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Medida atende à determinação do ministro Alexandre de Moraes, que liberou retorno da plataforma ontem

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) iniciou hoje (9.outubro) a notificação das prestadoras de serviços de telecomunicações para que permitam o acesso à plataforma X. A medida atende à determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que liberou ontem (8.outubro) o retorno do antigo Twitter em todo o território nacional.

De acordo com nota da Anatel, caberá a cada uma das prestadoras tomar as providências técnicas necessárias para implementar a ordem judicial. O tempo para a execução do desbloqueio dependerá das medidas empregadas pelas prestadoras, conforme suas especificidades.

O bloqueio foi determinado no dia 30 de setembro após a empresa fechar seu escritório do Brasil e deixar de ter um representante legal no país, condição obrigatória para qualquer firma funcionar. O bilionário Elon Musk, dono da rede social, anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil após a rede ser multada por se recusar a cumprir a determinação de retirar do ar perfis de investigados pela Corte.

Rede social deve voltar a operar no país nas próximas horas

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (8.outubro) o desbloqueio da rede social X em todo o Brasil. A decisão também contou com o parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Com a decisão, a plataforma deve voltar a funcionar nas próximas horas. A liberação foi feita após a empresa pagar uma multa de R$ 28,6 milhões para voltar a operar.

Em 30 de agosto, Moraes retirou o X do ar após a empresa fechar o escritório do Brasil e deixar de ter um representante legal no país. Elon Musk, dono da rede social, anunciou o fechamento da sede da empresa após a rede ser multada por se recusar a cumprir a determinação de retirar do ar perfis de investigados pela Corte.

A representação da empresa no Brasil foi reativada nas últimas semanas e a advogada Rachel Villa Nova voltou a ser a representante legal da rede. Com a reabertura da representação e o pagamento da multa, o X pediu ao ministro para voltar ao ar e o pedido foi atendido hoje.

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X também foi multada em R$ 5 milhões porque burlou a suspensão da rede no Brasil a partir da troca do endereço de IP

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O Supremo Tribunal Federal (STF) informou que termina às 21h29 de hoje (20.setembro) o prazo dado pelo ministro Alexandre de Moraes para a rede social X comprovar a legalidade da nova representação legal constituída no Brasil. Ontem (19.setembro), o ministro deu o prazo de 24 horas para a empresa comprovar a reativação da representação legal no país.

O ministro pediu que a empresa envie documentos de registro na Junta Comercial e que comprove a nomeação dos advogados André Zonaro Giacchetta e Sérgio Rosenthal para representá-la oficialmente. Além disso, Moraes multou a plataforma em R$ 5 milhões porque a decisão de suspensão da rede proferida no mês de agosto foi burlada partir da troca do endereço de IP da empresa.

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Caso a determinação não seja atendida, a multa diária é de R$ 5 milhões

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a rede social X suspenda, imediatamente, o uso de novos acessos pelos servidores de internet CDN, Cloudflare, Fastly e Edgeuno, criados para burlar a decisão judicial de bloqueio da plataforma em todo o território nacional. Caso a determinação não seja atendida, a multa diária é de R$ 5 milhões.

A determinação de manter a suspensão da rede social ocorre após a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) notificar a manobra que atualizou o aplicativo da plataforma X, ocorrida nas últimas 24 horas, o que possibilitou o amplo acesso dos usuários aos serviços da plataforma no país, burlando o bloqueio determinado pela justiça brasileira.

Moraes ordenou, também, que a Anatel adote, imediatamente, todas as providências necessárias à manutenção da suspensão do funcionamento do X Brasil em território nacional, determinada pela Primeira Turma da Corte. A Anatel deve, inclusive, suspender os novos acessos pelos servidores de internet identificados.

O ministro estipulou o prazo de 24 horas para que a Anatel comunique ao STF quais providências foram adotadas e que medidas foram implementadas para o cumprimento da decisão de bloqueio do X no país.

Em nota, a Anatel disse que a acessibilidade dos usuários à rede X desrespeita a decisão judicial e esclarece que teve o apoio ativo das prestadoras de telecomunicações e da empresa Cloudfare para identificar o mecanismo que permitiu o desbloqueio da plataforma.

1ª Turma do Supremo Tribunal Federal manteve, por unanimidade, bloqueio da rede social

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A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou hoje (2.setembro) para manter a suspensão da rede social X, o antigo Twitter, em todo o território brasileiro. Os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia seguiram, integralmente, o voto do relator, Alexandre de Moraes. Já o ministro Luiz Fux seguiu o relator, mas apresentou ressalvas.

Controlada pelo multibilionário Elon Musk, a rede social X tem colecionado atritos com autoridades de diversos países, desde o Brasil, até a Austrália, Inglaterra, o bloco da União Europeia (UE), a Venezuela, entre outros.

O ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão do X no Brasil depois que a plataforma descumpriu decisões judiciais, fechou o escritório da companhia no país e não apresentou representante legal para atuar no país. De acordo com o artigo 1.134 do Código Civil brasileiro, para funcionar no Brasil, empresas estrangeiras são obrigadas a nomear representantes no país.

Musk é investigado no STF no inquérito das milícias digitais que apura a atuação de grupos que, supostamente, se organizaram nas redes para atacar o STF, seus membros e a eleição brasileira de 2022.

Anatel tem 24 horas para cortar a rede social em todo o território nacional

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou hoje (30.agosto) a suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil. O ministro notificou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para cortar a rede social em todo território nacional em, no máximo, 24h, e as demais empresas terão cinco dias para tirar o aplicativo das lojas online.

O ministro impôs uma multa diária de R$ 50 mil diária a qualquer pessoa ou empresa que use qualquer subterfúgio para acessar o X, mesmo o site estando banido do país.

A decisão de Moraes foi tomada depois que a empresa não obedeceu uma ordem para instituir um representante legal no país. Além disso, o ministro havia ordenado que o X pagasse multas pendentes que foram aplicadas diante da desobediência da rede em tirar do ar perfis que, de acordo com a Justiça, infringiram a lei ao disseminar informações falsas e ataques contra instituições democráticas.

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A Record Cabrália vai realizar um debate com os candidatos a prefeito no dia 28 de setembro, a partir das 21h. Os cinco prefeituráveis: Augusto Castro (PSD), Chico França (PL), Professora Cleonice Monteiro (PSOL), Dr Isaac Nery (PDT) e Pancadinha (Solidariedade) vão participar do encontro que vai discutir as principais propostas de cada campanha.

Empresário se manifestou sobre o caso nesta quinta-feira

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Ontem (12.janeiro), a rede social Twitter suspendeu a conta oficial do empresário bolsonarista e proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang. Segundo o Twitter, o motivo da suspensão foi a obediência a uma ordem judicial pois o empresário teria violado as regras da plataforma.

Em 2021, as redes sociais de Hang também foram suspensas, temporariamente, em uma decisão que faz parte do inquérito das fake news, que apura ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e disseminação de informações falsas.

Nesta quinta-feira (13.janeiro), o empresário utilizou o Instagram para se pronunciar sobre o caso. Para Hang, o que houve foi resultado do impedimento da liberdade de expressão a qual todos têm direito: “Infelizmente, o que aconteceu com meu Twitter ontem mostra como estamos sendo cerceados, calados e impedidos de ter liberdade de pensamento e de expressão. Aqueles que estão aplaudindo por me suspenderem das redes sociais têm que lembrar que um dia podem chorar por não terem a liberdade para se manifestar também”. 

O EMPRESÁRIO ‘PEGOU AR’ ⤵️

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Brasil ocupa a 111º colocação no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2021

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A ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF) e o Instituto Tecnologia e Sociedade (ITS) realizaram um levantamento para entender a extensão dos ataques sofridos por profissionais de imprensa por meio da rede social Twitter, que tem mais de 20 milhões de usuários ativos no Brasil.

Durante três meses, foram coletados dados de tweets com menções a um conjunto de cinco hashtags: #imprensalixo, #extremaimprensa, #globolixo, #cnnlixo e #estadaofake. Nesse período, houve 498.693 registros mencionando ao menos uma das hashtags monitoradas, compreendendo tanto tweets nativos quanto retuítes (RTs) publicados por um total de 94.195 usuários.

O PegaBot, ferramenta desenvolvida pelo ITS-Rio, apontou que 3,9% dos 94.195 usuários que interagiram com as hashtags monitoradas ao longo dos três meses de levantamento apresentaram alta probabilidade de comportamento automatizado.

A utilização de contas automatizadas no levantamento realizado indica a existência de mobilizações orquestradas com o objetivo de ampliar artificialmente movimentos de ataques à imprensa no Twitter. A utilização de robôs multiplica o alcance nas redes em torno de determinados assuntos, criando uma percepção falsa de uma adesão maior do que a real sobre determinadas posições ao estimular artificialmente um efeito de manada.

O Brasil ocupa a 111º colocação no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2021 elaborado pela Repórteres sem Fronteiras, tendo entrado para a zona vermelha do Índice pela primeira vez.

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