Ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti serão intensificadas na região sudoeste a partir do dia 17

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A Bahia registrou uma redução expressiva de 86,1% nos casos prováveis de dengue em 2025. Até o momento, foram contabilizados 7.816 casos, contra 56.042 no mesmo período do ano passado.

Para reforçar o enfrentamento às arboviroses, o Governo do Estado investiu mais de R$ 23 milhões em ações contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Os recursos foram aplicados na aquisição de equipamentos, distribuição de kits para agentes de endemias e campanhas de conscientização, além de operações integradas com o Corpo de Bombeiros, que garantiram a fiscalização de áreas de difícil acesso.

Entre os dias 17 e 21 de março, será promovida uma grande mobilização na região sudoeste, começando por Vitória da Conquista. A ação inclui capacitação de profissionais da saúde, reforço no manejo clínico e intensificação do combate vetorial, garantindo resposta rápida e eficaz para evitar novos surtos da doença.

A programação terá início no dia 17 de março, às 8h, com a abertura oficial no auditório da UFBA. Durante toda a semana, médicos e enfermeiros de unidades assistenciais públicas e privadas de Vitória da Conquista, Itapetinga, Guanambi, Brumado, Caetité e Boquira participarão da capacitação sobre manejo clínico das arboviroses. O treinamento abordará identificação de sinais de alerta, tratamento de casos graves e monitoramento de óbitos em cenários de epidemia.

Paralelamente, ocorrerá a capacitação sobre controle vetorial, voltada para supervisores de campo e coordenadores de endemias dos municípios da região. A formação abordará estratégias de combate ao mosquito, técnicas de borrifação, bloqueios mecânicos e o uso correto de inseticidas e equipamentos de controle.

Família alega que criança foi levada para hospital em Teixeira de Freitas, mas médicos não diagnosticaram a doença e estado de saúde piorou

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Uma criança de apenas seis anos de idade morreu vítima de dengue hemorrágica no Hospital Prado Valadares, em Jequié. A família de Julia Neres Alves alega que chegou a levá-la várias vezes ao hospital em Teixeira de Freitas, mas os médicos não diagnosticaram a doença.

Uma semana depois, o quadro se agravou e a criança, finalmente, foi internada. O diagnosticado de dengue só veio após uma piora maior, que foi quando ela foi transferida para Jequié. Infelizmente, Julia não resistiu às complicações da doença e morreu na última terça-feira (18.fevereiro).

O corpo da criança foi velado e sepultado em Teixeira de Freitas, cidade onde morava com a família.

Ação acontece a partir das 8h na Praça Alice Monteiro, no Bairro Santo Antônio

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Os agentes de combate às endemias de Itabuna continuam realizando o trabalho de combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As atividades focais consistem no recolhimento de material em desuso mediante denúncias, visitas às residências e mutirões com atividades educativas.

Na próxima sexta-feira (29.novembro), a partir das 8h, os profissionais vão realizar um mutirão na Praça Alice Monteiro, no Bairro Santo Antônio. A ação inclui a educação ambiental e de prevenção ao mosquito, mesmo que o índice de infestação na cidade esteja em 0,68%.

O mutirão vai contar com 160 agentes, que estão preparados para orientar os moradores sobre como manter quintais, terrenos baldios e pratinhos de plantas sempre limpos e evitar água das chuvas em calhas ou em reservatórios destampados.

📷 Ascom Prefeitura de Itabuna

Ação de combate ao Aedes Aegypti começa a partir das 8h

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O Departamento de Combate às Endemias da Secretaria de Saúde de Itabuna vai realizar o Dia D de combate ao mosquito Aedes Aegypti nesta sexta-feira (22.novembro), a partir das 8h, no Bairro Califórnia.

Estão previstas ações educativas e ambientais nos domicílios que serão visitados pelos Agentes de Combate às Endemias (ACE) e na Praça da Piedade.

Segunda dose do imunizante precisa ser administrada em intervalo de até 90 dias

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A secretaria de Saúde de Itabuna está alertando a população sobre a necessidade de completar o esquema vacinal contra a Dengue. Até o momento, são baixos os registros de adolescentes com idade entre 10 a 14 anos que tenham tomado a segunda dose do imunizante.

O chamamento é para que pais e responsáveis fiquem atentos aos prazos já que estamos com altas temperaturas nos dias iniciais da primavera e, em seguida, vem o verão com temperaturas ainda mais altas. Para proteger o público mais suscetível às complicações da doença, é preciso administrar a segunda dose em um intervalo de 90 dias.

Todas as unidades de saúde têm a vacina disponível e funcionam pela manhã e pela tarde de segunda a sexta-feira.

Dados do Ministério da Saúde também apontam que esquema vacinal de duas doses não foi aplicado como deveria

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Das 4.792.411 vacinas contra a dengue distribuídas pelo governo federal aos estados e ao Distrito Federal desde fevereiro, quando a imunização começou, apenas 2.341.449 doses foram registradas como aplicadas no Sistema Único de Saúde (SUS) até o último dia 15. O saldo, portanto, é de 2.448.647 de doses que não tiveram o registro de aplicação.

O balanço mostra ainda que, ao longo de pouco mais de sete meses de imunização contra a dengue, 1.819.923 crianças e adolescentes com idade entre 10 a 14 anos receberam as duas doses necessárias para concluir o esquema vacinal enquanto 521.497 receberam somente a primeira dose. A recomendação do ministério e do próprio fabricante da Qdenga é que a segunda dose do imunizante seja aplicada após três meses após a aplicação da primeira.

📷 Divulgação Agência Brasil

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Estado de São Paulo lidera o ranking de casos de dengue grave

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De janeiro a agosto deste ano, o Brasil registrou 6.500.835 casos prováveis de dengue. Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde contabilizam, ainda, 5.244 mortes confirmadas e 1.985 em investigação para a doença.

Os números mostram que 55% dos casos de dengue foram identificados entre mulheres e 45% entre homens. As faixas etárias que mais contabilizaram infecções pela doença são de 20 a 29 anos; de 30 a 39 anos; e de 40 a 49 anos. Já os grupos menos atingidos são crianças com menos de 1 ano; idosos com 80 anos ou mais; e crianças de 1 a 4 anos.

São Paulo lidera o ranking de estados que registraram o maior número de dengue grave ou com sinais de alarme este ano, com um total de 24.825 casos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (15.101), Paraná (13.535) e Distrito Federal (10.212). Já os estados com menos casos graves ou com sinais de alarme são Roraima (3), Acre (11), Rondônia (33) e Sergipe (62).

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Bahia é o terceiro estado brasileiro com mais casos registrados até o momento

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Com 254.095 casos prováveis no Brasil ao longo de 2024, além de 161 mortes confirmadas e 155 em investigação, a chikungunya começa a adquirir, paulatinamente, expressão e importância nacional. O coeficiente de incidência da chikungunya no Brasil, neste momento, é de 125,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

A maioria das infecções foi registrada entre mulheres (60%). Em relação à raça, pessoas pardas respondem por 66,7% dos casos, seguidas por brancos (24,4%), pretos (7%), amarelos (1,5%) e indígenas (0,2%). As faixas etárias mais afetadas pela doença incluem os grupos de 20 a 29 anos; de 40 a 49 anos; de 30 a 39 anos; e de 50 a 59 anos, respectivamente.

O estado de Minas Gerais concentra a maior parte dos casos de chinkungunya (159.844). Em seguida, estão Mato Grosso (19.018), Bahia (15.508), Espírito Santo (13.058) e São Paulo (10.667). Já as unidades federativas com menos infecções pela doença são Roraima (36), Amazonas (102), Rondônia (224), Acre (264) e Amapá (322).

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Vitória da Conquista lidera lista de óbitos por dengue

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Nesta terça-feira (2.abril), a secretaria estadual de Saúde confirmou quatro novas mortes ocasionadas por dengue na Bahia. O número total de óbitos subiu para 27.

As novas mortes foram confirmadas em Vitória da Conquista, Juazeiro e Feira de Santana. Conquista, inclusive, lidera o índice de mortes com sete até agora.

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21 pessoas já morreram vítimas de dengue na Bahia

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Os municípios de Vitória da Conquista, Salvador e Feira de Santana estão liderando o ranking de cidades com maior número de casos prováveis de dengue em 2024. Os dados são da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Em Conquista, foram notificados 11.627 casos até agora. Na segunda posição, está a capital Salvador, com 4.962 casos, seguida por Feira de Santana, com 2.888 casos prováveis.

Ao todo, na Bahia, foram notificados 81.428 casos prováveis da doença até o dia 23 de março, registrando um Coeficiente de Incidência (CI) de 575,8 de casos/100.000 habitantes. No mesmo período de 2023, foram notificados 13.854 casos prováveis, o que representa um aumento de 487,8%.

No total, 285 municípios da Bahia estão em estado de epidemia. Outros 45 estão em risco e 12 em alerta.

A Bahia possui uma taxa de letalidade de 1,47, menor do que a média nacional. Ao todo, foram confirmados 21 óbitos por dengue nos municípios de Jacaraci (4), Vitória da Conquista (4), Piripá (3), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (1), Caetité (1), Campo Formoso (1), Feira de Santana (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Juazeiro (1) e Santo Estêvão (1).

📷 Foto Carol Garcia/GOVBA

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