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Sala vai funcionar em horário comercial na sede da Amurc

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Com o objetivo de atender mulheres vítimas de violência, a Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) vai inaugurar a Sala Lilás na próxima terça-feira (30.janeiro), às 9h. O equipamento vai funcionar como suporte de ouvidoria da Mulher do Território Litoral Sul da Bahia.

A Sala Lilás vai funcionar na sede da Amurc, em horário comercial, com a presença de uma profissional especializada, que vai realizar a escuta de mulheres vítimas de violência. O depoimento será registrado no sistema da Ouvidoria Estadual, em Salvador, e a mulher será direcionada para um equipamento específico da sua localidade.

O atendimento também poderá ser feito via telefone. O número de contato será disponibilizado a partir do dia da inauguração.

Governo Federal garantiu que faria repasse, mas, até o momento, nenhum recurso foi disponibilizado

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Nos dias 3 e 4 de outubro, os gestores associados da Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste) vão até Brasília reivindicar a compensação das perdas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O manifesto em defesa da recompensação do repasse federal foi assinado pelos prefeitos e secretários de 21 municípios durante uma reunião realizada hoje (22.setembro).

A crise financeira nos municípios é uma realidade em todo o país e, atualmente, tem sido a grande preocupação dos gestores diante das quedas sequenciais no repasse do FPM. Recentemente, o Governo Federal anunciou a recomposição desses valores após uma grande mobilização de prefeitos na capital federal.

Acontece que, até o momento, nenhum recurso foi repassado para recompor a perda, principalmente para as cidades menores, onde o FPM chega a ser 80% da receita. Na reunião da Amurc, os prefeitos destacaram que a queda nos repasses gira em torno de 20 a 30% e tem comprometido a manutenção de pessoas contratadas e a realização de serviços essenciais.

De acordo com o presidente da Amurc e prefeito de Coaraci, Jadson Albano (PP), mais de 17 mil contratados poderão ser demitidos se não houver apoio do Governo Federal.

80% dos municípios da Bahia tem o FPM como principal fonte de receita

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Nesta sexta (22.setembro), às 9h, os prefeitos da Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) vão participar de uma reunião na sede da entidade para debater o cenário dos servidores contratados nos municípios. A ideia é elencar estratégias que devem ser adotadas pelos gestores para compensar as perdas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

A reunião leva em consideração a crise financeira instalada nos municípios com a intenção de solicitar, em caráter de urgência, a compensação das perdas causadas pelo baixo repasse do FPM junto ao Governo Federal. Nesse sentido, será realizado um mapeamento do número de contratos por município para deliberar sobre as principais estratégias, sinalizando ao governo um quantitativo geral das possíveis exonerações, caso essa compensação não ocorra em tempo hábil.

Segundo a União dos Municípios da Bahia (UPB), a tendência de queda do FPM registrada nos meses de julho e agosto vai se repetir em setembro. Até o momento, duas das três parcelas do repasse para o mês apresentaram o montante 24,43% menor se comparado ao mesmo período de 2022.

A situação crítica torna insustentável às prefeituras arcar com os compromissos com fornecedores e dificulta manter em dia o pagamento da folha de pessoal, sobretudo na Bahia, onde 80% dos municípios têm o FPM como principal fonte de receita.

A UPB alertou que, apesar do avanço no diálogo com o Governo Federal e o Congresso, a partir das recentes mobilizações realizadas pela entidade e o Movimento Municipalista do Nordeste, apoiados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), nenhum repasse foi feito até o momento para recompor as perdas dos municípios.

Prefeito Ferlú sai em defesa da secretária Rita Souza

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O prefeito de Arataca, Ferlú Mansur (PSD), prestou solidariedade à secretária executiva da Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia), Rita Souza.

Rita também é professora e funcionária pública concursada pelo município de Arataca. De acordo com Ferlú, está acontecendo um grande mal-entendido envolvendo o nome da profissional.

“Conhecendo o seu trabalho, sua competência e, principalmente, seu compromisso, quero expressar meu respeito por essa excelente profissional. Sou conhecedor do seu trabalho, desempenhando sempre com seriedade e afinco. Avante, seu conhecimento, talento e idoneidade, com certeza, lhe proporcionarão cada vez mais grandes conquistas”, pontuou Ferlú.

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Amurc é formada por 38 municípios das regiões Sul, Extremo Sul e Sudoeste

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O prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), assinou ontem (29.março) a adesão à Amurc e o município retornou, oficialmente, ao grupo de gestores do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano.

O presidente da Amurc e prefeito de Coaraci, Jadson Albano (PP), celebrou a adesão da cidade ao grupo formado por outros 38 municípios e declarou que Jequié é um município reconhecido pela competência e chegou para somar.

Jadson Albano assume a presidência da Amurc no lugar de Vinícius Ibrann

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Prefeitos associados à Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste) elegeram, por aclamação, o prefeito de Coaraci, Jadson Albano para a presidência da Amurc nesta 2ª feira (30.janeiro), sucedendo o Prefeito de Buerarema, Vinícius Ibrann. O momento foi de aprovação das contas anuais e eleição da Diretoria Executiva, dos Conselhos Consultivo e Fiscal para o biênio 2023-2024.

Em seu discurso de posse, Jadson reforçou o papel da Amurc: “Minha luta é pelos prefeitos. Aprendi que o companheirismo é o que dá resultado para as melhorias, para a população. Minha defesa é por avançar e minimizar as tantas dificuldades que enfrentamos. É necessário construir pontes e essa é a minha meta”.

O prefeito Vinícius agradeceu os prefeitos e colaboradores da Amurc pela passagem na entidade, desejou a nova diretoria muito sucesso e defendeu o diálogo com todos os prefeitos de forma apartidária.

O vice-presidente da UPB, prefeito de Belo Campo, Quinho (PSD), participou da eleição da Amurc, parabenizou o ex-presidente Vinícius pela atuação em Brasília e reforçou que a entidade continuará junta a nova diretoria, presidida agora pelo prefeito Jadson, na defesa das principais pautas municipalistas, dentre elas, o Novo Pacto Federativo.

“Esse é o momento do municipalismo baiano e brasileiro. Nós temos ímpar, tendo em vista que o Governo Federal tem se mostrado atento as questões municipalistas, entre elas o Novo Pacto Federativo. Durante o encontro com o Ministro Rui Costa, disse que se ele viabilizar, junto ao presidente da República o novo pacto federativo, definitivamente será um momento novo na história do municipalismo brasileiro, e ele se mostrou muito sensível”, declarou Quinho.

Atual presidente da Amurc e prefeito de Buerarema, Vinícius Ibrann, tentou articular o nome de um sucessor, mas não conseguiu muitos aliados

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Tudo indica que o prefeito de Coaraci, Jadson Albano (PP), vai ser o novo presidente da Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste). Ao lado dele, vai estar o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), atuando como vice-presidente.

De acordo com uma fonte ligada a este Pauta Blog, as inscrições das chapas terminaram na tarde de hoje (20.janeiro) e Albano e Castro são os únicos que vão concorrer aos cargos. A confraternização da chapa vencedora deve acontecer nos próximos dias.

Nós tentamos manter contato com o prefeito de Buerarema e atual presidente da Amurc, Vinícius Ibrann (União Brasil), mas, até o momento, não obtivemos retorno. Nossa fonte disse, também, que Ibrann tentou articular uma quantidade razoável de gestores aliados e, por esse motivo, recuou da decisão.

Ibrann apontou: "Estou aqui como soldado à disposição do grupo de Neto para poder colocá-lo em Salvador governando a nossa Bahia com a perspectiva de fazer pela Bahia o que ele fez por Salvador"

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O Pauta Blog entrevistou o prefeito reeleito de Buerarema e presidente da Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia), Vinícius Ibrann (União Brasil). Durante o bate-papo, ele explicou sobre o estilo de governar, criticou a falta de parceria com o governador Rui Costa (PT) e reforçou o apoio à pré-candidatura de ACM Neto (União Brasil) ao governo do Estado.

Confira a entrevista completa⤵️

Pauta Blog // Fale um pouco sobre a sua trajetória política.
Vinícius Ibrann // Meu pai foi vereador de Buerarema duas vezes, esteve prefeito em duas oportunidades, foi o único prefeito reeleito em nossa cidade, de 2001 a 2008. Eu nunca trabalhei em prefeitura nem nunca participei da vida pública, apenas ajudava o meu pai no período de campanha por ser muito próximo dele, mas a minha vertente era outra. Eu fiz o curso de Direito e comecei a advogar em 2011 e, em 2012, meu pai disputou a eleição para prefeito e não conseguiu vencer por um problema que o tirou da campanha. Na época, a campanha era de 3 meses e ele só teve a oportunidade de fazer 20 dias de campanha quando conseguiu o registro da candidatura. Em 2016, ele viria candidato novamente, entretanto, pela mesma perseguição jurídica, não houve possibilidade de ser candidato de novo. Ele não quis ir para o embate jurídico e aí sentou com o grupo e o grupo decidiu seguir a orientação dele e fui candidato por 19 dias em 2016. Conseguimos vencer as eleições, fizemos um trabalho bacana de 2017 até 2020. Em 2020, fui candidato à reeleição, tive 74% dos votos e fui reeleito, sou o segundo prefeito reeleito de Buerarema. Minha trajetória política é muito curta no sentido de participar ativamente da gestão. São esses 5 anos e 7 meses enquanto prefeito.

Pauta Blog // Como é para um jovem enfrentar o desafio de gerir uma cidade como Buerarema sendo que o senhor não tinha experiência?
Vinícius Ibrann // É difícil porque os sonhos afloram muito mais intensamente nos jovens. É uma série de ideias, planos e pensamentos. Entrar na prefeitura foi um pouco frustrante no início porque a velocidade com que as coisas acontecem não é a mesma velocidade com que você sonha, aí é preciso equilibrar o psicológico para adequar ao que pode ser feito. É um desafio de vencer os tabus, quebrar paradigmas porque quebrar paradigmas e mudar a cultura é muito difícil. Você vem de uma realidade de procedimentos de prefeitura de uma forma e você tentar mudar isso para conseguir, com austeridade e compromisso, recolocar as finanças em dia e torná-lo inadimplente, trazer de volta a credibilidade do município, porque, na época, ninguém queria contratar com a prefeitura. Em gestões anteriores, tinha descaso com relação ao pagamento e colocar procedimentos na prefeitura que condiziam com a ética e a lisura é uma mudança muito drástica. Eu apanhei muito com isso, mas, ao longo do tempo, foi possível mudar esse pensamento e o pessoal foi entendendo como é a minha ideologia de trabalho, aí a equipe e a população foram acompanhando e essa troca tem sido uma experiência muito bacana. Hoje, posso dizer com muita propriedade, que tenho orgulho de estar prefeito de Buerarema.

Pauta Blog // Por que o senhor acredita que recebeu 74% dos votos na reeleição e qual vai ser a marca deixada em Buerarema?
Vinícius Ibrann // Eu atribuo ao trabalho. Se você me perguntar sobre a questão política, eu me considero altamente vulnerável politicamente no sentido de articulação política, de tentar desenvolver um governo onde a política é partidária, de colocação de pessoas ligadas à política na prefeitura. Eu vou lhe dizer que eu tenho uma fragilidade com relação a isso, mas, deu certo. Embora eu me considere frágil e vulnerável, hoje, eu tenho a aprovação popular. A gente faz pesquisa aqui de 6 em 6 meses, fizemos uma em janeiro deste ano e, em maio, já fizemos outra e a gente consegue alcançar 93% de aprovação. Em ótimo e bom, eles somam mais de 80% e regular é uma parcela bem menor. Entre ruim e péssimo, não chega nem a 8%. Graças a Deus, realmente, é o trabalho próximo ao povo. Estou muito próximo ao povo, estou na prefeitura todos os dias e as pessoas não têm dificuldade em ver o prefeito, essa é uma marca muito importante. Antes de chegar na prefeitura, eu tenho a cultura de passar nas obras e olhar como estão sempre conversando com servidores e com a população. Eu acho que isso tem sido um grande diferencial dessa aprovação. O legado que quero deixar na cidade é, realmente, com muita humildade, é deixar meu nome cravado na história da cidade como um prefeito que passou e contribuiu. Essa é minha única obstinação. Meu legado, se ele não se eternizar, ele vai permanecer por muitos anos. Mesmo quando nós não estivermos aqui, no plano material, a gente vai ser lembrado com carinho, boas lembranças e fazer parte da história da minha cidade.

Pauta Blog // O senhor já está preparando um sucessor municipal para 2024?
Vinícius Ibrann // Aí é onde entra a minha questão de vulnerabilidade política. Eu trabalhei o primeiro mandato inteiro só pensando na gestão e a reeleição aconteceu naturalmente. Eu tenho acalmado o nosso grupo político porque eu acho que, se a estratégia deu certo no primeiro momento, a probabilidade dela dar certo de novo é muito alta. A gente tem trabalhado sem pensar nessa questão de sucessão, a gente tem se preocupado em continuar o trabalho porque é o trabalho que cria raízes, solidifica o reconhecimento popular e, quando chegar em 2024, nós vamos fazer uma indicação de um nome. Hoje, o grupo tem muitos nomes bacanas, embora eu tenha segurado o pessoal em ficar pensando em 2024 porque aí perde o foco. Se pensar em 2024, esquece de 2022 e 2023 e acaba pulando etapas importantíssimas para o sucesso da gestão. A gestão precisa focar no trabalho porque a gente está aqui, respaldado pelo povo, para dar a Buerarema uma nova perspectiva.

Pauta Blog // Quais foram os benefícios viabilizados pelo governo do estado em Buerarema durante a sua gestão?
Vinícius Ibrann // Discricionário, nenhum. Eu falo discricionário porque eu poderia estar dizendo que não trouxe nada para Buerarema, mas a gente precisa ser fiel e leal com as palavras. A gente tem do governo do estado aqui 8 convênios, mas nós ganhamos isso e disputamos através de editais. O nosso projeto era melhor e nós tivemos a oportunidade de ganhar 8 editais do Bahia Produtiva. Quando eu falo em discricionário, é aquele que o governador quer. Nada! Zero! Nós temos uma obra de cobertura da feira que é pela Conder desde 2012 e não saiu do papel. Eu tive que fazer ao lado dessa obra, que é um elefante branco que está lá cheio de buracos, uma feira modesta nos padrões de Buerarema com recursos próprios e sem ajuda dos governos federal e estadual, mas com o compromisso que a gente tem com o nosso povo. O governo do estado em Buerarema é um descaso e um abandono total!

Pauta Blog // O senhor acredita que há uma perseguição política?
Vinícius Ibrann // Sem sombra de dúvidas! Não adianta me dizer que me elegi na oposição e, por isso, não teve uma linha de diálogo. No início da nossa gestão, em 2017, nós chegamos a ir a vários eventos do governador, tentamos uma aproximação porque, não importa a bandeira partidária. Se o governo do estado tem a capacidade de potencializar as políticas públicas do município, a gente tem que se aproximar, entretanto, não houve portas abertas nem nada mais que um aperto de mão nem uma conversa. A gente viu que, daquele mato, não ia sair coelho, então a gente começou a contar com Elmar Nascimento, nosso deputado federal que já aportou em Buerarema mais de R$ 12 milhões de recursos, e começamos a fazer um trabalho de planejamento para executar as obras com recursos próprios que a cidade não via há muito tempo. Não pode dizer que foi falta de querer porque nós procuramos e não pode colocar a culpa na bandeira partidária porque outros prefeitos da região também foram eleitos no mesmo partido que eu ou em partidos de oposição e tiveram oportunidade de se aproximar do estado. A gente vê Jadson em Coaraci, a gente vê Ibicaraí com Lula Brandão na época, então, realmente, ele não quis Buerarema. No mapa do Sul da Bahia, acho que o governador apontou para aquela cidade e disse ‘’não quero contato’’. Foi assim que ele fez, afinal de contas, foi em todas as cidades da Bahia como ele anda dizendo, mas, em Buerarema, ele não pisou os pés.

Pauta Blog // De zero a dez, qual é a avaliação que o senhor faz do governador Rui Costa?
Vinícius Ibrann // Eu dou zero! Embora eu seja baiano, eu não consigo dar uma nota positiva a um governador que não consegue enxergar que, em todas as cidades da Bahia, nós temos baianos. Eu não consigo acreditar que, na cabeça de um governador, passe a possibilidade do baiano bueraremense ser inferior ao baiano itabunense ou ibicaraiense ou itajuipense. Ele tinha que olhar aqui em Buerarema e dar atenção, mas isso não aconteceu. Enquanto gestor, eu não posso dar uma nota maior que zero ao governador Rui Costa.

Pauta Blog // Quem é o seu escolhido como pré-candidato a deputado estadual?
Vinícius Ibrann // A gente entende que, da vida, a gente leva poucas coisas. Eu ouvi uma frase nesta semana que eu nunca tinha ouvido e diz assim: “No caixão, não tem porta-malas”, ou seja, a gente não leva nada, só a matéria, mas, da vida, você deixa o legado. A palavra precisa ser honrada porque, um homem que não tem palavra, para mim, ele não é homem. Você precisa se comprometer e, quando se compromete, é obrigado a cumprir. Nós tínhamos aqui o apoio a Augusto Castro, demos 2 mil votos a ele em 2018 e Augusto não conseguiu se eleger. A partir daí, a gente criou um vínculo com Elmar no sentido de colocar mais recursos em Buerarema e ter a oportunidade de indicar o deputado estadual e assim foi feito. A palavra foi amarrada e, hoje, vamos apoiar o pré-candidato Júnior Nascimento, que é indicado por Elmar.

Pauta Blog // O senhor está firme e forte na campanha de ACM Neto?
Vinícius Ibrann // Com certeza! Eu costumo dizer que eu não quero ser um coronel, eu não quero ser um tenente, eu quero ser um soldado. Estou aqui como soldado à disposição do grupo de Neto para poder colocá-lo em Salvador governando a nossa Bahia com a perspectiva de fazer pela Bahia o que ele fez por Salvador. Não estou para desmerecer o governo do estado, entretanto, o logotipo da campanha de Neto foi incrível porque a Bahia pode mais. Pode não estar em último lugar em educação, pode não estar em primeiro lugar em insegurança, pode, inclusive, melhorar a condição da saúde e da regulação em nosso estado porque eu vejo a precariedade que é. Eu, realmente, sou muito mais pela Bahia do que tão somente por Buerarema. Eu dei a avaliação de Rui Costa tão somente por Buerarema, mas a minha expectativa é que a Bahia seja um estado promissor porque, sendo um estado de ponta, a gente pulveriza por osmose. A partir de 1º de janeiro, vou dar uma colher de chá e 15 dias para ele e, depois, vou estar na porta dele antes mesmo de se consolidar no cargo para poder cumprir os compromissos que firmou comigo. Eu tenho uma expectativa muito grande em Neto e vou trabalhar forte para que ele se torne governador do estado.

Pauta Blog // O senhor vai ser o coordenador da campanha de ACM Neto na região Sul do estado?
Vinícius Ibrann // Não! É como eu disse, sou um soldado e estou à disposição do grupo de Neto. A missão que me for dada, pode ter certeza, trabalho não vai faltar para que ela seja cumprida e honrada. Eu entendo que, aqui no Sul da Bahia, há grandes nomes com capacidade de coordenar a campanha e sou mais um nome. Estou à disposição do nosso grupo regional e de Neto para desempenhar a missão que me for dada. Quando eu pego uma missão, trabalho, empenho e dedicação não faltam.

Além de prefeito de Itajuípe, Marcone também era presidente da Amurc

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O ex-prefeito reeleito da cidade de Itajuípe, Marcone Amaral, é a única aposta do PSD para disputar uma vaga na Alba (Assembleia Legislativa do Estado da Bahia) na região cacaueira. Marcone, que também era presidente da Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia), renunciou aos dois cargos recentemente já mirando as eleições deste ano.

Marcone Amaral foi eleito prefeito de Itajuípe nas eleições de 2016 e, em 2020, foi reeleito com grande margem de aprovação. Dentro do grupo, é considerado um nome de peso, além de alguém jovem e determinado a somar forças em prol da população baiana.

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O presidente da Amurc, Marcone Amaral (PSD), anunciou a renúncia do cargo da entidade nesta 3ª feira (29.março), para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia, ao tempo em que empossou o prefeito de Buerarema, Vinícius Ibrann (União Brasil) na presidência.

Em um momento marcado por grande emoção, Marcone se despediu dos funcionários deixando uma mensagem de gratidão pelo período em que passou à frente da entidade municipalista. “Meus sinceros agradecimentos a toda equipe da Amurc, onde eu tive um dos maiores aprendizados da gestão pública na defesa das pautas municipalistas, juntamente com todos os prefeitos da nossa região”.

O prefeito Vinicius, agora, oficialmente, presidente da Associação, destacou o grande trabalho desenvolvido por Marcone, no resgate da força da instituição e da união entre os prefeitos. “Estarei me empenhando para dar prosseguimento às ações promovidas pelo grande gestor, Marcone Amaral, na defesa dos municípios”.

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