Zé Cocá (PP), presidente da UPB e prefeito de Jequié

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O presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), protocolou, na última 4ª feira (16.junho), oficio destinado ao governador Rui Costa (PT) para solicitar o repasse aos municípios da parcela da compensação dos royalties do petróleo.

No documento, a UPB “requer o efetivo cumprimento do art. 9º, da Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 os Estados transferirão aos Municípios 25% que determina o repasse mensal da parcela da compensação financeira dos Royalties do Petróleo, conforme os critérios de distribuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)”.

“Esse repasse está na lei e a nossa luta é para que, de fato, os municípios recebam o que lhes é devido. O governador já falou algumas vezes sobre o interesse no encaminhamento dessa pauta. Contamos com a razoabilidade do gestor estadual para solucionar essa questão com brevidade”, avaliou Zé Cocá.

A secretária Andrea Castro, o empresário Luciano Hang e o prefeito de Itabuna, Augusto Castro

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Um dos pilares para uma cidade avançar é a geração de novos empregos, e neste intuito, o prefeito Augusto vem se empenhando em busca de novas instalações de empresas para Itabuna.

Ontem, 4ª feira (16.junho), o prefeito Augusto Castro (PSD) esteve em Aracaju para se reunir com o empresário Luciano Hang, dono da rede varejista Havan.

Castro aproveitou também para participar da inauguração de uma nova loja da Havan que gerou 200 novos empregos naquela cidade. O Pauta.Blog manteve contato com o prefeito e ele demonstrou confiança: “Vai dar certo”.

A secretária municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza, Andrea Castro e o presidente da Câmara de Itabuna, Erasmo Ávila (PSD), acompanharam o prefeito.

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Festival de Economia Solidária São João da Minha Terra

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A comercialização de produtos de associações e cooperativas da agricultura familiar é um dos objetivos do Festival de Economia Solidária São João da Minha Terra, promovido pelo Governo do Estado, através da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Para ampliar esse processo, fundamental em tempos de pandemia, foi estabelecida uma parceria com a plataforma de vendas online Escoaf, que atua em Salvador e região metropolitana.

Até o dia 30 de junho, produtos dos Centros de Economia Solidária (Cesols) dos territórios Litoral Sul, Recôncavo, Bacia do Jacuípe, Sertão do São Francisco, Piemonte Norte do Itapicuru, Sertão Produtivo e Chapada Diamantina podem ser adquiridos através do link e serão entregues diretamente nas residências dos consumidores.

A Diretora Executiva da Escoaf, Susana Calmon, afirma que essa ação “representa o fortalecimento do interior na capital, através dos sabores e saberes, uma fonte de renda e motivação para os empreendimentos produzirem mais”. “É a afirmação do empoderamento do campo, inovação, saúde na mesa e oportunidade de aproximar o consumidor de quem produz”, diz.

Entre os produtos comercializados estão chocolates, doces, queijos, licores, vinhos, biscoitos, farinha roupas, artesanato, etc., com as características únicas de cada região. De acordo com Tiago Fernandes, coordenador do Cesol Litoral Sul, “essa parceria permite que os produtos do Sul da Bahia sejam comercializados no maior mercado consumidor do Estado. Isso fortalece a geração de emprego e renda e é também um referencial da qualidade da agricultura familiar e seu compromisso com a sustentabilidade”.

Aberto no último dia 13, o Festival de Economia Solidária São João da Minha Terra ainda terá apresentações online nos dias 23 e 24 e é transmitido através do Facebook, YouTube e Instagram.

Chave é o equilíbrio fiscal, explicou o secretário Manoel Vitório, lembrando que o Estado tem um dos mais baixos endividamentos do país

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Mesmo com as incertezas ainda presentes na economia brasileira devido ao atraso na vacinação contra a Covid-19 e à ameaça de nova piora da crise sanitária, a Bahia segue com as contas em dia e baixo endividamento e mantém o ritmo dos investimentos públicos, com volume total superado apenas por São Paulo. De acordo com os dados apresentados hoje, 3ª feira (15.junho) pelo secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, durante audiência pública virtual sobre as finanças estaduais promovida pela Assembleia Legislativa, o governo baiano já investiu R$ 15,4 bilhões desde 2015, ante R$ 46,7 bilhões do governo paulista.

Se considerado apenas o primeiro quadrimestre deste ano, a Bahia também fica na vice-liderança entre os estados. Foram R$ 587,2 milhões de janeiro a abril, enquanto o líder São Paulo investiu R$ 1,06 bilhão. “É sempre importante ressaltar que investimos proporcionalmente mais, tendo em vista que o orçamento de São Paulo é cinco vezes maior”, afirmou Vitório.

A chave para esta performance é o equilíbrio fiscal obtido via controle rigoroso dos gastos e melhoria do desempenho da arrecadação, explicou o secretário da Fazenda, lembrando que a Bahia acaba de obter a nota B na Capag (Capacidade de Pagamento), indicador produzido pela STN – Secretaria do Tesouro Nacional para avaliar saúde fiscal dos estados e municípios. A classificação atesta a boa gestão das contas pelo governo baiano e o torna apto a contar com o aval da União na contratação de operações de crédito destinadas a novos investimentos. A Bahia saiu-se bem nas três categorias avaliadas pela STN: Liquidez, Endividamento e Poupança Corrente.

Impulsionar a economia
Transporte, urbanismo, saúde, saneamento, segurança e educação são as áreas com maior concentração de recursos investidos pelo governo baiano, incluindo a expansão do metrô e outras obras de mobilidade urbana, como o VLT do Subúrbio Ferroviário, a construção e recuperação de rodovias e a construção de nove hospitais e 16 policlínicas de saúde nos últimos anos, o que tem sido determinante para que a Bahia se mantenha entre os estados brasileiros com menor taxa de letalidade durante a pandemia.

Qualidade do gasto
A qualificação do gasto público, explicou o secretário, é um dos fatores para o bom desempenho fiscal da Bahia. Trata-se de um trabalho permanente, deflagrado na primeira gestão do atual governo, envolvendo o controle de despesas em atividades-meio, o que permitiu ao Estado obter economia real de R$ 7,8 bilhões com o custeio da máquina desde 2015.

Do outro lado da equação está o crescimento da receita. Como resultado da modernização tecnológica do fisco, do combate à sonegação e do esforço dos servidores fazendários, lembrou Vitório, a arrecadação do ICMS baiano vem crescendo acima da média nacional nos últimos anos: a participação da Bahia no cômputo nacional de arrecadação do imposto agora corresponde a 5%. Esta participação era de 4,22% em 2012 e vem crescendo desde então.

Com as despesas sob controle e o bom desempenho nas receitas, o Estado apresentou no primeiro quadrimestre de 2021 um resultado primário melhor que o de 2020, observou Vitório, ressaltando no entanto que o cenário econômico brasileiro ainda é instável.

Baixo endividamento
Manoel Vitório observou ainda que o governo baiano iniciou 2021 com a dívida consolidada líquida equivalendo a 50% da receita corrente líquida, um dos melhores perfis do país, muito abaixo do limite máximo estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de 200%. “Significa que a Bahia poderia hipoteticamente pagar sua dívida com metade da receita, enquanto a lei considera aceitável que os estados se endividem até o limite de duas vezes a receita”, lembrou o secretário.

A situação é bem mais confortável que a dos maiores estados do país: o Rio de Janeiro tem uma dívida que equivale a 281% da receita, no Rio Grande do Sul a relação é de 206%, em Minas Gerais, de 176% e em São Paulo, de 149%.

No cenário nacional, o abate de frangos também vem em um crescente // Foto: Jonas Oliveira/ANPr

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A produção de ovos de galinha e o abate de frangos atingiram números históricos na Bahia, no primeiro trimestre de 2021. É o que mostram os dados fornecidos pela Pesquisa Trimestral da Pecuária, informados pelo IBGE. A pesquisa levantou informações, de janeiro a março deste ano, sobre a produção, quantidade de animais abatidos e o peso total das carcaças, por espécie pesquisada, tendo como unidade de coleta o estabelecimento que efetua o abate ou comercializa o produto do animal (como é o caso do ovo), sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal.

Entre janeiro e março de 2021, foram produzidas 18 milhões de dúzias de ovos na Bahia, indicando expressivos aumentos na comparação com períodos anteriores: de 10,5% frente ao recorde anterior, do quarto trimestre de 2020 (16,3 milhões de dúzias) e de 42% em relação ao primeiro trimestre do ano passado (12,7 milhões de dúzias).

O aumento na produção de ovos de galinha não foi assim tão expressivo no país como um todo, em comparação com o visível crescimento observado na Bahia. No Brasil, a produção foi de 978,2 milhões de dúzias no primeiro trimestre de 2021, representando aumento de 0,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram produzidas no país 974,9 milhões de dúzias. Mas os números nacionais, no primeiro trimestre de 2021, foram 1,3% menores do que os alcançados no trimestre imediatamente anterior (o quarto semestre de 2020), quando se atingiu a marca das 991,4 milhões de dúzias.

CARNE DE FRANGO

Os dados apresentados pela Pesquisa Trimestral da Pecuária também são favoráveis à economia da Bahia no tangente ao abate de frangos. Mostram que, no primeiro trimestre de 2021, o setor atingiu sua maior marca na série histórica, iniciada em 1997. Foram cerca de 33,2 milhões de animais, representando aumento de 1,1% no comparativo ao período anterior, o quarto trimestre de 2020, que, aliás, já era o detentor do melhor número da série histórica, com 32,8 milhões de abates. Comparando-se o primeiro trimestre de 2020 com o de 2021, o aumento foi da ordem dos 4,3%.

Os dados da pesquisa apresentam o abate de 1,5 bilhão de cabeças de frango em todo o Brasil: aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% na comparação aos três primeiros meses de 2020.

De acordo com a pesquisadora, os insetos destacam-se pelo elevado teor proteico com valores que podem ser superiores aos de fontes tradicionais como a carne bovina

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A maioria das pessoas pode sentir arrepios ou até repulsa ao pensar na ideia de comer insetos, principalmente no mundo ocidental. Mas a pesquisadora Carolina de Souza, que está à frente da startup Superbugs, investe em remodelar esse pensamento negativo em uma proposta que associa sustentabilidade e uma possibilidade de negócio lucrativo.

“O relatório publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) já incentivava a pesquisas, produção e consumo de insetos comestíveis como alternativa nutricional para a alimentação. Além disso, orientei uma aluna de mestrado da UFBA que buscava caracterizar os nutrientes provenientes de insetos, a fim de inseri-los na alimentação humana. Foi a partir daí que surgiram as primeiras ideias para desenvolver nossa startup na Bahia”, explicou Carolina.

Os insetos destacam-se pelo elevado teor de proteína, com valores que muitas vezes são superiores aos de fontes tradicionais: bovina, suína e aves. Mas, para quem ainda não está familiarizado com a proposta, Carolina faz questão de tranquilizar, contextualizando como funciona o processo de inserção de insetos na alimentação de animais e humanos.
“Quando falamos neste assunto, o imaginário de algumas pessoas remetem diretamente a espetinhos de invertebrados que são comuns em algumas regiões da Ásia”, introduziu a pesquisadora, ressaltando que o projeto não se trata de gafanhotos temperados ou besouros assados. “Na verdade, nosso projeto visa a implantação de uma empresa de base tecnológica, baseada nos princípios da economia circular e sustentabilidade ambiental, na qual resíduos orgânicos da agroindústria, que poderiam ser descartados na natureza, são reutilizados como ração para os insetos. Esse processo resulta na criação de uma biomassa rica em compostos bioativos que poderão ser usados como matéria-prima para a alimentação”.

O projeto, que foi aprovado no edital Centelha, da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), voltado para apoiar ideias inovadoras, já passou por um estudo piloto e, segundo Carolina, apresentou resultados preliminares excelentes. Conforme Carolina ressalta, o estudo se baseia no desenvolvimento de um produto, com foco primeiramente para animais, porém com potencial para serem consumidos por seres humanos.

Caso as contas estejam vencidas, a cobrança das devidas atualizações, multas e juros pelo atraso somente será realizada na próxima conta a ser faturada

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A Embasa informa aos usuários de seus serviços que o pagamento das contas de água/esgoto emitidas pela empresa não devem ser pagas via PIX, pois o sistema comercial da empresa ainda não reconhece esse tipo de pagamento.

Continue efetuando o pagamento normalmente, utilizando o aplicativo do seu banco para leitura do código de barras impresso na fatura. O pagamento também pode ser feito em caixas eletrônicos e lotéricas.

Para maior comodidade em tempos de pandemia, a Embasa disponibilizou na Agência Virtual a opção de pagamento da conta de água/esgoto utilizando o cartão de crédito das principais bandeiras ou o cartão de débito Caixa Elo Auxílio Emergencial.

Nesse caso, o parcelamento pode ser realizado em até 12 vezes, sendo que uma taxa pelo parcelamento será cobrada pela operadora de cartão.

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Acompanhamento do TCU, relatado pelo ministro Bruno Dantas, apontou que a dívida pública federal chegou a R$ 5,01 trilhões em 2020 como resultado da expansão do endividamento e do recuo da economia nacional

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O Tribunal de Contas da União (TCU) realizou, sob a relatoria do ministro Bruno Dantas, acompanhamento da evolução da dívida pública federal no exercício de 2020. Na última semana (2.junho), o TCU consolidou os números para informá-los à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional.

“O endividamento público exerce papel fundamental na realização de investimentos necessários ao desenvolvimento do País e na prestação de serviços públicos imprescindíveis para a sociedade. Por outro lado, para que ele se mantenha como instrumento positivo, é essencial que a gestão da dívida pública seja feita de forma eficiente e transparente, de modo a garantir a credibilidade do Estado perante os seus financiadores”, explicou o ministro-relator.

A necessidade líquida de financiamento do Tesouro Nacional em 2020 foi de R$ 1,283 trilhões, valor que superou em R$ 214,9 bilhões a previsão contida no Plano Anual de Financiamento (PAF) da Dívida Pública Federal (DPF).

“O maior motivo desse aumento foi a crise causada pela pandemia de Covid-19, que tanto diminuiu a receita arrecadada quanto aumentou as despesas executadas”, ponderou o ministro Bruno Dantas, relator do processo no TCU.

A DPF variou de R$ 4,249 trilhões em 2019 para R$ 5,010 trilhões em 2020. A razão DPF/PIB aumentou de 57,4% para 67,3%, resultante da expansão do endividamento e do recuo da economia brasileira em 2020.

Por outro lado, o prazo médio da DPF, que era de quatro anos em 2019, diminuiu para 3,6 anos em 2020, e o percentual de títulos vincendos em 12 meses, que era de 18,7% em 2019, aumentou para 27,6 % em 2020.

“Cumpre esclarecer que a DPF corresponde à soma da dívida mobiliária pública federal interna com a dívida pública federal externa (mobiliária e contratual) e que o PAF é um documento que declara a estratégia de financiamento da DPF e contempla as diretrizes e os parâmetros para sua gestão ao longo do ano”, explanou o ministro do TCU Bruno Dantas.

Já o resultado primário de 2020 foi deficitário em R$ 745,3 bilhões, ao passo que, para estabilizar a relação dívida/PIB, segundo previsões, seria necessário um resultado superavitário de R$ 337,9 bilhões. Houve diminuição na reserva de liquidez nos meses de março a julho de 2020, mas seu valor foi recomposto em agosto de 2020, voltando a patamares pré-crise.

No que concerne ao propósito do endividamento, R$ 1,4 trilhão das despesas públicas corresponderam ao pagamento de juros, encargos e amortização da dívida, e R$ 622,5 bilhões a despesas não-financeiras, tais como: benefícios previdenciários e auxílios emergenciais, auxílios financeiros aos Estados, Distrito Federal e Municípios no combate à Covid-19.

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) cresceu 15% em 2020 em relação ao saldo atualizado do ano anterior, chegando a R$ 6,616 trilhões, o que equivale a 88,83% do PIB. Por sua vez, a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) também cresceu em 2020, chegando a R$ 4,670 trilhões, ou 63,02% do PIB.

A unidade técnica do TCU responsável pela instrução do processo foi a Secretaria de Macroavaliação Governamental (Semag). O relator é o ministro Bruno Dantas.

O prefeito Augusto Castro falou de ações em diversos áreas e setores do municípios

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Com a proximidade do aniversário de emancipação política e administrativa de Itabuna, em 28 de Julho, o prefeito Augusto Castro anunciou nesta 4ª feira (9.junho), durante entrevista no Balanço Geral, da Record TV, um pacote de obras com previsão de algumas inaugurações já no dia 28 de julho, e outras no decorrer dos próximos meses.

“Fizemos várias ações importantes ao longo desses quase seis meses de governo, inclusive com foco no servidor público municipal, como, por exemplo, o pagamento rigorosamente em dia do salário dos servidores e discussão de reposição salarial com correção e reajuste do ticket alimentação”, pontuou.

Ele lembrou que em razão do momento de pandemia o foco está na área da saúde, mas isso não quer dizer que as outras áreas ficarão esquecidas, a exemplo da educação. “Estive em Salvador e o governador sinalizou interesse em construir um grande complexo educacional na área do bairro Califórnia”.

O prefeito Augusto Castro também comentou que as ações na área social estão avançando, a exemplo do Restaurante Popular que deve ser inaugurado em breve, doações de cestas básicas, peixe na Semana Santa, entre outros.

SAÚDE

Já para o dia 28 de Julho, ele anunciou a reinauguração da nova Policlínica Municipal que terá novas instalações na Avenida Beira Rio, e reforma e ampliação de serviços no hospital de base. “A Policlínica terá uma nova estrutura contando com equipamentos de ponta e centro cirúrgico para pequenas cirurgias. Já o hospital de base contará com a reforma em sua parte estrutural e ampliação de serviços na área de neuro, especificamente no setor de imagem”.

O prefeito também anunciou apoio para reabertura do Novo Hospital Cemepi, por meio de emenda parlamentar do deputado federal Paulo Magalhães. “Gostaria de agradecer ao Paulo Magalhães que liberou emenda parlamentar para reforma do Cemepi que voltará a atender pacientes SUS”.

E completou: “Será um hospital privado, mas com contrato com a Rede Municipal. Estou muito feliz porque viabilizamos parcerias para equipar o Cemepi, que passará a ter uma grande estrutura de hospital municipal”. Ele também lembrou que está em fase de elaboração o projeto do Hospital Materno-Infantil de Itabuna, que deverá ser entregue num prazo de até dois anos.

OBRAS

A expectativa é de também entregar durante as comemorações do aniversário de Itabuna, o novo canal do bairro Santo Antônio, dando dignidade aos moradores da localidade. “Este mesmo serviço também queremos levar para fazer nos canais do Califórnia, São Caetano, Vila Anália, enfim, diversos bairros que necessitam desse tipo de intervenção”.
E anunciou que para isso o município já adquiriu máquinas e equipamentos como Patrol, Retroescavadeira, tudo para que possa facilitar o trabalho do município. “Não canso de agradecer ao deputado Paulo Magalhães e ao Senador Otto Alencar, grandes parceiros de Itabuna”.

E finalizou anunciado para o dia 28 de Julho, a entrega da primeira etapa das obras da avenida Manoel Chaves, e da requalificação do trevo da BR-101 que dá acesso a Itabuna pela avenida Itajuípe, e do viaduto até o Itão, no centro comercial, com pavimentação, nova iluminação, sinalização, entre outras ações.

Reunião foi para tratar de novos projetos de infraestrutura em energias renováveis na Bahia

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O presidente da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), acompanhado do deputado Luiz Augusto (PP) esteve em audiência, hoje 4ª feira (9.junho), com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal.

“Campo Formoso, Guanambi e Caetité possuem hoje a maior bateria de torres eólicas da América Latina. Por isso, eu e Augusto, conversamos com o secretário Nelson Leal para colocar todo o apoio da ALBA à SDE para que mais investimentos em energias renováveis, eólica e solar, sejam realizados no interior da Bahia, contribuindo para a autosustentabilidade e para um meio ambiente saudável e sem poluição“, declarou Menezes.

A Bahia lidera a geração de energia eólica no país, com o Nordeste batendo sucessivos recordes de produção. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a energia eólica produzida na região seria suficiente para atender 93,8% da demanda do Nordeste durante 30 dias.

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