PEC ainda será votada em segundo turno pelos parlamentares antes de seguir para o Senado

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Na madrugada de hoje (4.novembro), a Câmara dos Deputados aprovou, por 312 votos a 144, o texto-base da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios. Agora, a PEC será votada pelos parlamentares em segundo turno antes de ir para o Senado.

Precatórios são títulos que representam dívidas que o governo federal tem com pessoas físicas e empresas, provenientes de decisões judiciais definitivas. Quando a decisão judicial é definitiva, o precatório é emitido e passa a fazer parte da programação de pagamentos do governo federal.

O texto aprovado na Câmara traz duas mudanças principais: adiamento do pagamento de parte dos precatórios devidos pela União em 2022, o que vai gerar uma folga de R$ 44,6 bilhões, e mudança nas regras do teto de gastos.

📷 Foto de Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

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Presidente avalia que haverá redução imediata de 8% no preço da gasolina, 7% no do álcool e 3,7% no do óleo diesel, se a proposta for aprovada // Foto de J. Batista

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), disse que deve votar na 4ª feira da próxima semana a proposta que altera a cobrança do ICMS dos combustíveis, com o objetivo de baixar os preços.

Segundo ele, um texto será apresentado ainda esta semana para ser discutido e votado. De acordo com o presidente da Câmara, o valor do imposto seria calculado a partir da variação do preço dos combustíveis nos dois anos anteriores. O presidente avalia que haveria uma redução imediata de 8% no preço da gasolina, 7% no do álcool e 3,7% no do óleo diesel. Lira explicou que a proposta vai alterar a Lei Kandir e não vai mexer na autonomia dos estados.

O ICMS sobre os combustíveis é cobrado considerando uma alíquota — que varia por estado — sobre o preço do produto. Para definir esse preço, atualmente, os estados fazem uma pesquisa quinzenal nos postos.

Lira reconheceu que o preço dos combustíveis sofre reajuste devido às alterações do petróleo e do dólar, mas disse que o ICMS representa 70% do preço da gasolina na refinaria, pois viria em cima de toda a cadeia produtiva, e, por isso, a necessidade de alteração na cobrança do imposto por parte dos estados.

O presidente afirmou que os estados podem, sim, perder um pouco da arrecadação, mas ele acredita que os entes podem suportar esse ajuste nas contas em razão do momento de alta constante do preço dos combustíveis.

Em relação à criação de um fundo para garantir mais estabilidade na variação de preços dos combustíveis, Lira afirmou que ainda não há nenhuma proposta concreta. Segundo ele, o governo deve apresentar um texto em breve, pois ainda há dúvidas na equipe econômica sobre a confecção do fundo, suas fontes de abastecimento e sua regulação.

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Enderson Guinho (DEM) está empenhado até a medula na pré-campanha para deputado federal. O vice-prefeito de Itabuna chegou a Salvador nesta manhã de 3ª feira (31.agosto) para dialogar com o presidente nacional do DEM, ACM Neto.

Fontes afirmam que a pauta da reunião será para ajustar os últimos detalhes da agenda que o ex-prefeito de Salvador cumprirá em Itabuna ainda no mês setembro.

Guinho que também é secretário de Esporte e Lazer vem se articulando palmo a palmo na tangente rumo a 2022, ganhando assim, ainda mais força com a vinda de Neto ao solo Grapiúna.

O Pauta Blog segue sondando mais informações do encontro.

Deputado federal Ricardo Barros (PP-PR)

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A CPI da Pandemia aprovou 187 requerimentos. Entre eles, a quebra de sigilo do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, e de usuários de redes sociais que podem estar disseminando fake news.

Os senadores aprovaram ainda mais pedidos de informações sobre o Instituto Força Brasil, presidido pelo  coronel da reserva Helcio Bruno, e a transferência de sigilo, pela Receita Federal do advogado Frederico Wassef, que teria recebido recursos da Precisa Medicamentos.

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Medida Provisória foi entregue ao Congresso e revoga o Bolsa Família para criar o Auxílio Brasil, pacote composto por nove benefícios. Valor dos pagamentos ainda não foi definido

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O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), afirmou em publicação que foi entregue à Câmara dos Deputados, a medida provisória que cria condições para implementar o novo programa social do Governo Federal, o Auxílio Brasil, em substituição ao já existente Bolsa Família.

Ainda segundo o ministro, não existe ainda um valor exato para o benefício que será pago, mas tudo será feito respeitando o teto de gastos já que é importante que a área social caminhe junto com a responsabilidade fiscal. Além disso, Roma afirma que se trata de um programa social mais robusto, fortalecido e que tem o objetivo de proteger a população em situação de vulnerabilidade, mas que busca emancipar o beneficiário.

Neto orienta bancada a votar contra o voto impresso

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O presidente Nacional do DEM, ACM Neto, diz que a bancada do partido na Câmara será orientada a votar contra a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do voto impresso, que poderá irá a plenário hoje (10.agosto).

O partido do ex-prefeito de Salvador conta com 27 deputados federais.

“Neste momento a matéria traz muito mais insegurança ao sistema eleitoral, e eu diria que até risco à democracia, do que qualquer outra coisa”, afirmou o Democrata à coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

Para ser aprovada, a PEC precisa de 308 votos, e os líderes partidários veem como improvável.

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Além do voto impresso, a Câmara pode votar nesta semana as reformas política e tributária e o caso da deputada Flordelis // Luis Macedo/Câmara dos Deputados

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta 2ª feira (9.agosto) que o resultado da votação da proposta de emenda constitucional que torna obrigatório o voto impresso (PEC 135/19) será respeitado, seja ele qual for. Ele acrescentou que teve a garantia de que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), vai respeitar a decisão da Casa.

A expectativa é que o Plenário rejeite a proposta, seguindo recomendação da comissão especial que analisou a PEC.

Segundo Lira, essa pauta não pode dividir os brasileiros e não pode gerar mais instabilidade institucional. Em entrevista ao Jornal da CBN nesta manhã, o presidente da Câmara disse que há outras agendas mais importantes do que essa.

“As instituições precisam serenar, precisam saber que é necessário um autocontrole”, disse. “É a decisão mais acertada [levar para o Plenário] e Bolsonaro me garantiu que respeitaria o resultado do Plenário. Eu confio na palavra do presidente da República ao presidente da Câmara.”

Lira voltou a afirmar que até hoje não vê motivo para questionar as urnas eletrônicas, mas ressaltou que, se há um movimento no País de desconfiança no processo de votação, é papel da Justiça garantir mais transparência.

Ele sugeriu, por exemplo, que mais urnas pudessem ser auditadas, caso os deputados mantenham a rejeição da proposta. Hoje, cem urnas são escolhidas para serem analisadas após o fechamento da sessões eleitorais.

SINAL AMARELO
Lira foi questionado sobre a expressão “sinal amarelo” em seu discurso na sexta-feira ao anunciar a decisão de levar para o Plenário o texto do voto impresso. “O botão amarelo continua apertado. Segue com a pressão do meu dedo. Estou atento”, afirmou o presidente.

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Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados

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A reforma administrativa terá uma comissão especial instalada, provavelmente esta semana, para discutir a proposta de emenda constitucional enviada pelo governo Bolsonaro

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), convidou os líderes de todos os partidos para duas reuniões nesta terça-feira com o objetivo de discutir as reformas administrativa e política.

Lira disse, no Twitter, que a reunião com os líderes será para “discutir mérito, ritos e procedimentos de tramitação” do projeto.

A reforma política é tratada por duas comissões especiais da Câmara: uma para elaborar um Código de Processo Eleitoral e outra para fazer mudanças na Constituição Federal, como discutir o sistema. Na 4ª feira (9.junho), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, participará de uma comissão geral no plenário da Casa para tratar do tema.

Dr. Isaac Nery agora no Republicanos

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Entrevistamos o Dr. Isaac Nery, ex-candidato a prefeito de Itabuna e agora filiado ao Republicanos. Ele pretende ser candidato a deputado federal.

Não perca esta entrevista exclusiva ao Pauta.Blog onde o Dr. Isaac fala sobre vários assuntos e políticos, entre eles, João Roma, Jair Bolsonaro, e o motivo de decidir ser candidato a deputado federal.

Aguardem!

Votação ficou em 364 a 130 pela manutenção da decisão do STF // Michel Jesus/Câmara dos Deputados

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A Câmara dos Deputados manteve, por 364 votos a favor, 130 contra e 3 abstenções, a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). O parlamentar está preso desde terça-feira (16) após divulgar um vídeo com discurso de ódio e ataques aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com a Constituição Federal, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por opiniões, palavras e votos e não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nestas situações, os autos são remetidos à Câmara ou ao Senado para que a maioria absoluta da Casa (no caso 257 deputados) decida, em voto aberto, sobre a prisão.

Daniel Silveira foi preso no inquérito aberto em 2019 para apurar ameaças contra os ministros do STF após ter divulgado um vídeo em que, segundo decisão do ministro Alexandre de Moraes, “ataca frontalmente” os ministros da Corte.

“As manifestações do parlamentar Daniel Silveira, por meio das redes sociais, revelam-se gravíssimas, pois, não só atingem a honorabilidade e constituem ameaça ilegal à segurança dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como se revestem de claro intuito visando a impedir o exercício da judicatura, notadamente a independência do Poder Judiciário e a manutenção do Estado Democrático de Direito”, escreveu Moraes em sua decisão.

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