Secretário de Governo de Arataca, Renato Freitas; prefeito de Arataca, Ferlú Mansur; secretário Davidson Magalhães e o Luiz Brantes, Sudesb

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O prefeito de Arataca, Fernando Mansur (PSD), ou Ferlú como é mais conhecido, viajou em busca de mais obras para o município, e colhe bons frutos.

Desta vez, ele se reuniu com Davidson Magalhães, secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), quando na oportunidade foi assinada a ordem de serviço para o Estádio de Futebol de Arataca.

“Precisamos valorizar o esporte e inserir nossos jovens nesse meio. Para isso, estamos contando com o apoio do Governo do Estado”, disse o prefeito Ferlú.

As obras do Estádio Municipal de Futebol de Arataca, vinha há mais de dez anos se alongando sem execução, onde a origem desta obra é parte de uma emenda do deputado Federal Valmir Assunção e com a complementação do estado com mais 50% do valor por conta do tempo que durou essa emenda de ser executada, e hoje será realizada no valor de R$ 890.735,31.

 

Ato da assinatura do prefeito Ferlú Mansur e o secretário Davidson Magalhães

A previsão de entrega do novo estádio de Arataca será ainda para este ano.

Também se reuniu com o coordenador de Obras da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), Luiz Brantes. O secretário de Governo de Arataca, Renato Freitas, acompanhou Ferlú nessa passagem pela capital baiana.

▶️ Assista o vídeo com mais detalhes:

A Republicana Tia Eron assume a vaga do deputado João Roma

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Com o licenciamento do deputado João Roma para assumir o Ministério da Cidadania, a suplente imediata é a ex-deputada Republicana Tia Eron.

Tia Eron foi também secretária de Promoção Social e Combate à Pobreza na prefeitura de Salvador, durante a gestão do ex-prefeito ACM Neto.

 

As apostas podem ser feitas até as 19h, no horário de Brasília

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As seis dezenas do concurso 2.347 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá no primeiro mês um rendimento de R$ 48,6 mil.

Por indicação do Republicanos, o novo ministro toma posse em cerimônia no Palácio do Planalto nesta quarta-feira, às 18h

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O republicano João Roma toma posse, nesta quarta-feira (24), como novo ministro da Cidadania. A cerimônia está marcada para às 18h, no segundo andar do Palácio do Planalto, em Brasília.

João Roma foi indicado pela bancada do Republicanos na Câmara dos Deputados. A nomeação já foi publicada na edição extra do Diário Oficial da União no último dia 12.

“A missão maior é não deixar ninguém para trás e garantir direitos e benefícios para aqueles que mais precisam. Agradeço ao presidente Jair Messias Bolsonaro pela confiança e ao meu partido, Republicanos, na pessoa do presidente Marcos Pereira, pelo total apoio e incentivo”, frisou Roma.

Na pasta, Roma será responsável pela gestão do Bolsa Família, programa de transferência direta de renda, direcionado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o país, de modo que consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza.

Deputado federal em seu primeiro mandato pelo estado da Bahia, João Inácio Roma Neto é Bacharel em Direito, possui vasta experiência na administração pública, é conhecido como um gestor do consenso e que prioriza sempre as boas relações no ambiente político.

Quem assume a vaga deixada pelo deputado é a republicana Tia Eron (BA), que reforça a bancada feminina do Republicanos na Câmara. Com isso, o partido contará com quatro deputadas federais – Aline Gurgel (AP), Rosangela Gomes (RJ) e Maria Rosas (SP).

A operação foi batizada de Mão dupla e tem o apoio da Coordenação de combate à corrupção e Lavagem de Dinheiro e do Centro de Operações Especiais, ambos da Polícia Civil

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A Polícia Civil cumpriu hoje, quarta-feira (24), 11 mandados de busca e apreensão em uma operação contra fraudes em licitações no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA), em Salvador.

O esquema criminoso envolvia a Escola Pública de Trânsito (Eptran). A polícia investiga fraudes em licitações para contratar uma fundação prestadora de serviço para a Eptran. A estimativa é de que essas fraudes geraram prejuízo de cerca de R$ 19 milhões aos cofres públicos.

Em nota, Detran-BA informou que colabora com a investigação da Polícia Civil. Disse ainda que suspendeu o funcionamento da Eptran em março de 2019, “após recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que se manifestaram contrários à realização dos cursos oferecidos pela escola, para a formação e capacitação de condutores”.

São investigados ex-dirigentes do Detran, que seriam os responsáveis pelas fraudes nos processos licitatórios. Também são investigados empresários, funcionários do Detran e duas fundações de direito privado que teriam participado do esquema criminoso.

Os mandados estão sendo cumpridos na própria sede do Detran, em empresas privadas e nas duas fundações envolvidas. Os nomes dos suspeitos e das empresas não foram divulgados pela polícia. Do G1

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Cintia Alves perdeu o bebê no Hospital Geral de Coaraci // Foto reprodução da Rede Portal

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Mais uma grávida perdeu o bebê por falta de bom atendimento no Hospital Geral de Coaraci, município no sul da Bahia. Na quarta-feira (17 de fevereiro), Cintia Alves perdeu o filho durante um parto de risco, após agentes de saúde informarem que não havia vaga em hospital especializado para gravidez de alto risco, em Itabuna.

De acordo com a gestante Cintia Alves, horas antes de sentir as contrações ela teria ido a Itabuna marcar a cirurgia de cesárea. Ao retornar para Coaraci, onde reside, começou a sentir dores, dando início ao trabalho de parto.

Após ser levada ao Hospital Geral de Coaraci, enfermeiros tentaram uma vaga de emergência em um Hospital de Itabuna, via regulação, mas sem sucesso. Ainda segundo a mulher, os médicos informaram que não se tratava de uma gravidez de risco e que o parto poderia ser feito em Coaraci.

O pai da criança relatou ter ficado extremamente chocado ao ver o corpo do bebê, que nasceu com cerca 4kg. Pais, amigos e familiares se encontram em estado de choque.

O OUTRO LADO
De acordo com a Secretária de Saúde de Coaraci, Maria Luísa, a paciente apresentava histórico de dois partos feitos por meio de cesárea, e 42 anos, o que foi suficiente para considerar gravidez de risco.

“Na madrugada do último dia 17 essa gestante de 42 anos e com 39 semanas de gestação deu entrada no Hospital Geral de Coaraci, se queixando de dor lombar e contrações. Ela foi avaliada pela equipe plantonista, que verificou o seu vínculo para parto de alto risco com a unidade pactuada no vizinho município de Itabuna”.

E completa: “Após avaliação a médica plantonista solicitou que a paciente fosse inserida no Sistema de Regulação de Vagas de Urgência e Emergência, SUREM, disparando o pleito para todas as instituições vinculadas aptas a proceder com a demanda, sendo que essas negaram vaga para a paciente”.

E esclarece que já no dia 18 de fevereiro, a equipe local assim como os profissionais de plantão na Central Estadual de Regulação mantiveram o empenho na busca por solução e acolhimento ideal para a mulher, naquele momento já em evolução para o parto. “Infelizmente o trabalho de parto normal evoluiu sem que tivesse sido alcançado a autorização para a transferência da paciente e o bebê veio a óbito”.

E finaliza salientando que o HGC é uma unidade de pequeno porte, sem suporte para a realização de partos cesarianos. “Por essa condição a Atenção Básica do município prioriza o acompanhamento pré-natal de suas gestantes que são devidamente vinculadas a unidade pactuada, sempre que há o entendimento da necessidade do acolhimento de alto risco”.

▶️ ASSISTA O VÍDEO
O vídeo foi exibido no Programa Revista da Cidade, da Rede Portal de Coaraci.

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A situação em relação à pandemia do novo coronavírus caminha a passos largos para ficar incontrolável se nada for feito para conter o avanço devastador da covid-19.

O amanhã é hoje, é agora pela manhã. Não há mais tempo para indefinições, de deixar para o outro dia, sob pena do caos, das pessoas infectadas, por falta de vagas nos hospitais, ficarem “internadas” em casa e, como consequência, só Deus na causa, como dizem os religiosos.

O prefeito Augusto Castro sabe – e como sabe, já que quase foi para outra vida em decorrência do cruel vírus – da gravidade da doença, do sofrimento que ela provoca. Castro, salvo engano, passou mais de 45 dias de agonia, muitos deles na UTI.

O alcaide não pode é se deixar levar por pressões de quem quer que seja ou de qualquer segmento da sociedade. Esses que hoje pressionam para que o chefe do Executivo não tomem medidas duras para combater a proliferação da covid-19, serão os primeiros a criticá-los lá na frente. Vão dizer que o prefeito foi irresponsável, que cruzou os braços diante do avanço da maldita enfermidade.

Vale lembrar que o Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima do Poder Judiciário, deu aos estados e municípios autonomia para tomar decisões de acordo com suas peculiaridades no tocante ao avanço do vírus, até mesmo uma medida extrema como a decretação de lockdown.

“O lockdown é mais ou menos como desligar a chave geral. Quando você afasta as pessoas por, pelo menos, duas semanas, que é o período médio de incubação da doença, você tem uma calma na doença. Com isso, consegue se planejar e ganhar um fôlego”, diz Evaldo Stanislau, infectologista do Hospital das Clínicas, em São Paulo.

Concluo dizendo que são nos momentos difíceis, cuja tomada de posição tem que ser urgente, que se conhece o verdadeiro “homem público”, que não fica na indecisão em decorrência de pressões, mais especificamente de setores organizados da sociedade.

Sei que não vai ser fácil. Mas alguma coisa precisa ser feita. Não dar para fechar os olhos como se nada estivesse acontecendo, com vidas humanas sendo ceifadas pelo maldito vírus.

O prefeito Augusto Castro já começa a viver seu pior momento no comando do centro administrativo Firmino Alves. 

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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Tanto no Calixto Midlej Filho quanto no Hospital Manoel Novaes, estão todos ocupados e com fila de espera

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A Santa Casa de Itabuna já contabiliza, neste mês de fevereiro, o maior número de atendimentos a pacientes com suspeitas e positivados para o novo coronavírus nas unidades do Hospital Calixto Midlej Filho (HCMF), desde o início da pandemia. O mês ainda não acabou e 1.029 pacientes com os sintomas ou com diagnóstico confirmado da doença passaram pela unidade hospitalar. Uma quantidade muito maior que no pico da pandemia ano passado, quando cerca de 900 pessoas buscaram atendimento em outubro.

Para os médicos e diretores da SCMI, a situação hoje é muito mais preocupante por causa do número maior de pessoas infectadas com a Covid-19 e que têm evoluído para o estado grave. Para os especialistas, o comportamento da população será fundamental para vencer essa fase delicada da pandemia.

O diretor administrativo da SCMI, Wagner Alves, alerta que corre-se o risco de se chegar a um momento em que o município não terá condições de ofertar atendimento para população local, principalmente porque os leitos são regulados pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), o que significa que pacientes de todas as regiões são enviados para os hospitais de Itabuna. “Não temos estrutura para atender tanta gente ao mesmo, pois os leitos existentes não são somente para o novo coronavírus, mas também para pacientes com outras enfermidades”, ressalta.

OCUPAÇÃO DE 100%
Wagner Alves destaca que hoje os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tanto no Calixto Midlej Filho quanto no Hospital Manoel Novaes, estão todos ocupados e com fila de espera. São 15 leitos de UTI exclusivos para Covid-19 nas duas unidades hospitalares e 31 leitos clínicos, distribuídos entre particulares e SUS. “Hoje há, pelo menos, três pacientes em estado grave precisando de uma vaga de UTI e não temos”, reforça.

A diretora técnica do HCMF, a médica Maria Carolina Reis, lembra que o colapso no sistema de saúde está ocorrendo em quase todo o país. A médica esclarece que, embora muitas vagas exclusivas para pacientes Covid-19 estejam sendo abertas no estado, há limitação nesse processo porque faltam médicos, enfermeiros e fisioterapeutas intensivistas no país. “Não é um processo tão simples como boa parte da população imagina”, observa.

Diante do quadro de grande procura pelos serviços (particular/convênios) no Pronto Atendimento do Calixto Midlej, a médica apela à população para somente comparecer à unidade se realmente precisar de atendimento com urgência. “A orientação é para que os pacientes assintomáticos ou com os sintomas leves da doença utilizem outros meios de atendimento. Como a rede ambulatorial para realização de consultas e exames ou teleatendimento, além de acionarem o Departamento de Vigilância Epidemiológica”.

Maria Carolina Reis ressalta que o PA, neste momento de grande fluxo, deve ser procurado pelas pessoas em situação com estado de saúde que demande atendimento de urgência como os pacientes que estão sofrendo com uma tosse persistente, desconforto respiratório, febre e dor torácica.

“Isso deve ser feito para que o atendimento seja assegurado às pessoas que realmente necessitem de assistência intra-hospitalar. Assim será mantida a qualidade no atendimento e evita-se, inclusive, aglomeração na unidade e o risco dos assintomáticos contaminarem quem não está infectado”.

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