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O presidente Jair Bolsonaro (SEM PARTIDO) tem prazo de 72 horas para se manifestar sobre a troca no comando da Petrobras.

A decisão é do juiz André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara Federal de Minas Gerais, em resposta a uma ação popular impetrada pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra da Cunha.

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O quarto dia de toque de recolher no estado da Bahia se encerrou com três pessoas autuadas. O flagrantes aconteceram nas cidades de Dias D’Ávila, Ilhéus e Santo Amaro, entre as 20h de segunda-feira e 5h desta terça-feira (23). Na capital baiana, não houve registro de descumprimento do decretado estadual.

Os infratores foram indicados nos artigos 268 (infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa) e 330 (desobedecer a ordem legal de funcionário público).

Desde o início do toque de recolher, na última sexta-feira (19), 58 pessoas foram autuadas por descumprimento do decreto estadual.

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É realmente impressionante o “fogo amigo” do senhor Ernesto Araújo. Os bolsonaristas, pelo menos os mais lúcidos, ficaram tiriricas da vida com o chanceler.

O presidente Bolsonaro, por conta do seu desdém no combate à pandemia do novo coronavírus, está sendo alvo de várias denúncias na OMS (Organização Mundial da Saúde) e em entidades ligadas à ONU (Organização das Nações Unidas).

Como não bastasse, tem três acusações contra o chefe do Palácio do Planalto, por negligência no enfrentamento da covid-19, que foi apelidada de “gripezinha”, no Tribunal Penal Internacional (TPI).

Vem agora o senhor Ernesto Araújo, chanceler brasileiro, em discurso para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, nesta segunda (22), e faz críticas às restrições adotadas para conter o avanço do cruel vírus. Diz, em alto e bom som, sem nenhum tipo de constrangimento, que não se pode “sacrificar a liberdade em nome da saúde”, dando assim um chega pra lá no necessário e indispensável distanciamento social.

Para complicar ainda mais o presidente da República, só faltou dizer que usar máscara é frescura e higienizar às mãos também.

Se Ernesto é um bom rapaz, confesso que não sei. Mas que é um inconsequente não tenho a menor dúvida.

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Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

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O objetivo é que todos percebam o privilégio que é compartilhar o ambiente com uma espécie magnífica e que compreendam a responsabilidade e o papel de cada um de nós decorrente desta vantagem

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Presentes ao longo de nossa costa entre o inverno e a primavera, quando vêm da região antártica para acasalar, parir e amamentar seus filhotes, as baleias jubartes já estiveram à beira da extinção por causa da caça indiscriminada praticada desde o período do Brasil-Colônia até a segunda metade do século passado.

A baleia jubarte, com a sua graciosidade, grandiosidade e carisma, é um ícone para abordar questões que ocorrem nos ecossistemas marinhos. Através do Projeto Baleias na Serra, professores/pesquisadores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) se empenham para que todos percebam o privilégio que é compartilhar o ambiente com uma espécie magnífica e que compreendam a responsabilidade e o papel de cada um de nós decorrente desta vantagem.

O Projeto Baleias na Serra teve início em 2013, com o desenvolvimento de uma tese de doutorado da pesquisadora Maria Isabel Gonçalves no Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidade (PPGECB) da Uesc, que teve a orientação do professor Julio Baumgarten (Uesc) e da professora Renata Sousa-Lima da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

“Esse trabalho confirmou que a região de Serra Grande é usada como área reprodutiva das baleias jubarte. Também observamos que o uso do habitat se modifica ao longo da temporada, uma vez que as baleias vão se aproximando da costa com o passar dos meses, principalmente devido ao nascimento dos filhotes que normalmente ocorre a partir de agosto e que precisam de águas mais tranquilas para crescerem nos primeiros meses da sua vida,” explica Isabel.

De acordo com o professor Julio Baumgarten, com a recuperação da população das baleias jubarte na costa brasileira nos últimos 20 anos, começou a ser comum observá-las em toda a costa baiana e existia uma lacuna de conhecimento de como elas usavam a área a norte do Banco dos Abrolhos. Entre os meses de julho e outubro, as baleias migram para as águas quentes e protegidas do Brasil para se reproduzir.

“A Vila de Serra Grande localizada entre Ilhéus e Itacaré possui características singulares como a presença de morros altos perto da linha da costa, e uma plataforma continental muito estreita. Isso leva a aproximação das baleias que podem ser observadas a partir de terra sem que haja interferência no seu comportamento, através dos monitoramentos visual e acústico passivo” acrescenta o professor Julio.

Os coordenadores do projeto ressaltam que duas dissertações de mestrado finalizadas em 2020, como da Mariana Campelo e Bianca Righi, são frutos destes monitoramentos. “O canto das jubartes é produzido apenas pelos machos e está associado à seleção sexual. Observamos que a atividade vocal dos machos é maior à noite e acompanha a flutuação de número total de baleias presentes ao longo da temporada, com o seu pico entre final de agosto e início de setembro. E, apesar de Abrolhos ser a área de maior concentração da espécie no Brasil, através da comparação de dados coletados pelo Instituto Baleia Jubarte/Instituto Verde Azul, vimos que os padrões de movimento das jubartes são similares aos registrados em Serra Grande” ressaltou Isabel.

No ambiente aquático, a velocidade de propagação do som é muito maior do que no ar, e todos os sons e ruídos presentes no Oceano, de origem natural ou antrópica, fazem parte da paisagem acústica. “Está em andamento um estudo para a construção de uma linha de base para a paisagem acústica da região, com os dados já coletados antes de se iniciarem as obras marítimas do novo porto, a ser construído ao sul da nossa área de estudo, que é dominada por coros de baleias e de peixes” mencionou Julio Baumgarten sobre o trabalho de mestrado da discente Tamires Fernandes do PPGECB.

“A continuidade do monitoramento é essencial para entendermos o que acontece na área. Dessa maneira, alterações devido às mudanças climáticas e atividades antrópicas podem ser detectadas para propor e ajustar medidas mitigatórias. Desde que começamos o monitoramento há mais de 6 anos, continuamos a observar o aumento do número de baleias presentes a cada ano, o que é bastante animador” finalizou a Isabel.

O PROJETO
O Projeto Baleias na Serra é executado pelo Laboratório de Ecologia Aplicada à Conservação (Leac/Uesc) com o apoio administrativo do Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia (PCTSul) e o apoio logístico do Mirante de Serra Grande. Ele tem sido viabilizado financeiramente por recursos financeiros obtidos por doações privadas, por grants da Cetacean Society International, The Rufford Foundation, Instituto Verde Azul e Uesc, e por bolsas, recebidas pela equipe, provenientes da Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e Uesc.

Secretário Moacir Smith Lima tem 74 anos

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Do Diário Bahia // O secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Itabuna, Moacir Smith Lima, 74 anos, está internado no Hospital Calixto, e o seu estado de saúde é preocupante para os familiares. Ele está com falta de ar, entre os sintomas da Covid-19.

O estado de saúde do secretário piorou na noite desta segunda-feira (22) e familiares buscam transferi-lo para Salvador.

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Levantamento durou quatro anos e aponta oportunidades e desafios para o setor

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O sistema de produção considerado ambientalmente mais sustentável está presente na maior parte das propriedades produtores de cacau da Bahia, um dos principais polos produtores do país. Esse é um dos principais aspectos apontados pelo estudo “Panorama da Cacauicultura no Território Litoral Sul da Bahia”.

Produzido em cooperação com a cadeia produtiva do cacau e chocolate, representada pela Cocoa Action Brasil, contando com a colaboração científica de pesquisadores da UFSB, Instituto Floresta Viva (IFV) e da Brown University, a publicação traça um verdadeiro “Raio-X” da produção naquela região.

De acordo com os dados do trabalho, 78% dos estabelecimentos produtores de cacau adotam o sistema de produção cacau-cabruca, que consiste na exploração econômica de uma cultura agrícola cultivada no sub-bosque da mata-atlântica, proporcionando a preservação dos fragmentos da floresta tropical primária e a conservação dos recursos hídricos e da fauna diversificada.

O estudo aponta ainda que existem, em média, 10,9 hectares de cacau-cabruca por estabelecimento, com produtividade de 11,8@/ ha/ano e renda mensal média da propriedade de R$1.582,00.

O estudo teve a participação de 3.090 produtores em 26 municípios, incluindo as regiões de Ilhéus e Itabuna. Esses produtores foram visitados anualmente no período de 2015 a 2019 por pesquisadores que avaliaram desde o perfil socioeconômico dos produtores, gênero e juventude no campo, passando por condições de trabalho, manejo e beneficiamento do cacau até acesso a crédito, cadastramento ambiental e assistência técnica. “Os dados levantados revelam muitos aspectos importantes sobre o setor, não só dos desafios, mas também indicam caminhos para soluções” explica Rui Rocha, um dos coordenadores do estudo.

Entre os dados apresentados no estudo está o perfil das propriedades. Do total de propriedades pesquisadas, 79% ocupam uma área de até 50 hectares, sendo 55% da área dos estabelecimentos abaixo de 20 hectares. A área média ocupada pela cultura do cacau é de 12 hectares por estabelecimento, com 50% dos estabelecimentos com áreas acima de 5 hectares de cacau. Em termos territoriais médios, o cacau representa 79% da receita dos estabelecimentos rurais, mas essa taxa está acima de 90% em municípios como Barro Preto, Aureliano Leal, Itajuipe e Ubaitaba.

Outro ponto de destaque do modelo de produção da região está na forma de comercialização do produto. De acordo com o levantamento, apenas 12% dos produtores entrevistados comercializam sua produção de forma direta para a indústria de processamento. Do total, 20% vendem para os intermediários locais ou negociantes e 71% à venda aos armazéns.

O relatório foi financiado pelas empresas e entidades participantes do CocoaAction Brasil: Barry Callebaut, Cargill, Dengo, Mars, Mondelez, Nestlé, Olam, Rainforest Alliance e Instituto Arapyaú, com apoio institucional de AIPC e ABICAB.

Para acessar o relatório completo, clique aqui.

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O governador Rui Costa (PT) disse que os transportes municipais não serão suspensos novamente na Bahia por conta da pandemia do coronavírus.

Ele explicou que a medida foi tomada no ano passado enquanto a doença ainda não havia chegado aos 417 municípios baianos e que agora, como já está presente em todas as cidades, não faz sentido restringir a circulação intermunicipal.

Carreta caiu num despenhadeiro, na BR-101 // Foto de Thiago Pereira

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Na manhã desta terça-feira (23), uma carreta caiu num despenhadeiro, na BR-101, em Itabuna. Acidente foi em frente ao antigo Motel Carinho.

O motorista, único ocupante do veículo, nada sofreu. Ele disse que faltou freio e por isso a solução foi fazer uma manobra arriscada para evitar maiores consequências.

O acidente ocorreu nas proximidades do antigo Motel Carinhoso e do bairro Santa Clara. Com informações do Diário Bahia

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Fábio Vilas Boas foi diagnosticado com Covid-19 na última terça-feira (16)

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O secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas Boas, segue internado no Hospital Aliança, em Salvador, desde a última sexta-feira (19) em virtude da Covid-19.

Ontem à noite teve uma piora do quadro clínico, sendo necessária a transferência para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Evoluiu bem durante a noite e retornará ao leito clínico ainda hoje. Ele é assistido pelo pneumologista Sérgio Jezler e pelo infectologista Roberto Badaró. Permanece em uso de medicamentos e segue dependente de oxigênio por cateter nasal.

Ainda não há previsão de alta.

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