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O Ministério da Defesa informa que o relatório produzido pela equipe técnica das Forças Armadas acerca da fiscalização do sistema eletrônico de votação foi encaminhado, nesta 4ª feira (9.novembro), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Cabe destacar que o documento foi produzido por uma equipe composta por oficiais de carreira especialistas em gestão e operação de sistemas de tecnologia da informação; em engenharia de computação e de telecomunicações; em defesa cibernética; entre outras; e seguiu rigorosamente os parâmetros estabelecidos na Resolução nº 23.673, de 14 de dezembro de 2021, do TSE.

O relatório apresenta observações, conclusões e sugestões relacionadas, especificamente, ao sistema eletrônico de votação, conforme as atribuições definidas pelo Tribunal às entidades fiscalizadoras.

É importante ressaltar que o trabalho dos militares se norteou pela estrita observância da legalidade, pela elevada capacidade técnica e pela colaboração com a Justiça Eleitoral.

O Ministério da Defesa e as Forças Armadas reforçam o compromisso com o Povo brasileiro, com a democracia, com a defesa da Pátria e com a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.

CLIQUE E LEIA O OFÍCIO DO MINISTRO DA DEFESA E O RELATÓRIO TÉCNICO.

Mídias do 2º turno vão ser inseridas e, posteriormente, urnas são lacradas novamente até o dia do pleito

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Desde ontem (13.outubro), o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) começou a preparar as urnas eletrônicas que vão ser utilizadas durante o 2º turno das Eleições Gerais, previsto para acontecer no próximo dia 30. As urnas vão permanecer lacradas e os lacres só vão ser rompidos para inserir as novas mídias relativas ao 2º turno e, posteriormente, lacradas novamente.

A partir da próxima 2ª feira (17.outubro) e até o próximo dia 26, começam os preparativos de lacração dos equipamentos em todo o estado da Bahia. Nessa etapa, é determinada a verificação da integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais instalados nas urnas eletrônicas.

Decisão encerra tramitação da PEC e mantém formato atual de apuração

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A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que instituía o voto impresso auditável nas eleições brasileiras foi barrada pelo plenário da Câmara dos Deputados em sessão desta 3ª feira (10). Em Itabuna houve comemoração com queima de fogos. [Ouça ⤵️]

A PEC foi levada ao plenário por Arthur Lira (PP-AL), presidente da Casa, sob o pretexto de encerrar a discussão de uma vez por todas com a votação.

Proposta que já havia sido rejeitada em comissão especial. Hoje, o texto precisava de 308 votos no plenário, mas só alcançou 218 votos contra, 229 votos a favor e uma abstenção. Para que a tramitação avançasse eram necessários 308 votos favoráveis. 

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