Índice representa marco histórico para o município, que tem investido fortemente na ampliação do acesso à Atenção Primária à Saúde

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De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o município de Ilhéus atingiu 81% de cobertura vacinal no primeiro quadrimestre de 2025. O índice representa um marco histórico para o município, que tem investido fortemente na ampliação do acesso à Atenção Primária à Saúde (APS).

O indicador de cobertura vacinal mede o nível de proteção da população infantil contra doenças imunopreveníveis, sendo um dos principais parâmetros de avaliação da eficácia dos serviços de saúde pública. O avanço é resultado direto do compromisso da Secretaria de Saúde com a promoção de um cuidado integral, qualificado e humanizado na rede de Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS).

Com esse desempenho, Ilhéus se destaca entre os municípios baianos, reafirmando o papel fundamental da vacinação na prevenção de doenças e na proteção da saúde coletiva.

Anúncio foi feito nessa quinta-feira pelo Ministério da Saúde

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O Ministério da Saúde anunciou ontem (13.fevereiro) que, a partir de agora, os idosos já podem retirar fraldas geriátricas gratuitamente no Programa Farmácia Popular. Outra novidade é que pacientes que têm diabetes associada à doença do coração podem adquirir o remédio de graça.

Anteriormente, esses eram itens que cobravam uma coparticipação do consumidor. Com a mudança, todos os 41 produtos do programa passam a ser gratuitos para toda a população.

Segundo o MS, a nova medida deve beneficiar mais de 1 milhão de pessoas por ano, principalmente idosos. Para retirar o medicamento, basta a pessoa ir a uma farmácia credenciada e apresentar documento de identidade e CPF, e a receita médica dentro do prazo.

O Farmácia Popular foi criado em 2004 e distribui medicamentos para asma, hipertensão, osteoporose e doença de Parkinson, entre outros. Mais de 70 milhões de pessoas já utilizaram o programa.

📷 Elza Fiuza/ Agência Brasil

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Vacina contra a dengue vai começar a ser distribuída pelo MS em fevereiro

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Uma estimativa do Ministério da Saúde diz que o Brasil pode registrar entre 1.462.310 até 4.225.885 de casos de dengue neste ano. Nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já contabilizou um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença, além de 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%. No balanço anterior, que englobava as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença, além de 85 óbitos em investigação.

A distribuição da vacina contra a dengue para os 521 municípios brasileiros selecionados pode começar na segunda semana de fevereiro. O ministério informou que as doses ainda não começaram a ser entregues por causa de uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra um dos maiores números de hospitalizações por dengue. Dados do Ministério da Saúde mostram que, de janeiro de 2019 a novembro de 2023, o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada.

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O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou hoje (14.janeiro) que o Ministério esteja atrasando a entrega das vacinas infantis contra a Covid-19. A declaração veio depois que alguns estados reclamaram da não entrega dos imunizantes dentro do prazo combinado.

“Tem toda uma narrativa construída de forma enviesada para trazer intranquilidade para a população brasileira, para deixar os pais e mães inseguros em relação aos procedimentos das vacinas infantis”, declarou Queiroga nas redes sociais.

Ele assegurou, também, que a logística de entrega das vacinas infantis está baseada em um planejamento adequado: “Ficou claro que o ministério da Saúde não atrasa nada. Nós trabalhamos aqui, fortemente, para antecipar essas políticas públicas que são do interesse da população brasileira”. 

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Representantes da Santa Casa se reúnem com o secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde, Alessandro Glauco

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A Confederação das Santas Casas de Misericórdia recebeu, na 3ª feira (14.julho), em Brasília, representantes da Santa Casa de Itabuna, uma das entidades que compõem o Conselho Consultivo da CMB. O 1º tesoureiro Peter Deviris Santos Lemos, e o consultor da Provedoria da Santa Casa de Itabuna, André Werman, estiveram com diretor-geral da CMB, Mário César Homsi Bernardes.

Durante o encontro, Mário César agradeceu a participação efetiva da Santa Casa de Itabuna nos exercícios que a CMB tem desenvolvido no levantamento de dados e informações para subsidiar posicionamentos do trabalho da Confederação diante do Ministério da Saúde e outras parcerias. Ainda durante o encontro foi mencionada a adesão da operadora de plano de saúde da Santa Casa de Itabuna à rede de Saúde Suplementar da CMB, projeto da confederação que consiste em uma rede de atendimento de urgência e emergência entre as operadoras filantrópicas.

O diretor-geral Mário César acompanhou os representantes da Santa Casa de Itabuna durante uma visita ao Secretário-Executivo Adjunto do Ministério da Saúde (MS), o médico Alessandro Glauco dos Anjos Vasconcelos. Na oportunidade, foi discutida a pauta sobre a evolução dos projetos da CMB junto ao MS.

O deputado federal Félix Mendonça afirmou que existem indícios fortes de corrupção na aquisição do imunizante

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O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) enviou hoje, 4ª feira (23.junho) ao Ministério da Saúde um requerimento solicitando informações sobre a compra de doses da vacina indiana Covaxin. O pedetista afirmou que existem indícios fortes de corrupção na aquisição do imunizante.

No requerimento, Félix questiona quanto o ministério gastou por cada dose da Covaxin. De acordo com informações divulgadas na imprensa, uma dose do imunizante custaria cerca de 100 rúpias, aproximadamente US$ 1,34 (um dólar e trinta e quatro centavos), mas foi adquirida pelo governo federal por US$ 15 (quinze dólares).

“Queremos saber o que a Covaxin tem de especial para ser mais cara do que as outras vacinas. Enquanto a dose desse imunizante custou o equivalente em reais a cerca de R$80, a Oxford/AstraZeneca saiu por pouco menos de R$20. É uma história nebulosa que precisa ser explicada. Os indícios de ilícitos são grandes”, afirmou Félix.

O Brasil assinou um contrato para a compra de 20 milhões de doses da Covaxin. No requerimento, Félix questiona o ministério sobre irregularidades apontadas no contrato por um funcionário do Departamento de Logística da pasta, que teria sofrido pressões atípicas para acelerar o processo de compra. As denúncias foram feitas ao Ministério Público Federal (MPF), que investiga o caso.

“Esse servidor disse, inclusive, ter denunciado diretamente ao presidente da República as suspeitas envolvendo a Covaxin e apresentado um material que comprovaria que houve pedido de pagamento fora do contrato para importar três lotes com data próxima ao vencimento. Questionamos no requerimento se o ministério recebeu essas denúncias e se agiu para coibir eventuais casos de corrupção nesse episódio”, acrescentou o deputado.

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A informção é da coluna de Lauro Jardim, de O Globo, desta segunda-feira (15.mar) que Ludhmila Hajjar não será ministra da Saúde. Ainda hoje a cardiologista comunicará oficialmente ao governo que não aceitará o convite para ser sucessora de Eduardo Pazuello.

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