Informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do senador, que afirmou que ele tomou as duas doses da vacina contra a doença // Foto de Edilson Rodrigues/Agência Senado

Leia em: < 1 minuto

O senador Otto Alencar (PSD-BA), integrante da CPI da Covid, testou positivo para Covid-19 nesta 6ª feira (9.julho). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do senador, que confirmou que ele tomou as duas doses da vacina contra a doença.

Segundo nota pública divulgada pela assessoria de Otto Alencar, desde a 3ª feira (6.julho), o senador sentiu sintomas de gripe, coriza e discreta cefaléia. O resultado saiu após a realização de um exame PCR.

“Com fé em deus, logo estarei de volta ao trabalho. Sempre usei máscaras, álcool gel e não participei de aglomerações. O vírus está comunitário. Todos devem se cuidar muito e manter as medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias”, disse o senador na nota.

Os deputados Robinson Almeida e Paulo Rangel, ambos do PT

Leia em: 3 minutos

Os deputados Robinson Almeida e Paulo Rangel, ambos do PT, criticaram veementemente o senador Ângelo Coronel (PSD) por votar a favor da privatização da Eletrobrás, no Senado Federal, ontem 5ª feira (17.junho). Coronel não seguiu a posição dos senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD), que votaram contra a Medida Provisória 1031, defendida pelo governo Bolsonaro, que deve encarecer, segundo especialistas, em até 20% a conta de energia e oferecer riscos de apagão no Brasil. Os deputados também alertam para a insegurança hídrica que a privatização provocará no Vale do São Francisco e em todo Nordeste.

“Ao votar a favor da privatização da Eletrobras e da Chesf, Coronel traiu a confiança dos eleitores que o elegeram pra defender os interesses do povo trabalhador, dos ribeirinhos e dos baianos mais simples, que não podem pagar mais caro pela energia. Privatizar a Eletrobrás é um crime contra o Brasil e contra nossa soberania energética”, afirmou Robinson Almeida, que é engenheiro eletricista. “O voto dos senadores Wagner e Otto contra a privatização da Eletrobras e da Chesf honra a Bahia. Já o voto de Coronel a favor da privatização envergonha a Bahia no senado”, endossou Paulo Rangel, que é funcionário da Chesf.

“Coloca em perigo o uso múltiplo das águas, em especial a utilização do Rio São Francisco, que é o provedor da Chesf. Coloca em risco o abastecimento de água pra consumo humano, consumo animal e a irrigação dos pequenos produtores rurais”, observa Rangel.

O senador da Bahia, Ângelo Coronel, do PSD

Os parlamentares também alertam que a medida apoiada por Coronel, associada a política econômica de Bolsonaro, ultraliberal, vai fazer com que a conta de luz fique mais cara como está o preço da gasolina, do gás de cozinha e mesmo da cesta básica.

“Tudo disparou por causa dessa política econômica nociva de Bolsonaro para o Brasil e, sobretudo, para os mais pobres, que ganham em real e tem seu custo de vida pago em dólar. Nosso projeto político é contra essa plataforma, esse projeto que produz desigualdade, que traz de volta o fantasma da fome e que dilápida o patrimônio nacional. Por isso, Coronel ao votar pela privatização da Eletrobrás, com esse projeto de Bolsonaro, envergonha a Bahia e trai os baianos”, enfatizam os deputados em nota.

A MP que prevê a privatização da Eletrobras recebeu 42 votos a favor e 37 contra. O texto agora volta à Câmara dos Deputados. Ele precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional até 22 de junho, ou perde a validade.

ELETROBRAS
Maior empresa de energia elétrica da América Latina e sexta empresa mais lucrativa do Brasil, a Eletrobras registrou lucro líquido de R$ 6,4 bilhões em 2020. A expectativa de lucro da empresa em 3 anos é de R$ 30 bilhões. A estatal está avaliada, sem as linhas de transmissão, em R$ 370 bilhões, mas o governo Bolsonaro projeta vende-lá por R$ 25 bilhões.

A estatal começou a ser projetada no governo do presidente Getúlio Vargas, em 1954, com a criação das Centrais Elétricas Brasileiras. A proposta, contudo, enfrentou grande resistência da classe política da época e só foi efetivada 7 anos mais tarde, quando o presidente Jânio Quadros assinou a Lei 3.890, autorizando a constituição da Eletrobras. A instalação da estatal aconteceu no ano seguinte, já no governo do presidente João Goulart.

Senador Otto Alencar e a primeira-dama de Ilhéus, Soane Galvão

Leia em: < 1 minuto

Uma representatividade feminina, com lastro político, de nome forte e leve para disputar as eleições de 2022 e ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia. Foi com base nessas prerrogativas, que o senador da república, Otto Alencar, enalteceu o nome de Soane Galvão, engajada em trabalhos sociais e bem colocada no ambiente político, durante entrevista à Rádio Difusora, no último sábado.

“Espero que Soane realize o sonho de representar Ilhéus na Assembleia Legislativa”, disse Otto Alencar durante a entrevista, ao afirmar ser este um nome forte para disputar uma vaga na Alba, despontando como expressiva representatividade feminina para Ilhéus e a Bahia. O Senador projetou a boa governança de Ilhéus à capacidade de Soane para seguir o trilho da boa condução política, trazendo mais conquistas e melhorias para Ilhéus e região.

Correligionária do senador Otto Alencar, que é presidente do Partido Social Democrático da Bahia (PSD), Soane Galvão leva à sigla a suavidade e o poder da mulher, com ampla experiência em ações voltadas para os direitos mais básicos dos cidadãos, enquanto esteve secretária de Desenvolvimento Social promovendo políticas públicas bem sucedidas de assistência social na cidade.

Flávio Bolsonaro está sem partido

Leia em: < 1 minuto

Em sua coluna publicada nesta 4ª feira (26.maio), no Metrópoles, o colunista Guilherme Amado, afirma que o senador Flávio Bolsonaro deixou o Partido Republicanos.

Ele disse que a desfiliação do Senador foi comunicada pela Secretaria Geral do Republicanos agora há pouco ao Presidente do partido, Marcos Pereira. Agora, aguardemos os próximos capítulos.

//

Em "live", o presidente da República atacou a CPI da Pandemia, da qual participam dois senadores do Amazonas, Omar Aziz e Eduardo Braga, e disse: "Imaginem Manaus sem a Zona Franca"; declaração foi reprovada pela bancada do estado

Leia em: 2 minutos

Senadores do estado do Amazonas reagiram a uma declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre a Zona Franca de Manaus, na última noite de 5ª feira (20.maio). Para os senadores a declaração de Bolsonaro, que falava sobre “imaginar Manaus sem a Zona Franca” soou como ameaça. Eles lembraram a importância econômica do polo industrial não só para o estado do Amazonas, mas para o Brasil.

A declaração de Bolsonaro foi feita durante uma das lives do presidente, transmissões ao vivo que ele faz todas as quintas-feiras. Na transmissão, ele criticou a CPI da Pandemia. Depois, em outro momento, falou de feitos dos governos militares e, entre eles, citou a Zona Franca. Os nomes do presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM) e do senador Eduardo Braga, integrante do colegiado, foram citados na fala.

“Imaginem Manaus sem a Zona Franca. Senador Aziz, você, que fala tanto na CPI, e senador Eduardo Braga, imaginem aí o estado ou Manaus sem a Zona Franca de Manaus”, disse Bolsonaro.

Para Omar Aziz, a fala do presidente teve tom de ameaça, mas o funcionamento da Zona Franca é garantido por lei. Ele pediu respeito por parte de Bolsonaro.

“O presidente pode ameaçar a mim e ao Eduardo [Braga], mas ao ameaçar a Zona Franca de Manaus, o negócio é mais embaixo. É preciso respeitar os amazonenses, porque ele não pode ameaçar algo que é garantido por lei, que assegura o sustento e a vida de tantos amazonenses. A Zona Franca tem um importante papel na economia, não apenas do estado do Amazonas, mas do Brasil” disse o presidente da CPI pelas redes sociais.

Na mesma linha, Eduardo Braga lembrou que a Zona Franca tem garantia constitucional e a ameaça de Bolsonaro não atinge políticos, mas o povo que depende dela para o sustento.

“Sobre a fala do presidente em live, a respeito da continuidade da ZFM,  a insinuação não pode ser vista como uma ameaça aos políticos do Amazonas, e sim ao povo que já sofre com a enchente, com a pandemia, os desgovernos, e agora uma ameaça ao sustento das famílias. A ZFM tem garantia constitucional, além de ser patrimônio do povo amazonense e um inestimável instrumento de preservação da maior floresta tropical do mundo”, respondeu o senador.

Em vídeo, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) também repudiou as declarações do presidente da República. Ele lembrou que tem votado a favor de “pautas republicanas” do governo para ajudar o país, mas disse não ter imaginado ter que responder, como senador, ao que chamou de  “declaração infeliz” do presidente.

“Eu até nem quero crer que seja ameaça, presidente, nem quero crer porque não procede, não cabe. Não é assim que se deve tratar o Amazonas. Nós merecemos todo o respeito. E é isso que foi exigido aqui, o Amazonas não quer esmola. Amazonas quer justiça”, disse o senador no vídeo.

Plínio Valério disse, ainda, que a Zona Franca de Manaus é superavitária, e emprega 84 mil trabalhadores. “O que não imagino é o Brasil sem o Amazonas”, afirmou. 

Romário nega veemente as acusações feitas por Cabral

Leia em: < 1 minuto

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, disse em sua delação premiada que o senador Romário (PL) teria acertado com MDB de receber R$ 5 milhões, para apoiar a candidatura de reeleição a governador de Luiz Fernando Pezão, em 2014. Do valor acertado, segundo Cabral, Romário teria recebido R$ 3,5 milhões e o pagamento teria sido viabilizado por Hudson Braga, então subsecretário estadual de Obras do governo.

Para isso, Braga teria usado a estrutura financeira montada no governo Cabral, a chamada “taxa de oxigênio”, 1% do valor de contratos públicos pagos pelas empreiteiras como forma de propina. Além do dinheiro, Cabral teria acordado que Romário poderia indicar o presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec).

Em nota, através de sua assessoria de imprensa, o senador Romário respondeu que: “Essas delações têm servido amplamente para difamar adversários políticos para conseguir benefícios judiciais, sem que nada tenha sido provado”. 

Em mais de 50 anos de carreira política, Maldaner foi vereador, deputado estadual, deputado federal, governador e senador // Foto de Waldemir Barreto/Agência Senado

Leia em: < 1 minuto

O ex-senador por Santa Catarina Casildo Maldaner (MDB) morreu na noite desta 2ª feira (17.maio) aos 79 anos. Ele lutava contra um câncer e estava internado desde o domingo (16) no Hospital de Caridade, em Florianópolis (SC).

Em 2018, o político se recuperou de um câncer que afetava o sistema nervoso central. Há três semanas, foi diagnosticado que o tumor havia voltado. Ele passou mal de sábado para domingo e foi levado ao hospital em estado grave.

Além de senador, Casildo Maldaner também foi governador e vice-governador de Santa Catarina, deputado federal, deputado estadual e vereador nos mais de 50 anos de carreira política.

Foi eleito senador da República em 1994, assumindo o mandato na 50.ª legislatura (1995-1999). Reeleito, ficou no Senado até 2003. Em 2006 foi eleito primeiro suplente do senador Raimundo Colombo (DEM-SC) e retornou à Casa em janeiro de 2011, quando Colombo renunciou ao mandato para assumir o governo de Santa Catarina.

Em dezembro de 2014, anunciou a despedida do Senado e da carreira política após 52 anos em um pronunciamento no Plenário.

Casildo Maldaner era casado com Ivone e pai de três filhos — Josaine, Jandrey e Janiara. 

Notícias mais lidas

Outros assuntos