Moro desmente que teria morado em imóvel com aluguel no valor de R$ 50 mil

Leia em: < 1 minuto

O ex-juiz federal e pré-candidato à Presidência da República, Sérgio Moro (Podemos), utilizou as redes sociais para rebater informações de que teria morado em um imóvel com aluguel no valor de R$ 50 mil. Indignado, Moro disse que pretende desmentir todas as histórias inverídicas que surgirem envolvendo o nome dele.

Segundo Moro, ele pretende contribuir para o desenvolvimento do Brasil, mas é vítima de um site montado pelo partido de oposição que insiste em espalhar notícias falsas sobre ele: “Temos que discutir propostas para o país, mas preciso rebater as mentiras dos blogs petistas que têm medo de um adversário competitivo. Não morei em casa de aluguel de 50 mil reais por mês e a foto e endereço usados na matéria são falsos. Todas as mentiras serão desmentidas”.

Ainda de acordo com o ex-juiz, ele não usa calçados que custam valores exorbitantes: “Tem um blog ligado ao PT espalhando fake news por aí que eu uso um calçado de 7.500 reais da marca Ermenegildo Zegna. MENTIRA! Meu tênis é um modelo básico e confortável da Adidas. Quem deve ter calçado caro é o pessoal que roubou a Petrobras durante o Governo do PT”.

//

Segundo Hang, Moro merece ser parabenizado pela atuação na Lava Jato

Leia em: < 1 minuto

O empresário e proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang, utilizou as redes sociais para elogiar o ex-juiz federal Sérgio Moro (Podemos). Segundo Hang, Moro merece ser parabenizado pela atuação no âmbito da Lava Jato.

Ainda na postagem, Hang compartilha um vídeo em que o ex-juiz declara que Lula concedeu uma entrevista e disse várias inverdades sobre a condução das investigações no Brasil.

O curioso é que o empresário era considerado um grande aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao elogiar Moro, com quem Bolsonaro teve um desentendimento que culminou na ruptura da aliança, Hang deixa em aberto que o apoio para 2022 pode estar sendo repensado.

 

"Delinquentes e marginais estão em pânico com a possibilidade de Moro ser eleito", disparou a parlamentar sobre pichações

Leia em: < 1 minuto

A deputada federal pelo PSL, Professora Dayane Pimentel, vem demonstrando, publicamente, todo o apoio para que o ex-juiz federal, Sérgio Moro (Podemos), se candidate à Presidência República nas eleições de 2022. Inclusive, recentemente, a parlamentar foi convidada para coordenar a campanha do ex-ministro da Justiça na Bahia.

Como parte da estratégia de ligação entre os dois nomes, a equipe da deputada tem intensificado a divulgação da imagem de Moro e Dayane juntos para que a população associe a dupla à vitória. No entanto, um dos outdoors que estampava a foto dos dois lado a lado foi alvo de pichações e gerou revolta na deputada.

Segundo Dayane, a atitude é fruto da ação de pessoas que torcem para que o país não siga adiante na luta contra a corrupção. Nas redes sociais, ela desabafou: “Delinquentes e marginais estão em pânico e não é para menos. Com Moro eleito, milicianos e quadrilheiros não terão mais vez. Nós seguimos firmes em busca da ordem e do desenvolvimento mostrando à sociedade o mal que assola esse país. Avante!!!”.

Ao incentivar Moro, Pimentel afirma que apostou em Bolsonaro, mas ele não cumpriu as promessas de campanha

Leia em: < 1 minuto

De acordo com informações do site Política Livre, a deputada federal Dayane Pimentel (PSL) está incentivando o ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, a ser candidato à Presidência da República em 2022.

Segundo Pimentel, é desejo de muitos políticos que Moro saia candidato no próximo ano: “Estamos conversando muito sobre isso. Tenho dito a ele que eu e muitos outros políticos estamos dispostos e esperançosos de tê-lo como candidato. Mas seguimos aguardando sua resposta positiva que deve ser apresentada em novembro”.

Ainda em entrevista ao site, a deputada fez comparações entre Moro e Bolsonaro: “Em 2018, elegemos Bolsonaro, que prometeu desenvolvimento, união, políticas sociais, mas que entregou caos, inflação e muitas mentiras. Moro foi um ícone das eleições de 2018 e merece a oportunidade de provar isso nas urnas em 2022”.

Aguardemos o desenrolar desta novela.

//

Leia em: 2 minutos

Era uma vez um juiz chamado Sérgio Moro. Na frente da importante Operação Lava Jato ficou famoso e conhecido em todo Brasil como “caçador de corruptos”.

Com o passar do tempo, caiu na besteira de largar a magistratura para ser ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, ficando subordinado ao chefe do Palácio do Planalto, que o usou para chegar ao cargo máximo do Poder Executivo.

Com efeito, o então candidato Jair Messias Bolsonaro teve o antipetismo e combate à corrupção como imprescindíveis “cabos eleitorais”. Moro briga com Bolsonaro e sai do governo, quase que pela porta do fundo.

Agora diz que votaria em Danilo Gentili na sucessão presidencial de 2022. Será que o comediante contou algumas boas piadas para o ex-juiz?

Não tenho a menor dúvida que a melhor de todas foi Danilo Gentili como pré-candidato à presidência da República.

UM ANO DEPOIS…

Depois de mais de um ano de irresponsável e criminoso negacionismo, simbolizado pela “gripezinha”, o presidente Jair Messias Bolsonaro joga a toalha e autoriza o governo a fazer campanha pelo distanciamento social e uso da máscara. Antes tarde do que nunca, costuma dizer a sabedoria popular. Em decorrência dessa nova postura, mesmo que tardiamente, com o Brasil perto de 350 mil mortes pela Covid-19, o mundo científico agradece.

___________
Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

//

Ex-juiz Sergio Moro

Leia em: < 1 minuto

O ministro Nunes Marques, da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, devolveu para a pauta o processo que trata da suspeição do ex-juiz Sergio Moro. O julgamento do caso já foi incluído na pauta desta terça-feira (23.mar).

A apreciação será retomada com o voto do próprio Nunes Marques, que pediu vista em 9 de março. Até o momento, votaram contra a suspensão os ministros Luiz Edson Fachin e Cármen Lúcia; a favor, se manifestaram Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. No entanto, a ministra Cármen Lúcia, que em 2018 votou em favor de Moro, indicou que pretende se manifestar novamente e pode alterar sua decisão.

Além da parcialidade, será votada uma questão de ordem da defesa de Lula. Nela, os advogados do petista pedem que o HC em que ficou decidida a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar o ex-presidente seja distribuído à 2ª Turma, não ao Plenário do Supremo.

//

Tribunal de Contas da União investiga conflito de interesses do ex-juiz Sergio Moro

Leia em: 2 minutos

A pedido do Ministério Público Federal, o Tribunal de Contas da União investiga conflito de interesses do ex-juiz Sergio Moro, que se tornou sócio-diretor da Alvarez & Marsal, empresa que faz a administração da recuperação judicial da Odebrecht. O requerimento foi feito pelo subprocurador-Geral Lucas Rocha Furtado, do Ministério Público junto ao TCU. Outro pedido que está sendo analisado pelo tribunal é a suspensão de pagamentos da construtora à consultoria, até que o mérito da questão seja avaliado.

Em despacho desta quinta-feira (24/2), o ministro Bruno Dantas, do TCU, apontou que “são gravíssimos os fatos reportados pelo Subprocurador-geral”. Isso porque, além de possuir informações privilegiadas sobre o funcionamento das empresas do grupo Odebrecht, Moro teria proferido decisões judiciais e orientado as condições de celebração de acordos de leniência da construtora, o que contribuiu para que a empresa entrasse em recuperação judicial.

“Em uma situação como essa (…), é elevadíssimo o risco de conflito de interesse na atuação desse profissional. Em um primeiro momento, contribui para a situação econômico-financeira atualmente vivenciada pela empresa. Na sequência, passa a auferir renda junto à administradora judicial nomeada na recuperação judicial”, afirmou o ministro. A própria Lei 11.101/2005 estipula situações de impedimento e de destituição de administrador judicial.

Dantas considerou que Moro, ao atuar “dos dois lados do balcão”, teve evidentemente acesso a assuntos sigilosos e a informações com repercussões econômico-financeiras que não são de amplo conhecimento público.

Em seu despacho, o ministro questiona inclusive se os pagamentos atualmente recebidos por Moro não se referem, na verdade, a remuneração indireta por serviços anteriormente prestados, enquanto era juiz. Ou mesmo a compra de informações privilegiadas.

Por isso, para que a consultoria tenha a oportunidade de esclarecer essa situação “no mínimo peculiar e constrangedora”, o ministro notificou a Alvarez & Marsal para que se manifeste em 48 horas sobre o caso. Por exemplo, fornecendo informações completas a respeito do processo de contratação do ex-juiz Moro.

Dantas também pediu ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, o compartilhamento das mensagens trocadas entre os procuradores do Ministério Público e o ex-juiz Sergio Moro. Lewandowski é o relator da reclamação 43.007, em que decidiu franquear à defesa do ex-presidente Lula o acesso às conversas entre autoridades obtidas por hackers e apreendidas pela Polícia Federal.

Por fim, o ministro do TCU também oficiou 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramita a recuperação judicial da Odebrecht, para solicitar o compartilhamento de documentação sobre a contratação da administradora judicial da construtora.

Notícias mais lidas

Outros assuntos