Omar já tomou as doses da vacina e vai cumprir o isolamento

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Hoje (21.janeiro), o senador Omar Aziz (PSD) usou as redes sociais para informar que foi diagnosticado com a Covid-19. Segundo o senador, ele já foi imunizado contra a doença e apresenta apenas sintomas leves.

“Mesmo com as medidas de precaução e distanciamento, contraí Covid. Tomei todas as doses da vacina e estou assintomático. Vou cumprir quarentena como determinam as autoridades médicas”. 

 

Senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid

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O presidente da CPI da Covid criticou desfile de blindados realizado na Esplanada dos Ministérios na manhã desta 3ª feira (10.agosto).

O senador Omar Aziz (PSD-AM) afirmou que agressões à Constituição não são legítimas. “Não haverá qualquer tipo de golpe contra a nossa democracia”, enfatizou. 

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Imperdível a coluna da jornalista Eliane Catanhêde na edição do Estadão de hoje, 16 de julho de 2021, sobre a nota das Forças Armadas ao senador Omar Aziz, presidente da CPI da Covid-19.

O título, por si só, já chama atenção, provoca uma incontida vontade de ler : “É hora de a cúpula militar concordar com Aziz : os bons das FA devem estar envergonhados”, obviamente se referindo aos militares que estão sendo denunciados no âmbito da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Veja abaixo, “ipsis litteris”, o que diz a jornalista.

“É hora de o ministro da Defesa e os comandantes da Aeronáutica, da Marinha e do Exército jogarem fora a nota desaforada contra o senador Omar Aziz, presidente da CPI, para concordar plenamente com ele : “Os bons das Forças Armadas devem estar muito envergonhados”. Se não estão, deveriam…”.

Pois é. A honrosa e imprescindível instituição das Forças Armadas não pode ter sua imagem abalada em decorrência de um governo que jogou as promessas de campanha do então candidato Jair Messias Bolsonaro na sarjeta, mais especificamente duas: o combate à corrupção e uma política sem o toma lá, dá cá.

O que se presencia, infelizmente, descartando logo a política nojenta do quanto pior, melhor, são denúncias e mais denúncias de desvios de dinheiro público e um presidente da República cada vez mais refém do conhecidíssimo Centrão, que fica chantageando o chefe do Palácio do Planalto com uma eventual abertura de um pedido de impeachment.

Vale lembrar que cabe ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do PP, principal legenda do Centrão, a prerrogativa de desengavetar os pedidos de afastamento, que já passam de 100, e dar início ao processamento do remédio amargo do impeachment.

O país passa por um turbilhão de problemas e uma preocupante desarmonia entre os Poderes da República. Como não bastasse, vem a maior autoridade do Poder Executivo, que deveria dar o bom exemplo, e ameaça não ter eleições em 2022.

No mais, torcer para que os homens públicos tenham juízo. E o presidente da República juízo em dobro. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM) // Foto da Agência Senado

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), afirmou que tem confiança nas decisões da CPI da Pandemia e não declarou a nulidade da prisão de Roberto Dias, ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Dias permanece detido na delegacia da Polícia Legislativa do Senado.

A prisão foi decretada na tarde desta quarta pelo presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM). Mais cedo, Pacheco havia dito que atos praticados pela CPI durante a ordem do dia do Plenário estariam sob pena de nulidade, porque nenhuma comissão pode funcionar ao mesmo tempo que as sessões deliberativas da Casa. Apesar dos pedidos de senadores da base do governo, o presidente do Senado não declarou nula a ordem de prisão emitida por Omar.

“Presidindo o Senado dentro das suas muitas atribuições, não estou no dia a dia da CPI. Portanto, rendo aqui a minha confiança, a minha expectativa e o meu desejo de que o caminho dela seja virtuoso. Eu confio no Senador Omar Aziz, confio nos membros da CPI”, declarou.

Omar Aziz defendeu a decisão, relatando que Roberto Dias mentiu à CPI ao negar ter participado de negociações por vacinas com uma empresa que se apresentava como intermediária do laboratório AstraZeneca. Senadores da base do governo pediram que Pacheco determinasse à Polícia Legislativa que não cumprisse a ordem. Para o líder do governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), a CPI tem agido para “coagir” depoentes. O senador Marcos Rogério (DEM-RO) classificou a prisão como um “abuso de autoridade” por parte de Omar Aziz.

Após a sessão deliberativa, Rodrigo Pacheco detalhou a sua condução do caso, explicando que, como a prisão foi uma decisão direta do presidente da CPI – e não uma deliberação do plenário da comissão — ela não estava sujeita à nulidade regimental. Pacheco também salientou que sua postura é de não interferir sobre os assuntos da CPI.

“Não é atribuição da Presidência [do Senado] se imiscuir no mérito dos acontecimentos da CPI. Ela tem uma existência autônoma, tem um presidente que detém a sua autoridade. Não há o que a Presidência do Senado tenha que fazer”, finalizou.

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