubro.

Chico França garantiu que está sendo apoiado pelo presidente estadual do PL, João Roma, e pelo ex-presidente Bolsonaro

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Este Pauta Blog conversou com o engenheiro civil, empresário e pré-candidato a prefeito de Itabuna, Chico França (PL). O político garantiu que está trabalhando incansavelmente com o objetivo de vencer as eleições de outubro e que tem recebido o apoio de diversas lideranças políticas.

França ressaltou o importante apoio recebido, principalmente, do presidente estadual do PL, João Roma, e do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro: 📌 “Venho recebendo o apoio de diversas lideranças, não só de Itabuna, mas da Bahia, através da liderança maior do meu partido, que é João Roma. Aliado a isso, também estamos recebendo um apoio muito grande do ex-presidente Jair Bolsonaro”.

Diante da proximidade com Roma, o pré-candidato está intermediando uma visita do ex-presidente a Itabuna no próximo mês: 📌 “Eu tenho conversado, constantemente, com João Roma e essa perspectiva existe. A partir do dia 10 de agosto, possivelmente, teremos a felicidade de ter, aqui na cidade, a visita do nosso líder Jair Messias Bolsonaro”.

Natural de Santa da Cruz da Vitória, Chico França chegou a Itabuna ainda criança e, na juventude, mudou-se com a família para Salvador, onde cursou Engenharia Civil na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Posteriormente, retornou para Itabuna, onde abriu uma empresa que presta serviços na área da construção civil.

O engenheiro é estreante nas eleições deste ano, mas, desde que anunciou a pré-candidatura, tem demonstrado um posicionamento firme e consistente acerca de variados temas. Até o momento, é o único pré-candidato da oposição que não teve o nome “rifado” e o desempenho pode surpreender.

📽️ Vídeo e fotos: Pauta Blog

Bolsonaro e Michele Bolsonaro vão participar de atividades do PL Mulher

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O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), vai visitar a Bahia ao lado da ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro, nos dias 8 e 9 de março. Na ocasião, o casal vai participar das atividades do PL Mulher e Michele receberá uma condecoração na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

A presença de Bolsonaro no estado é considerada primordial para fortalecer os diretórios municipais do PL e estimular novas candidaturas da sigla na Bahia. O ex-presidente deve se reunir com algumas lideranças estaduais da legenda para estruturar a própria participação nas campanhas eleitorais deste ano.

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Relatora quer que Bolsonaro seja responsabilizado por associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado

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A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD), pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no parecer final sobre a investigação da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Segundo a relatora, o ex-presidente deve ser responsabilizado por associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

A relatora pediu, ainda, o indiciamento de Walter Souza Braga Netto, do general Augusto Heleno, do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, da deputada federal Carla Zambelli (PL), do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, e do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, além de mais de 50 pessoas.

O resultado do relatório é fruto de mais de quatro meses de CPMI, 20 depoimentos e 957 documentos. A votação do relatório final ficou para amanhã (18.outubro).

Lúcio colocou em xeque a fidelidade do prefeito Augusto à base aliada

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O ex-deputado federal e presidente de honra do MDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, está com o volume máximo quando o assunto é o prefeito Augusto Castro (PSD). Vieira disse que o secretariado apoiou o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista ao portal A Tarde, Vieira declarou em tom de crítica: “Jerônimo nunca declarou apoiar uma candidatura de A ou B dentro da base. Geraldo Simões faz parte da nossa base, assim como Augusto Castro também é, porém o pessoal do atual prefeito, como o secretariado, por exemplo, nas eleições de 2022, nomes da gestão de Augusto apoiaram Neto e Bolsonaro”.

O ex-deputado provocou, ainda, uma reflexão dentro da base aliada: “Que fidelidade é essa com a base do governador Jerônimo Rodrigues?”.

Lúcio colocou em “cheque” a fidelidade de Augusto Castro à base petista na Bahia, pois o gestor “permitiu” que os secretários apoiassem Neto e Bolsonaro em vez de Jerônimo (PT) e Lula (PT). Nas entrelinhas, o ex-deputado já assumiu, anteriormente, que o MDB pode apoiar a pré-candidatura de Geraldo Simões em 2024.

O que chama a atenção é que Augusto Castro “não dá de testa” com Lúcio Vieira Lima. Será por quê?

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Ex-presidente disse que ainda não é o momento de apoiar outro nome da direita

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Em entrevista ao programa Pânico da Jovem Pan News hoje (3.julho), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre a inelegibilidade até o ano de 2030 e sobre a possibilidade de apoiar outro candidato de direita nas próximas eleições.

Em determinado momento da entrevista, o político disse que não é justo demonstrar apoio a outro nome neste momento: “Não é justo. Eu estou na UTI, mas não morri ainda!”.

O ex-presidente foi declarado inelegível na semana passada após uma votação no Tribunal Superior Eleitoral. Dos sete ministros, cinco declararam voto favorável à inelegibilidade e apenas dois foram contrários. Bolsonaro foi julgado por causa de uma reunião realizada com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, onde acusou o sistema eleitoral brasileiro de fraude sem ter provas.

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