Justiça Eleitoral impugnou candidatura dos eleitos em 2020

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Desde o início da manhã de hoje (4.julho) eleitores de três municípios estão indo às urnas para escolher novos prefeitos e vice-prefeitos. As cidades são Pinheiro Machado (RS), Putinga (RS), e São Gonçalo do Sapucaí (MG).

Nessas cidades, as candidaturas dos prefeitos eleitos em 2020 foram impugnadas pela Justiça Eleitoral. Nesse caso, a legislação determina a realização de novas eleições. Os eleitores estão indo às urnas desde as 8h.

Concorrem à Prefeitura de Pinheiro Machado os candidatos Danúbio Fernando Vaz Peres (PDT) e Ronaldo Costa Madruga (PP). Em Putinga disputam a eleição os candidatos Fernando Gonçalves dos Santos (PSD) e Paulo Sérgio Lima dos Santos (PP). Já em São Gonçalo do Sapucaí, Brian Mendes Drago (PSL) e Terezinha Allerand (PSB) concorrem à chefia do Executivo Municipal. Da Agência Brasil

Ex-prefeito de Salvador ACM Neto

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Ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do Democratas, ACM Neto, lamentou a morte do professor Jayme Barros, ex-diretor do Colégio Módulo. “Tive o privilégio de ser aluno do professor Jayme, um dos maiores educadores da Bahia. Muito culto e com enorme capacidade para ensinar, ele contribuiu para a formação de diversas gerações de estudantes”, afirmou ACM Neto.

O ex-prefeito disse ainda que Jayme Barros, além do Módulo, também foi professor de outros estabelecimentos tradicionais, sempre com a mesma dedicação. “Os alunos tinham prazer em acompanhar suas aulas porque sabiam que Jayme Barros tinha muita criatividade e inovava sempre. Que Deus dê muita força aos amigos e familiares do professor neste momento de profunda tristeza”, concluiu ACM Neto.

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Os ministros da Cidadania, João Roma, e do Turismo, Gilson Machado, além do secretário especial de Cultura, Mário Frias, visitam nesta 3ª feira (29.junho) o município de Uruçuca, no sul da Bahia. Eles serão recebidos pelo deputado federal João Bacelar e a suplente Kátia Bacelar, ambos do PL. O objetivo da visita é estudar caminhos para fortalecer o turismo na região.

Em entrevista ao jornalista Oziel Aragão, Kátia Bacelar adianta que a vinda dos ministros para o sul do estado é para chamar a atenção para o potencial do turismo local. Além da tão reconhecida beleza das praias, apresentar a cacauicultura, zona rural com estradas igualmente belíssimas e apropriadas para trilhas e esportes radicais.

“Uma verba de R$ 25 milhões está sendo viabilizada e será destinada para o turismo de Ilhéus; novos pleitos serão apresentados aos ministros e mais verbas federais virão para alavancar a economia sul baiana”, exemplifica.

Prefeitos do sul e extremo-sul baiano receberão os representantes do governo federal.

FAZENDA INDEPENDÊNCIA
Na ocasião, os ministros e o secretário vão conhecer uma das belezas naturais de Uruçuca, a centenária Fazenda Independência, localizada na Estrada do Chocolate, ambiente propício para o turismo rural.

O projeto virá ao Senado após ter sido aprovado nesta quinta-feira na Câmara dos Deputados // Roberto Jayme/Ascom/TSE

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O Senado vai analisar o projeto que garante o direito de se candidatar ao gestor público que tenha tido suas contas julgadas irregulares, mas que tenha sido punido apenas com multa. Isso está previsto PLP 9/2021, projeto de lei complementar que foi aprovado nesta 5ª feira (24.junho) pela Câmara dos Deputados.

O autor do projeto é o deputado federal Lúcio Mosquini (MDB-RO).

De acordo com a legislação atual, fica inelegível por oito anos o gestor que tiver contas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário.

Já o texto aprovado na Câmara determina que a pena não cabe aos responsáveis que tenham tido suas contas julgadas irregulares, sem imputação de débito, e tenham sido sancionados exclusivamente com o pagamento de multa.

O deputado argumenta que a inelegibilidade é “a pena de morte” para o político.

“A pena máxima, para quem faz da política uma militância, é a inelegibilidade. E esse projeto tira a inelegibilidade apenas para aqueles que não cometeram ato doloso, não tem dano ao erário, não tem enriquecimento ilícito e tem apenas uma sanção de multa”, declarou ele, acrescentando que a lei atual aplica a pena máxima de forma muito genérica.

O relator da matéria na Câmara, deputado federal Enrico Misasi (PV-SP), afirmou que é necessário tornar a Lei Complementar 64/1990 (também chamada de Lei da Inelegibilidade) compatível com a jurisprudência dos tribunais eleitorais.

“Ao analisarem as contas, os tribunais veem que a pena é desproporcional. São casos de omissão parcial na prestação de contas, divergência com tribunal de contas acerca de dispensa de licitação para a realização de algum show, situações de baixíssimo potencial ofensivo em que não há dano ao erário”, justificou. 

O deputado federal Félix Mendonça afirmou que existem indícios fortes de corrupção na aquisição do imunizante

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O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) enviou hoje, 4ª feira (23.junho) ao Ministério da Saúde um requerimento solicitando informações sobre a compra de doses da vacina indiana Covaxin. O pedetista afirmou que existem indícios fortes de corrupção na aquisição do imunizante.

No requerimento, Félix questiona quanto o ministério gastou por cada dose da Covaxin. De acordo com informações divulgadas na imprensa, uma dose do imunizante custaria cerca de 100 rúpias, aproximadamente US$ 1,34 (um dólar e trinta e quatro centavos), mas foi adquirida pelo governo federal por US$ 15 (quinze dólares).

“Queremos saber o que a Covaxin tem de especial para ser mais cara do que as outras vacinas. Enquanto a dose desse imunizante custou o equivalente em reais a cerca de R$80, a Oxford/AstraZeneca saiu por pouco menos de R$20. É uma história nebulosa que precisa ser explicada. Os indícios de ilícitos são grandes”, afirmou Félix.

O Brasil assinou um contrato para a compra de 20 milhões de doses da Covaxin. No requerimento, Félix questiona o ministério sobre irregularidades apontadas no contrato por um funcionário do Departamento de Logística da pasta, que teria sofrido pressões atípicas para acelerar o processo de compra. As denúncias foram feitas ao Ministério Público Federal (MPF), que investiga o caso.

“Esse servidor disse, inclusive, ter denunciado diretamente ao presidente da República as suspeitas envolvendo a Covaxin e apresentado um material que comprovaria que houve pedido de pagamento fora do contrato para importar três lotes com data próxima ao vencimento. Questionamos no requerimento se o ministério recebeu essas denúncias e se agiu para coibir eventuais casos de corrupção nesse episódio”, acrescentou o deputado.

Advogado e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Nizan Lima estava internado e, há alguns dias, apresentou piora do seu quadro de saúde, por complicações da Covid-19

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NOTA DE PESAR

A Câmara de Vereadores de Ilhéus lamenta o falecimento do ex-vereador e ex-presidente da Casa, Nizan Lima dos Santos, vítima da Covid-19. Considerada uma das mais respeitadas lideranças políticas da região, especialmente entre as décadas de 80 e 90, Nizan foi eleito para cinco mandatos no Parlamento ilheense. Ocupou a presidência do Legislativo por mais de uma vez.

Em 2016, tentou chegar ao Poder Executivo. Foi candidato a vice-prefeito de Ilhéus, pelo PRTB. E, em 2020, tentou retornar para a Câmara, candidatando-se pelo Democratas. Era advogado e tinha 77 anos. Deixa esposa, filhos e netos.

Nizan Lima era respeitado por seu espírito público e pela forma de fazer política, com ética e equilíbrio. Era admirado por correligionários e por adversários políticos. Foi mais uma vítima da pandemia.

Foi internado há algumas semanas e teve o quadro agravado nos últimos dias. Uma campanha chegou a pedir doação de sangue para um quadro que já era extremamente grave. Esta madrugada, ele não resistiu.

A Câmara de Ilhéus se solidariza com os familiares de Nizan Lima dos Santos. E lamenta mais esta irreparável perda para a sociedade ilheense. Ilhéus perde uma personalidade rica na forma de pensar e de agir pela coletividade.

Ilhéus, 23 de junho de 2021.

Jerbson Moraes
Presidente

Charliane Sousa (PCdoB) assumiu a coordenação na Superintendência de Esportes da Bahia

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A ex-vereadora de Itabuna, Charliane Sousa (PCdoB), assumiu a coordenação na Superintendência de Esportes da Bahia, da secretaria Setre, sob o comando de Davidson Magalhães (PCdoB).

Ao visitar a Vila Olímpica de Itabuna, na manhã desta 3ª feira (22 de junho), disse que foi “acompanhar o ínicio da obra de reforma e ampliação da nossa amada Vila Olímpica”.

Ficou parecendo mais que a ex-vereadora foi abrir o leque para atrelar o seu nome e do secretário Davidson à ‘paternidade’.

Nos bastidores, dizem que o ‘PCdoB é o PCdoB’, ou seja, eles não são ‘aspirantes’ de deixar o barco tocar sem buscar à ‘paternidade’ das obras da Vila Olímpica.

Chegou chegando, e por baixo, deu o recado.

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Adolfo Menezes e o vereador Wolney Borges, nos estúdios da Nuporanga 98 FM, em Campo Formoso

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Em viagem pelo interior, na região de Campo Formoso, o presidente da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia), deputado Adolfo Menezes (PSD), concedeu entrevista à rádio Nuporanga 98 FM de Campo Formoso e disse que a política econômica do ministro Paulo Guedes é um desastre.

“Somos o terceiro produtor de alimentos do mundo, a gente vê a fartura pelas terras do sertão da Bahia, mas a fome não para de aumentar e o povo fica cada vez mais pobre. Em um dos seus comentários infames, ele virou uma nova Maria Antonieta tupiniquim, sugerindo que os despossuídos comam as migalhas dos mais favorecidos”, criticou Menezes.

O chefe do Legislativo baiano diz que o crescimento do PIB em 1,2% no primeiro trimestre esconde outras coisas. “O crescimento do PIB foi puxado pelas exportações do agronegócio, principalmente da agropecuária, que, sozinha, cresceu 5,7%. Porém, o consumo das famílias caiu, 19 milhões de brasileiros estão passando fome na pandemia e o desemprego aumentou de 13,9 para 14,7%. Ou seja: o agronegócio prosperou, mas o povo continua desempregado e faminto. O ‘Posto Ipiranga’, até agora, só vendeu coisas adulteradas”, critica o presidente da ALBA.

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