Gideão Duarte teria participado do crime juntamente com outros três denunciados

Leia em: < 1 minuto

Após denúncia apresentada pelo Ministério Público da Bahia, o Tribunal do Júri do Município de Dias D’Ávila condenou Gideão Duarte de Lima a 20 anos, 4 meses e 20 dias de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e associação criminosa da cantora gospel Sara Freitas. O crime ocorreu em outubro de 2023.

De acordo com a denúncia, Gideão, em conjunto com outros três denunciados, participou da execução do crime. Ele teria atraído a vítima sob o pretexto de que ela participaria de um evento religioso, mas a conduziu até um local ermo onde ela foi emboscada e assassinada.

Ainda conforme a denúncia, a vítima, acreditando que estava indo para se apresentar em um culto em Dias d’Ávila, foi levada por Gideão para o local onde outros dois denunciados já a aguardavam, em local ermo e escuro. Nesse momento, Gideão reduziu a velocidade do carro, simulando uma pane, parando o veículo e abrindo o capô, enquanto os outros dois denunciados se posicionaram cada um numa porta, simulando um assalto. Ela foi arrastada para um matagal onde levou 22 facadas.

Na decisão, ministro aplicou os precedentes da Corte que consideraram o ex-juiz Sergio Moro parcial para proferir as sentenças

Leia em: < 1 minuto

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu anular os processos abertos contra o ex-ministro Antonio Palocci na Operação Lava Jato. Na decisão divulgada hoje (19.fevereiro), o ministro aplicou os precedentes da Corte que consideraram o ex-juiz Sergio Moro parcial para proferir as sentenças contra os réus das investigações.

Com a decisão, todos os procedimentos assinados por Moro contra Palocci deverão ser anulados. Na decisão, o ministro disse que a parcialidade de Moro “extrapolou todos os limites” e representou conluio para inviabilizar a ampla defesa do ex-ministro.

Apesar da anulação, o acordo de delação assinado por Palocci está mantido. O ex-ministro foi condenado em 2017 pela participação em esquema de corrupção no qual beneficiou a Odebrecht em contratos com a Petrobras envolvendo a construção de embarcações.

📷 Rosinei Coutinho/STF

Hugo David matou o jovem Breno, de apenas 18 anos, e baleou a mãe dele

Leia em: < 1 minuto

O homem acusado de matar um jovem e balear a mãe dele após uma discussão por causa de xixi, em Ilhéus, foi condenado a 20 anos de prisão por homicídio e tentativa de homicídio. Hugo David Cirino dos Santos, de 26 anos, foi a júri popular ontem (10.dezembro).

Breno Fontes Silveira tinha 18 anos quando foi assassinado pelo réu. A mãe dele, identificada como Michele Fontes, também foi baleada durante a briga, mas sobreviveu após ser submetida a duas cirurgias.

O crime aconteceu no dia 6 de dezembro de 2022 depois que um homem fez xixi em frente à casa onde Breno morava com a mãe. O jovem reclamou da atitude e Hugo David se meteu na briga. Em seguida, pegou uma arma em um carro e atirou no pescoço de Breno. A mãe tentou defendê-lo e acabou sendo ferida também.

O jovem ficou hospitalizado, mas faleceu quase dois meses depois. Michele conseguiu se recuperar, mas sofre com a perda do filho de forma tão precoce.

Hugo David foi levado para o presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, mas a defesa dele ainda pode recorrer da decisão.

 

Crime ocorreu em 2014; Alexandre foi o mandante do assassinato de um médico

Leia em: < 1 minuto

O Tribunal do Júri condenou o vereador reeleito de Paripiranga, Alexandre Magno Rodrigues de Oliveira, a 14 anos de prisão pelo homicídio qualificado do médico José Carlos Bezerra Carvalho em 2014. Além do político, Leonardo Fraga Guimarães também foi condenado pelo crime e a dupla deve cumprir a pena, inicialmente, em regime fechado.

De acordo com a denúncia, Leonardo efetuou dois disparos de arma de fogo contra a vítima a mando do vereador. O crime foi motivado após Alexandre considerar a candidatura a prefeito de Paripiranga e, supostamente, ser ameaçado pelo médico, que também seria candidato.

A motivação do crime foi qualificada como fútil, o que agravou a pena de Alexandre. Leonardo também teve agravação na pena, tendo em vista a emboscada feita para matar a vítima e mediante a recompensa que receberia por praticar o crime.

Crime foi flagrado por equipes da Neoenergia Coelba em 2021

Leia em: < 1 minuto

Um empresário foi condenado a um ano e quatro meses de prisão devido ao furto de energia na cidade de Ilhéus. Em 2021, equipes da Neoenergia Coelba flagraram a ligação clandestina no bar que pertencia ao homem.

Na ocasião, os profissionais verificaram que a propriedade do réu não possuía medidor de energia adequado e estava conectada de maneira ininterrupta. Esta situação, além de ser ilegal, representava riscos de acidentes para a população devido à situação dos fios, que estavam expostos e sem seguir os normativos de segurança necessários.

O furto de energia é um crime previsto no artigo 155 do Código Penal Brasileiro, com pena de até oito anos de reclusão pela prática ilegal. O furto de energia prejudica, ainda, o fornecimento de energia da região, podendo causar graves problemas para a rede elétrica e ocasionar a interrupção do abastecimento.

As denúncias de ligações clandestinas podem ser feitas de forma anônima por meio do número 116 ou no site da Neoenergia Coelba (www.neoenergia.com).

TCM constatou que ex-gestores não pagaram multas imputadas pelo órgão

Leia em: < 1 minuto

Os ex-prefeitos de Itambé, Ivan Fernandes e Eduardo Coelho, terão que ressarcir aos cofres públicos, respectivamente, R$ 44.312,58 e R$ 28.521,30, com recursos pessoais, em razão da omissão na cobrança de multas imputadas pelo TCM. A decisão foi tomada pelos conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia em sessão realizada na semana passada.

Os técnicos constaram que os gestores, por omissão, não cumpriram o dever legal de adotar as medidas necessárias para a cobrança de multas aplicadas pelo órgão de controle externo, o que provocou danos ao erário municipal exigindo-se, por conseguinte, o ressarcimento do prejuízo aos cofres públicos.

O Ministério Público de Contas opinou pela procedência do termo de ocorrência, com imputação de ressarcimento aos ex-prefeitos, tendo em vista a não comprovação dos pagamentos das multas, mas ainda cabe recurso da decisão.

Vereador matou eleitor a tiros depois de ser cobrado por não cumprir promessas de campanha

Leia em: < 1 minuto

O ex-presidente da Câmara de Vereadores e vereador de Campo Formoso, José Alberto de Carvalho Pereira, conhecido como Zé Lambão, foi condenado a 20 anos e seis meses de reclusão, em regime fechado, pelo homicídio de André Luiz de Oliveira Coelho. A sentença foi proferida ontem (26.setembro) durante julgamento no Tribunal do Júri, realizado em Salvador.

A condenação foi por homicídio qualificado por motivo fútil e por dificultar a defesa da vítima, além de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, mas ainda cabe recurso da decisão. O crime aconteceu em 7 de novembro de 2016 depois que o ex-vereador e a vítima discutiram em um bar por causa de promessas de campanha não cumpridas.

Aureny era servidora pública e atuava no Centro de Referência de Assistência Social de Itabela

Leia em: < 1 minuto

Um homem acusado de assassinar a própria companheira foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado em Itabela, na região extremo sul da Bahia. Jonilson Bispo dos Santos foi o responsável por tirar a vida de Aureni Ferreira da Silva.

O crime aconteceu em agosto de 2021 quando o réu asfixiou a vítima com um cabo USB. Aureny foi encontrada com diversas marcas de violência pelo corpo dentro da residência onde o então casal morava. Jonilson teve a pena agravada por esse motivo.

Aureny era servidora pública e atuava no Centro de Referência de Assistência Social de Itabela.

//

TCM encontrou irregularidades nas contratações de empresas de serviços de limpeza

Leia em: < 1 minuto

Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia emitiram um parecer pela procedência parcial do Termo de Ocorrência lavrado pela Inspetoria Regional contra o ex-prefeito de Teixeira de Freitas, João Bosco Bitencourt, por causa de irregularidades nas contratações de diversas empresas para a prestação de serviços de limpeza pública em 2016. Foi aplicada uma multa no valor de R$ 4 mil ao ex-gestor.

Também foi determinado o ressarcimento aos cofres municipais da quantia de R$ 384.283,50, com recursos pessoais do ex-prefeito, diante da ausência de notas fiscais em processos de pagamento, de planilhas de serviços executados junto aos documentos de despesa e de desconto de ISSQN.

Foi apontada a existência de diversas irregularidades nos processos licitatórios realizados, a exemplo da ausência de nota fiscal nos processos de pagamentos; de justificativa/comprovação da compatibilidade entre os preços estimados com os praticados no mercado e no âmbito da administração pública; e de pesquisa de mercado ou critérios para estipular o fornecimento a ser efetuado e de planilhas de serviços executados junto aos documentos de despesa.

Notícias mais lidas

Outros assuntos