Esta nova remessa dará possibilidade de que continue sendo imunizado os públicos de grupos prioritários do plano de vacinação contra a Covid-19

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Uma nova remessa com 244.200 vacinas contra a Covid-19 chegou em Salvador nesta quinta-feira (6.maio) à Bahia. Todo o carregamento será encaminhado para Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos, de onde deve ser expedido para os municípios.

O envio será feito no sábado (8.maio), quando uma remessa de vacinas Coronavac deve chegar. Desta forma, será necessária apenas uma operação logística de distribuição. Como ocorreu uma entrega na última segunda, os municípios ainda possuem estoque da primeira dose da AstraZeneca.

No entanto, caso os municípios terminem as doses antes do envio no próximo sábado (8), a Sesab fará o despacho antecipado por via terrestre. Os Núcleos Regionais de Saúde estão monitorando a realidade de cada localidade.

Com o novo lote, a Bahia totaliza 4.924.860 doses de vacinas recebidas desde o dia 18 de janeiro, data de chegada da primeira remessa. 

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Na próxima segunda-feira (10.maio) será a vez dos servidores de 40 a 49 anos // Fotos de reprodução do Instagram

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Num clima de esperança e confiança, a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) iniciou a imunização dos seus servidores efetivos, comissionados, Reda e terceirizados. Na primeira etapa foram vacinados servidores de 50 até 59 anos. Na próxima segunda-feira (10.maio) será a vez dos servidores de 40 a 49 anos.

De acordo com o reitor Alessandro Fernandes, “esta foi uma articulação muito importante da Reitoria com o município de Ilhéus e o governo do Estado da Bahia para vacinação dos servidores docentes e técnicos bem como os terceirizados, pois a Educação está entre as atividades classificadas como prioritárias.”

O reitor destaca ainda que, “a Uesc nunca parou suas atividades, apenas as aulas presenciais estão suspensas. A vacinação dos servidores é um passo importante para acelerarmos o processo de retorno presencial, o que só ocorrerá quando tivermos as condições de segurança necessárias para comunidade acadêmica, inclusive o corpo discente. Nosso desejo é que todos os servidores sejam vacinados urgentemente, pois todas as pessoas e todas as atividades precisam de atenção.”

Para o presidente do Sindicato dos Funcionários Técnicos Administrativos das Instituições de Ensino Superior do Sul da Bahia – Afusc – Sindicato, Rafael Bertoldo, “Então a vacinação iniciando hoje na Uesc, para a gente tem muita importância, nos deixa um pouco mais tranquilos com a primeira dose e também a própria Universidade porque o único enfrentamento viável é a vacina.” 

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Estamos caminhando para a triste marca de 500 mil mortes, meio milhão de vidas ceifadas pela cruel e devastadora Covid-19, com as vacinas chegando em conta-gotas, a passos de cágado.

Cidades de 17 estados suspenderam a segunda dose da Coronavac, o que vai provocar um atraso no cronograma da vacinação. O ministério da Saúde promete entregar uma nova remessa a partir dos próximos dias.

Esse lote, no entanto, não será suficiente para que os municípios cumpram o agendamento da segunda dose do imunizante. O problema vai continuar, mais especificamente com a Coronavac, que é a mais usada no Plano Nacional de Imunização.

A briguinha política entre o presidente Bolsonaro (sem partido) e João Doria (PSDB), governador de São Paulo, contribuiu para chegarmos a essa situação, com as pessoas procurando os locais de vacinação e tendo como respostas “acabou”, “não tem mais”. E quando chega? “Não temos previsão”, “Não temos nenhuma informação”.

Por birra política, já que o imunizante é fabricado por uma farmacêutica chinesa em parceria com o instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, obviamente cumprindo ordem do chefe do Palácio do Planalto, desistiu da aquisição da vacina em duas oportunidades.

A demissão de Pazuello causou uma certa preocupação nas Forças Armadas, principalmente no Exército. Pazuello é um general. O receio era que sua saída da pasta arranhasse a imagem da honrosa instituição, cuja precípua função é a de defender a soberania do país. Com efeito, muitos generais não concordam com a militarização do governo Bolsonaro.

O jornalista Igor Gielow tem toda razão quando diz, na coluna de hoje da Folha de São Paulo, que “com as Forças Armadas de volta ao centro do palco, o governo Jair Bolsonaro acentuou a crise de identidade dos militares como atores políticos no Brasil”.

Todo esse imbróglio, essa disputa política entre Bolsonaro e Doria, ambos de olho no pleito de 2022, deu no que deu: falta de vacinas, o que faz com que as pessoas fiquem assombradas e desperançosas em relação ao amanhã.

Os mais religiosos, independente do segmento e da Igreja a que pertencem, quando se defrontam com esse triste cenário, costumam dizer que “só Deus na causa”. 


Marco Wense é Analista Político

*A análise do colunista não reflete, necessariamente, a opinião de Pauta.blog.br

As primeiras doses da vacina Pfizer contra a covid-19 chegaram à Bahia

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As primeiras 26.910 doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 chegaram à Bahia na tarde desta segunda-feira (3.maio). Do galpão do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer), as unidades serão distribuídas exclusivamente em Salvador. Também nesta segunda-feira (3.maio), na parte da manhã, a Bahia já havia recebido mais 405 mil unidades da AstraZeneca/Fiocruz, destinadas à aplicação da segunda dose em todos os municípios baianos.

A coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Vânia Vanden Brouke, explicou que, como a logística para a vacina da Pfizer é diferenciada, a Bahia investiu em equipamentos de refrigeração para manter as doses em temperaturas ultra negativas. “Nós já fizemos aquisição e a distribuição de 30 ultracongeladores aqui para o Estado da Bahia e também para câmera negativa na nossa Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos”.

ULTRACONGELADORES
A Bahia possui 30 ultracongeladores em nove cidades polo, com capacidade para armazenar as vacinas da Pfizer. Esta é uma realidade diferente de outros estados, que concentram a infraestrutura apenas na capital, impossibilitando a imunização no interior em virtude de não terem equipamentos que chegam a temperaturas de até -86°C.

Os equipamentos estão localizados nos municípios de Feira de Santana (5), Juazeiro (3), Jacobina (2), Ilhéus (4), Teixeira de Freitas (2), Barreiras (3), Alagoinhas (1), Vitória da Conquista (5) e na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (5), em Simões Filho, mas que atende toda a Região Metropolitana de Salvador.

VACINAÇÃO
De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, a Bahia está se sobressaindo na vacinação. “Temos tido uma posição de destaque no número de doses aplicadas em relação ao número de doses distribuídas. A gente está sempre se mantendo entre os cinco primeiros estados nessa proporção. A Bahia vem acelerando seu processo de vacinação, e a gente agradece a parceria de todas as secretarias municipais de Saúde”, finalizou Vânia Vanden Brouke. 

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A produção será destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na última sexta-feira (30.abril), a produção do insumo farmacêutico ativo (IFA) da vacina Covid-19 dentro do escopo de transferência de tecnologia da AstraZeneca para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Com isso, a Fiocruz está autorizada a iniciar a produção de lotes-piloto, em escala comercial, da vacina covid-19 (recombinante) com o IFA produzido no Brasil.

A produção será destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Após os testes, a Fiocruz deve solicitar a inclusão do insumo no registro ou fazer um pedido de autorização de uso emergencial.

A aprovação técnica veio após a inspeção que verificou as Boas Práticas de Fabricação da linha de produção e concluiu que Bio-Manguinhos cumpre os requisitos das condições técnico-operacionais (CTO) para iniciar a produção de lotes. 

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1️⃣ Por que estão faltando vacinas para a segunda dose?
De acordo com o Ministério da Saúde, os fabricantes não estão conseguindo entregar as vacinas conforme contrato estabelecido, sobretudo, por dificuldades na importação do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), que é a base da produção da vacina. Deste modo, o cronograma de entregas previsto pelo Ministério da Saúde não está sendo cumprido, ocasionando o desabastecimento da segunda dose na maioria dos municípios baianos.

Cabe esclarecer que 60% das segundas doses a serem aplicadas a partir de 1º de maio já foram enviadas aos municípios. Os 40% restantes aguardam envio do Ministério da Saúde. Vale ressaltar que neste período foram identificados frascos que embora indicassem conter 10 doses, apresentavam nove e em alguns casos oito doses.

2️⃣ O Governo do Estado e as prefeituras não deveriam provisionar 50% do que fosse entregue pelo Ministério da Saúde a fim de garantir as duas doses?
Até a sétima entrega realizada pelo Ministério da Saúde, o Estado provisionava 50% do carregamento a fim de garantir a imunização completa com a segunda dose. Entretanto, por determinação do Ministério da Saúde, as remessas posteriores foram integralmente distribuídas sem que existisse a retenção habitual. Na prática, isso significa que o Ministério da Saúde tem a obrigação de garantir a segunda dose em tempo hábil, sob risco de reduzir o efeito da primeira dose.

3️⃣ Qual a implicação disso?
Pode acontecer uma menor proteção em virtude da aplicação de apenas uma dose.

4️⃣ Se eu não tomar a segunda dose dentro do prazo estabelecido, perco a primeira dose?
Não há evidências de que se perca o efeito protetor. O que pode acontecer é uma menor proteção em virtude da aplicação de apenas uma dose. E assim que possível, deve-se completar o esquema vacinal com a segunda dose.

5️⃣ Terei que tomar uma terceira dose?
Não. Similar ao que ocorre com a vacina contra a gripe, o Programa Nacional de Imunização (PNI) deve incluir a vacina contra o coronavírus no calendário vacinal permanente, sendo necessário o reforço da imunização anualmente.

6️⃣ Quantos dias pode atrasar?
O fabricante da Coronavac, que é o Instituto Butantan, determina que o prazo máximo entre as duas doses seja de 28 dias. No entanto, o Ministério da Saúde tem sinalizado que este prazo deve ser ampliado para 40 dias, sem que haja redução da eficácia. 

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Reitoria esclarece quanto aos procedimentos

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A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) informa que, após o anúncio do Governo do Estado da Bahia sobre a vacinação contra a Covid-19 dos profissionais da educação, a Uesc encaminhou à Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC/BA) e à Secretaria de Saúde do Município de Ilhéus, a lista contendo os nomes dos servidores com 40 anos de idade ou mais, que compõem seu quadro, composto por servidores efetivos, comissionados, Reda e terceirizados.

A Uesc esclarece que, estes profissionais são considerados como grupo prioritário da Instituição que poderá receber a vacina. Na relação com os nomes dos servidores, constam os dados relativos às respectivas identificação e idade.

A Secretaria de Educação do Estado conduz o processo de fornecimento dos dados, mas a responsabilidade pela vacinação é das Secretarias Municipais de Saúde, ocorrendo, por etapas, dentro do calendário de cada município. A Reitoria da Uesc informa que, de acordo com o ofício expedido pela Secretaria de Saúde de Ilhéus, os servidores serão vacinados contra a Covid-19, nas seguintes datas:

SERVIDORES COM 55 ANOS DE IDADE OU MAIS
Data: 5 de maio de 2021 (quarta-feira)
Horário: das 8h às 15h
Local: Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, Universidade Estadual de Santa CRUZ – Uesc
Documentos exigidos: CPF, Cartão SUS, Identidade Funcional e Cartão de Vacina.

PARA AS DEMAIS FAIXAS ETÁRIAS INFORMAÇÕES EM BREVE
Alerta para restrições àqueles que tiveram Covid-19 há menos de 30 dias ou que teve contato com caso positivo da doença, está aguardando resultado de exames de comprovação ou que tenha tomado vacina há menos de 15 dias.

Assim, a Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc, reafirma o seu compromisso com o ensino público de qualidade e, acima de tudo, com a saúde e a vida das pessoas que se dedicam à Educação.  

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Esta nova remessa dará possibilidade para que continuem sendo vacinadas pessoas dos grupos prioritários definidos pelo plano nacional de imunização

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A Bahia recebeu nesta quinta-feira (29.abril) mais 336.300 doses de vacinas contra Covid-19. Do total, 329.500 foram produzidas pela Fiocruz/Astrazeneca/Oxford e 6.800 pelo Butantan/Sinovac. O voo com a remessa dos imunizantes pousou no aeroporto de Salvador por volta das 11h. Com esta nova carga, a Bahia chega ao total de 4.229.750 doses de vacinas contra a Covid-19 recebidas.

Os imunizantes que chegaram hoje começarão a ser enviados para os municípios em aeronaves do Grupamento Aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador, após conferência da equipe da Coordenação de Imunização do Estado. Elas serão remetidas, exclusivamente, aos municípios que aplicaram 85% ou mais das doses anteriores. Esta foi uma decisão da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma instância deliberativa da saúde e reúne representantes dos 417 municípios e o Estado.

De acordo com a coordenadora de Imunização do Estado, Vânia Rebouças, além dos imunizantes da Fiocruz/Astrazeneca/Oxford, serão enviadas para os municípios cerca de 15 mil doses da Coronavac. Ela explica que esse quantitativo é a soma da remessa recebida nesta quinta-feira (29) mais a quantidade que havia sido reservada para a segunda aplicação de remessas que chegaram anteriormente, quando ainda não havia a recomendação do Ministério da Saúde para distribuir todo o lote. 

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Os pacientes foram imunizados com a vacina Oxford/AstraZeneca

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A Secretaria de Saúde de Ilhéus, iniciou ontem (28.abril), a campanha da vacinação contra a Covid-19 para usuários do Programa IST/AIDS e Hepatites Virais, ofertando a 1ª dose do imunizante aos pacientes portadores de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

A ação ocorreu em atendimento aos protocolos do Ministério da Saúde. Os pacientes foram imunizados com a vacina Oxford/AstraZeneca.

O grupo foi elencado na lista de prioridade para receber a vacina nesta etapa da campanha, que também visa imunizar pacientes com comorbidades específicas. O Programa IST/AIDS e Hepatites Virais funciona no CAE III, antigo Sesp, situado à Avenida Canavieiras.

A iniciativa pretende reduzir o risco de hospitalização e, consequentemente, óbito entre pessoas dos grupos mais vulneráveis. 

Mesmo aqueles que já foram vacinados, devem continuar se cuidando e adotar as medidas preventivas como distanciamento social, higiene das mãos com água e sabão, uso do álcool gel 70% e usar máscaras

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Profissionais da Divisão de Vigilância Epidemiológica, do Centro de Referência em Prevenção, Assistência e Tratamento (CERPAT) e médicos da Divisão da Atenção Básica (DAB) da Secretaria Municipal de Saúde serão ser imunizados contra a Covid-19, a partir de segunda-feira (26.abril), em Itabuna. O cronograma para a 2ª dose foi divulgado pela Rede de Frio.

O atendimento será das 8h30min ao meio-dia e das 13h30min às 16 horas, no Centro de Saúde José Maria de Magalhães Neto (antigo Sesp), no centro de Itabuna. No mesmo dia, as equipes da Rede de Frio aplicarão a vacina nos internos do Albergue Bezerra de Menezes, no Antique, e Fundação Dr. Baldoino Azevedo, no Bairro de Fátima.

Na terça, deverão receber a dose da vacina no Sesp, os profissionais da UPA 24 Horas, Samu-192, Farmácia Municipal, nutricionistas e dentistas do Odontocentro. Na quarta-feira, as equipes de imunizadores estarão na Faculdade de Tecnologia e Ciência (UniFTC), para vacinar os Agentes Comunitários de Saúde. O atendimento será também das 8h30min ao meio-dia e das 13h30min às 16 horas.

Na quinta-feira, serão vacinados os profissionais de saúde da rede privada que deverão comparecer na Rede de Frio, fundos do Seps. E na sexta-feira, dia 30, será a vez dos trabalhadores dos hospitais de Base Luís Eduardo Magalhães, Manoel Novaes e Calixto Midlej Filho, que receberem a dose do imunizante nos próprios locais de trabalho.

As pessoas que receberam a 1ª dose da vacina devem receber a 2ª dose, para garantir a eficácia do imunizante. 

 

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