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A água sempre foi um recurso caro ao povo nordestino. E é por isso que o governo do presidente Jair Bolsonaro segue trabalhando, arduamente, na ponta, para reescrever esta história. Ontem (22.fevereiro), o ministro da Cidadania, João Roma, participou da assinatura da ordem de serviço para a elaboração do projeto básico do Canal do Sertão Baiano e sua interligação com o Projeto de Irrigação Salitre.

Nascido e criado do Nordeste, Roma lembrou, na ocasião: “Desde muito meninos, ouvimos cânticos, orações, aboios que traziam lamentos em relação à seca na nossa região, ao sofrimento da nossa população, por conta da escassez”. O ministro da Cidadania ainda complementou: “A água nos impulsionou, fez um povo cada vez mais forte, resiliente, valoroso, que faz a diferença no Brasil inteiro. Fico muito feliz de estar vivendo esse momento de transformação, que vai melhorar a vida das pessoas”.

O Canal do Sertão Baiano terá 300 quilômetros de extensão e vai distribuir as águas do Rio São Francisco como instrumento para melhorar a qualidade de vida de cerca de 1,2 milhão de pessoas, além de permitir a geração de 45 mil empregos diretos e indiretos e renda nas áreas atendidas.

A obra ainda receberá investimentos totais de R$ 4,62 bilhões e poderá garantir o abastecimento de água para consumo humano, industrial e de animais em 44 cidades do interior da Bahia, bem como incentivar o desenvolvimento de cadeias produtivas como a da mineração e agrícola. O empreendimento também servirá para o suprimento hídrico das bacias hidrográficas do Salitre, Tourão/Poções, Itapicuru e Jacuípe. As informações são do Ministério do Desenvolvimento Regional, pasta que está à frente da execução.

A ordem de serviço que firma o início do projeto básico do Canal do Sertão Baiano foi assinada pelo ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, e pelo diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e Parnaíba (Codevasf), Marcelo Moreira.

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Ministro Roma disse, nas entrelinhas, que estará na disputa do Governo do Estado: "estar cada vez mais juntos para que possamos mostrar que existem novos caminhos para a Bahia"

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O Ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), esteve em Ilhéus ontem (14.janeiro) para acompanhar a entrega de doações de mantimentos e kits de higiene para a população vitimada pelas chuvas do mês de dezembro.

Na ocasião, o Pauta Blog questionou se o Ministro pretende se candidatar a governador da Bahia nas eleições de outubro deste ano. Além de comentar sobre a atuação do governo federal nesse momento de crise que o estado enfrenta, Roma deixou claro que pretende ‘dar a cara a tapa’ e marchar rumo ao Palácio de Ondina.

“Nós estamos dispostos, sim, a mostrar uma Bahia grandiosa, uma Bahia que retome o seu protagonismo nacional, uma Bahia que, assim como o Brasil, ande de mãos dadas. Ao lado do presidente Bolsonaro, eu estou disposto, sim, a avançar cada vez mais como porta-voz de uma população que quer muito mais, quer andar de cabeça erguida e ter sua auto-estima renovada nesse ano em que comemoramos 200 anos da nossa independência. Vamos, sem dúvida nenhuma, estar cada vez mais juntos para que possamos mostrar que existem novos caminhos para a Bahia”. 

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A prefeita agradeceu ao ministro pelo apoio na ajuda às famílias

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A prefeita Sheila Lemos recepcionou o ministro da Cidadania, João Roma, em passagem por Vitória da Conquista ontem (14). O ministro João Roma anunciou, em primeira mão, à prefeita Sheila Lemos que o Ministério da Saúde fará uma transferência de R$ 4.436.957,44 para o município. O recurso para a atenção básica deve estar disponível ainda este mês e representa o dobro do valor do recurso enviado anteriormente em razão da emergência das chuvas.

Em seguida a prefeita o o ministro visitaram a sede do Programa Conquista Criança, onde está funcionando a base operacional da Ação de Distribuição de Alimentos (ADA), iniciativa do Governo Federal que está distribuindo cestas básicas a famílias de 68 municípios baianos atingidos pelas chuvas.

São 42.157 cestas básicas chegando a Vitória da Conquista, com 15 quilos de alimentos cada, totalizando mais de 630 toneladas. Dessas, 2.106 cestas – mais de 31 toneladas – ficam no município para assistir a famílias conquistenses, e as demais estão sendo encaminhadas para outros municípios necessitados. Essa é a primeira remessa das cestas básicas, que podem beneficiar até 150 municípios nas próximas distribuições. 

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Prefeito Augusto Castro disse ontem (13.janeiro) que ainda estava aguardando um posicionamento do Governo Federal

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O Ministro da Cidadania e pré-candidato ao governo da Bahia, João Roma (Republicanos), esteve em Ilhéus hoje (14.janeiro) para acompanhar a entrega das doações arrecadadas pela Federação de Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) à população vitimada pelas chuvas. Na ocasião, dialogou com prefeitos de vários municípios e assegurou que o governo federal vai enviar recursos para que as cidades comecem a reestruturação após a enchente do mês de dezembro.

Em relação à Itabuna, o Ministro limitou-se a dizer que uma parte do recurso foi enviada ainda em dezembro e, neste mês, outra quantia será liberada: “Itabuna recebeu R$ 1.658.000,00 em dezembro e vai receber mais R$ 3.717.000,00 agora em janeiro”.

Ontem, o Pauta Blog reproduziu aqui a fala do prefeito Augusto Castro (PSD) de que ainda estava aguardando uma sinalização por parte do governo federal em relação ao auxílio financeiro aos moradores das áreas atingidas: “Eu aguardo a sinalização e vou marcar uma audiência com o Ministro João Roma e outros dois Ministros, para contar com o apoio do Governo Federal no auxílio financeiro a essas famílias, mas estamos aqui aguardando. Não dá para aguardar muito a decisão do Governo Federal”.

Pelo visto, a resposta que Augusto aguardava veio pouco mais de 24 horas depois. Ainda em Ilhéus, Roma, salientou que a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL) não tem medido esforços para ajudar a região Sul da Bahia: “O Governo Federal tem sido decisivo nessas ações para minimizar o sofrimento da população e acolher pessoas que perderam tudo o que conseguiram juntar durante uma vida inteira sofrida. Nós estamos buscando somar esforços de todas as entidades e voluntários para atenuar o sofrimento para que todos nós consigamos superar essas necessidades”. 

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Roma esteve em Ilhéus hoje para acompanhar doações para vítimas das chuvas

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Em visita à cidade de Ilhéus nesta sexta-feira (14.janeiro) para acompanhar a entrega das doações realizadas pela Fieb às vítimas das chuvas, o Ministro da Cidadania e, possivelmente, pré-candidato ao governo do Estado, João Roma (Republicanos), rebateu as falas do governador Rui Costa (PT) sobre o descaso do presidente Jair Bolsonaro (PL) com o estado desde as enchentes do mês de dezembro.

De acordo com Roma, o presidente tem ajudado o estado desde o início, mas o governador se nega a agradecer o apoio recebido: “Ontem, o governador Rui Costa chamou o presidente Bolsonaro de ‘mandacaru’, que não dá sombra nem encosto. Governador, o senhor não me dá aula sobre o Nordeste. Eu sou do planeta nordestino. Pernambucano de nascença, baiano por adoção e conheço a realidade do nosso povo sofrido. O presidente Bolsonaro tem feito o que o seu governo e o seu partido não fizeram por 16 anos no Nordeste brasileiro. (…) É inadmissível que a pessoa possa ter tamanha ingratidão com o presidente que tem tido atenção, respeito e carinho pelo Nordeste e pela nossa Bahia. O presidente Bolsonaro fez com que nada faltasse!”.

Ainda durante a fala, o Ministro salientou que esse momento não deve ser utilizado para fazer palanque político e que essa é a visão do governo federal: “Desça do seu palanque o senhor também. Respeite o presidente Bolsonaro e seja grato! A pessoa pode não se curvar para pedir, mas tem que se curvar para agradecer”.

Roma subiu o tom ao afirmar, categoricamente, que a verba destinada à recuperação das cidades, até agora, foi viabilizada pelo Chefe do Executivo: “O dinheiro que chegou na conta dos municípios é o dinheiro do governo federal. Cadê o recurso? Veja quem está fazendo mais nesse momento de calamidade do sul da Bahia!”. 

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Ministro João Roma anuncia que Camacã receberá R$ 884.618,26 de recursos federais em janeiro

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Durante a entrega de doações arrecadadas pela Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia) às vítimas das chuvas, o prefeito de Camacã, Paulo do Gás (Podemos), agradeceu ao apoio recebido do Governo Federal após as enchentes do mês de dezembro. Camacã foi contemplada com as entregas de 200 colchões, 100 kits de roupa de cama, 50 kits de higiene e 50 fardos de água mineral.

O Pauta Blog conversou com o prefeito, que demonstrou satisfação ao receber as doações e poder ajudar os moradores afetados pelas inundações: “Vai ajudar, principalmente, as famílias que foram vítimas dessas enchentes e a gente vai fazendo esse trabalho. A gente fica grato por conta dessa brevidade porque veio rápido e as famílias vão ter dignidade, vão ter onde deitar. Isso, com certeza, vai ajudar demais as famílias que estão carentes nesse momento e precisando dessa ajuda”.

De acordo com o Ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), Camacã vai continuar recebendo recursos federais durante o período de reconstrução da cidade: “Camacã recebeu, em dezembro, R$ 442.309,00. Receberá agora, em janeiro, mais R$ 884.618,26”. 

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Arataca vai receber mais de R$ 300 mil de repasse do governo federal em janeiro

Ao longo do ano, cidade vai continuar recebendo relevante repasse do governo federal

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Nesta 6ª feira (14.janeiro), o Ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), anunciou que a cidade de Arataca, vai receber um repasse relevante do governo federal para lidar com as consequências das chuvas do mês de dezembro.

Segundo Roma, os valores também vão ser distribuídos ao longo do ano para que, aos poucos, a cidade se reconstrua e os moradores sejam assistidos: “Durante o ano, você vai receber 12 parcelas de R$ 167.082,00. Sendo que, agora em janeiro, você vai receber R$ 334.000,00. Significa dizer que a gente estivesse conseguindo um valor extra de custeio para que o município, em vez de 12 parcelas desse mesmo valor, vai receber agora 13, sendo que duas no mês de janeiro”.

Em conversa com o Pauta Blog, o secretário de Governo de Arataca, Renato Freitas, agradeceu as doações da Fieb e falou sobre o apoio recebido desde que as chuvas caíram sobre a região: “Vai ajudar muito as pessoas carentes que perderam os colchões, os materiais de higiene. Vai contribuir muito e a gente agradece ao governo Bolsonaro por dar essa contribuição para os municípios que estão, nesse momento, necessitando”. 

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Prefeito de Camacã, Paulo do Gás, agradece apoio do Governo Federal após enchentes

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Prefeitos e representantes dos municípios associados à Amurc foram contemplados nesta 6ª feira (14.janeiro), com a doação de donativos para atender as famílias que sofreram prejuízos materiais com as fortes chuvas. A iniciativa é fruto de uma articulação do Sesi Nacional e Bahia, Fieb (Federação das Indústrias do Estado da Bahia) e o Ministério da Cidadania, com a participação do ministro João Roma e do superintendente do SESI Bahia, Armando Neto.

Ao todo são: 5.288 Colchões de Solteiro, 4.724 Kits com Lençóis, travesseiros e fronhas), 2.933 Kits de Higiene, Fraldas e Água mineral, que já começaram a ser distribuídos aos municípios. Os itens desta nova remessa foram adquiridos com recursos doados pelo Departamento Nacional do Sesi e pelo Sesi Bahia. A mobilização realizada pela Fieb terá, ainda, uma terceira etapa, com a entrega de mais cestas básicas para as vítimas dos estragos provocados pela chuva. 

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Segundo Roma, até o momento, análise mostra acerto em 99,9% dos pagamentos em 2020 // Foto de Reila Maria/Câmara dos Deputados

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O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou hoje (21.setembro) à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados que o governo federal aprimorou os mecanismos de verificação dos candidatos ao auxílio emergencial. “Temos hoje, de maneira ativa, o processamento mensal de mais de 34 fontes de dados diferentes. Assim, mês a mês, nós conseguimos aprimorar [o cadastro] e estar atualizados em relação às pessoas que, de fato, são elegíveis para receber o auxilio emergencial”, disse Roma.

“Buscamos, para cada pessoa, identificar se ela não tem renda acima de meio salário mínimo [R$ 550] e se a renda familiar não excede a três salários mínimos [R$ 3.300]. E isso tem sido feito mês a mês, com o cruzamento de mais 34 diferentes fontes de dados”, acrescentou o ministro.

Roma destacou ainda que, até o momento, o governo já analisou cerca de 85% dos pagamentos identificados como suspeitos pela Controladoria-Geral da União (CGU). “Em 2020, a CGU apontou possíveis desconformidades da ordem de R$ 10 bilhões. Dos valores analisados até o momento, que representam 85% do total, mais de 99,9% estão de acordo com a legislação”, destacou Roma.

A audiência pública foi proposta pelo presidente da comissão, Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), e pelo deputado Jorge Solla (PT-BA).

VALORES
O deputado Aureo Ribeiro questionou o ministro sobre a redução do auxílio emergencial, que tinha os valores de R$ 600 e R$ 300 em 2020 e, em 2021, tem três faixas: R$ 150 para pessoas que vivem sozinhas, R$ 250 para famílias com mais de uma pessoa e R$ 275 para mulheres chefes de família.

“A diminuição do valor piorou ainda mais a situação de milhares de famílias, até porque a pandemia ainda não acabou e muitos empregos ainda não foram retomados”, observou Ribeiro. “Como viver com um auxílio de R$ 150? Por que o governo não teve a sensibilidade, com base em estudo técnico do Ministério da Economia e na situação financeira dos brasileiros, de trabalhar tecnicamente um valor superior, para que a economia não sofresse tanto neste momento?”, indagou Ribeiro.

Em resposta ao deputado, Roma disse que o valor do auxílio emergencial é uma decisão do Estado brasileiro que envolve o Orçamento, o governo e o Congresso. Ele destacou que, no momento, o Executivo trabalha pela aprovação da PEC dos Precatórios como meio de garantir recursos extras e de viabilizar o Programa Auxílio Brasil. Segundo o ministro, a ideia é incluir no novo programa de distribuição de renda os 14,6 milhões de cadastrados no Bolsa Família e os 25 milhões que foram identificados como vulneráveis durante a pandemia de Covid-19.

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O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), é cria política de ACM Neto (DEM)

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O agora ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, João Roma, filiado ao Republicanos, partido ligado a Igreja Universal do Reino de Deus, resolveu, politicamente falando, cuspir no prato que comeu.

Roma, que é cria política de ACM Neto (DEM), disse, se referindo à sucessão estadual de 2022, que seu criador, o ex-prefeito de Salvador por duas vezes, vai ficar no “limbo”. Só faltou insinuar que sequer irá para o segundo turno.

Não sei dizer se o ministro, pré-candidato a ser o morador mais ilustre do Palácio de Ondina, já foi a Roma visitar o papa. Mas de uma coisa tenho certeza: a possibilidade de encontrar uma pequena agulha em um grande palheiro é muito maior do que Roma ser o próximo governador da Boa Terra.

E tem mais: se não tomar cuidado, ficar nessa soberba, empolgado por ser do primeiro escalão do bolsonarismo, o feitiço vai terminar virando contra o feiticeiro: será o “limbo” do processo sucessório.

Vale lembrar, pelo menos para os incautos, e aí incluo o próprio Roma, que quem coloca Bolsonaro na segunda posição nas pesquisas de intenções de voto são os bolsominions chamados de raiz, os que representam de verdade a extrema direita e seguem cegamente o “mito”. Essa fatia do bolsonarismo quer a médica Raíssa Soares, secretaria de Saúde de Porto Seguro, como candidata.

Em comum entre Raíssa e Bolsonaro, não só o fato de serem fervorosos defensores do tal do Kit Covid, do combate ao novo coronavírus com medicamentos sem nenhuma comprovação científica de eficácia, como também de pertencerem ao Movimento dos Sem Partidos (MSP). Ideologia eles já têm. Só precisam de um abrigo partidário.

Roma achar que pode ter mais votos do que ACM Neto é, no mínimo, o cúmulo da ingenuidade. É amadorismo na veia. Chega até ser uma gigantesca idiotice e imbecilidade. Uma medalha de bronze na disputa pelo mais cobiçado cargo do Poder Executivo estadual já é de bom tamanho.

Roma, cujo os pés estão fora do chão, também desdenhou a candidatura do presidenciável Ciro Gomes (PDT). Disse que vai ser “consumida” pela polarização Lula versus Bolsonaro, o “mito” da esquerda contra o da direita. O ministro tem como favas contadas a vitória de um ou do outro, não havendo espaço para um nome da terceira via.

Ora, ora, o senhor ministro esquece que está diante de uma polarização entre ACM Neto e Jaques Wagner, representante do lulopetismo. Essa polarização é muito mais sólida do que a dos “mitos” nacionais. O risco da pré-candidatura de Roma virar “limbo” é gigantescamente maior do que a de Ciro Gomes. Sem falar que o pedetista é infinitamente mais preparado do que a cria política do netismo. Roma diante de um Ciro é um político minúsculo.

É assim mesmo. A política tem dessas coisas. João Roma, que é o que é hoje graças ao padrinho político, agora diz que a candidatura de Neto vai para o “limbo”.

Ingratidão é a pior das decepções políticas. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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