Ação acontece a partir das 8h na Praça Alice Monteiro, no Bairro Santo Antônio

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Os agentes de combate às endemias de Itabuna continuam realizando o trabalho de combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. As atividades focais consistem no recolhimento de material em desuso mediante denúncias, visitas às residências e mutirões com atividades educativas.

Na próxima sexta-feira (29.novembro), a partir das 8h, os profissionais vão realizar um mutirão na Praça Alice Monteiro, no Bairro Santo Antônio. A ação inclui a educação ambiental e de prevenção ao mosquito, mesmo que o índice de infestação na cidade esteja em 0,68%.

O mutirão vai contar com 160 agentes, que estão preparados para orientar os moradores sobre como manter quintais, terrenos baldios e pratinhos de plantas sempre limpos e evitar água das chuvas em calhas ou em reservatórios destampados.

📷 Ascom Prefeitura de Itabuna

Ação de combate ao Aedes Aegypti começa a partir das 8h

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O Departamento de Combate às Endemias da Secretaria de Saúde de Itabuna vai realizar o Dia D de combate ao mosquito Aedes Aegypti nesta sexta-feira (22.novembro), a partir das 8h, no Bairro Califórnia.

Estão previstas ações educativas e ambientais nos domicílios que serão visitados pelos Agentes de Combate às Endemias (ACE) e na Praça da Piedade.

Segunda dose do imunizante precisa ser administrada em intervalo de até 90 dias

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A secretaria de Saúde de Itabuna está alertando a população sobre a necessidade de completar o esquema vacinal contra a Dengue. Até o momento, são baixos os registros de adolescentes com idade entre 10 a 14 anos que tenham tomado a segunda dose do imunizante.

O chamamento é para que pais e responsáveis fiquem atentos aos prazos já que estamos com altas temperaturas nos dias iniciais da primavera e, em seguida, vem o verão com temperaturas ainda mais altas. Para proteger o público mais suscetível às complicações da doença, é preciso administrar a segunda dose em um intervalo de 90 dias.

Todas as unidades de saúde têm a vacina disponível e funcionam pela manhã e pela tarde de segunda a sexta-feira.

Dados do Ministério da Saúde também apontam que esquema vacinal de duas doses não foi aplicado como deveria

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Das 4.792.411 vacinas contra a dengue distribuídas pelo governo federal aos estados e ao Distrito Federal desde fevereiro, quando a imunização começou, apenas 2.341.449 doses foram registradas como aplicadas no Sistema Único de Saúde (SUS) até o último dia 15. O saldo, portanto, é de 2.448.647 de doses que não tiveram o registro de aplicação.

O balanço mostra ainda que, ao longo de pouco mais de sete meses de imunização contra a dengue, 1.819.923 crianças e adolescentes com idade entre 10 a 14 anos receberam as duas doses necessárias para concluir o esquema vacinal enquanto 521.497 receberam somente a primeira dose. A recomendação do ministério e do próprio fabricante da Qdenga é que a segunda dose do imunizante seja aplicada após três meses após a aplicação da primeira.

📷 Divulgação Agência Brasil

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Estado de São Paulo lidera o ranking de casos de dengue grave

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De janeiro a agosto deste ano, o Brasil registrou 6.500.835 casos prováveis de dengue. Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde contabilizam, ainda, 5.244 mortes confirmadas e 1.985 em investigação para a doença.

Os números mostram que 55% dos casos de dengue foram identificados entre mulheres e 45% entre homens. As faixas etárias que mais contabilizaram infecções pela doença são de 20 a 29 anos; de 30 a 39 anos; e de 40 a 49 anos. Já os grupos menos atingidos são crianças com menos de 1 ano; idosos com 80 anos ou mais; e crianças de 1 a 4 anos.

São Paulo lidera o ranking de estados que registraram o maior número de dengue grave ou com sinais de alarme este ano, com um total de 24.825 casos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (15.101), Paraná (13.535) e Distrito Federal (10.212). Já os estados com menos casos graves ou com sinais de alarme são Roraima (3), Acre (11), Rondônia (33) e Sergipe (62).

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Bahia é o terceiro estado brasileiro com mais casos registrados até o momento

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Com 254.095 casos prováveis no Brasil ao longo de 2024, além de 161 mortes confirmadas e 155 em investigação, a chikungunya começa a adquirir, paulatinamente, expressão e importância nacional. O coeficiente de incidência da chikungunya no Brasil, neste momento, é de 125,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

A maioria das infecções foi registrada entre mulheres (60%). Em relação à raça, pessoas pardas respondem por 66,7% dos casos, seguidas por brancos (24,4%), pretos (7%), amarelos (1,5%) e indígenas (0,2%). As faixas etárias mais afetadas pela doença incluem os grupos de 20 a 29 anos; de 40 a 49 anos; de 30 a 39 anos; e de 50 a 59 anos, respectivamente.

O estado de Minas Gerais concentra a maior parte dos casos de chinkungunya (159.844). Em seguida, estão Mato Grosso (19.018), Bahia (15.508), Espírito Santo (13.058) e São Paulo (10.667). Já as unidades federativas com menos infecções pela doença são Roraima (36), Amazonas (102), Rondônia (224), Acre (264) e Amapá (322).

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Vitória da Conquista lidera lista de óbitos por dengue

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Nesta terça-feira (2.abril), a secretaria estadual de Saúde confirmou quatro novas mortes ocasionadas por dengue na Bahia. O número total de óbitos subiu para 27.

As novas mortes foram confirmadas em Vitória da Conquista, Juazeiro e Feira de Santana. Conquista, inclusive, lidera o índice de mortes com sete até agora.

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21 pessoas já morreram vítimas de dengue na Bahia

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Os municípios de Vitória da Conquista, Salvador e Feira de Santana estão liderando o ranking de cidades com maior número de casos prováveis de dengue em 2024. Os dados são da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Em Conquista, foram notificados 11.627 casos até agora. Na segunda posição, está a capital Salvador, com 4.962 casos, seguida por Feira de Santana, com 2.888 casos prováveis.

Ao todo, na Bahia, foram notificados 81.428 casos prováveis da doença até o dia 23 de março, registrando um Coeficiente de Incidência (CI) de 575,8 de casos/100.000 habitantes. No mesmo período de 2023, foram notificados 13.854 casos prováveis, o que representa um aumento de 487,8%.

No total, 285 municípios da Bahia estão em estado de epidemia. Outros 45 estão em risco e 12 em alerta.

A Bahia possui uma taxa de letalidade de 1,47, menor do que a média nacional. Ao todo, foram confirmados 21 óbitos por dengue nos municípios de Jacaraci (4), Vitória da Conquista (4), Piripá (3), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (1), Caetité (1), Campo Formoso (1), Feira de Santana (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Juazeiro (1) e Santo Estêvão (1).

📷 Foto Carol Garcia/GOVBA

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Vigésimo óbito ocorreu em Caetité, na região sudoeste

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A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou hoje (22.março) o vigésimo óbito por dengue no estado. A morte ocorreu em Caetité, na região sudoeste.

Atualmente, 272 municípios estão em estado de epidemia da doença. Outras 34 cidades estão em risco e sete em estado de alerta.

Os 20 óbitos aconteceram em Jacaraci (4), Piripá (3), Vitória da Conquista (3), Barra do Choça (1), Feira de Santana (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Santo Antônio de Jesus (2), Santo Estevão (1), Campo Formoso (1), Caetité (1) e Juazeiro (1).

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Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos já podem ser imunizados

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A secretaria de Saúde de Uruçuca anunciou que ampliou a faixa etária de vacinação contra a dengue. A partir de agora, crianças e adolescentes de 10 a 14 anos podem ser imunizados contra a doença.

Para que a vacinação aconteça, é obrigatória a presença de um responsável legal maior de 18 anos de idade.

O apelo da secretaria é para que a população se conscientize sobre a importância da imunização e compareça aos postos de saúde o quanto antes.

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