Ex-presidente Lula e o deputado Marcelo Freixo

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O deputado federal Marcelo Freixo, pré-candidato ao governo do Rio, sairá do PSOL (filiado desde 2005) e está de malas prontas para o PSB.

Freixo se reúne com ex-presidente Lula no Rio para articular candidatura ao governo do Rio pelo PSB.

Romário nega veemente as acusações feitas por Cabral

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, disse em sua delação premiada que o senador Romário (PL) teria acertado com MDB de receber R$ 5 milhões, para apoiar a candidatura de reeleição a governador de Luiz Fernando Pezão, em 2014. Do valor acertado, segundo Cabral, Romário teria recebido R$ 3,5 milhões e o pagamento teria sido viabilizado por Hudson Braga, então subsecretário estadual de Obras do governo.

Para isso, Braga teria usado a estrutura financeira montada no governo Cabral, a chamada “taxa de oxigênio”, 1% do valor de contratos públicos pagos pelas empreiteiras como forma de propina. Além do dinheiro, Cabral teria acordado que Romário poderia indicar o presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec).

Em nota, através de sua assessoria de imprensa, o senador Romário respondeu que: “Essas delações têm servido amplamente para difamar adversários políticos para conseguir benefícios judiciais, sem que nada tenha sido provado”. 

Morre, aos 66 anos, o ex-deputado Jorge Picciani

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Jorge Picciani, foi ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e comandou o MDB por mais de uma década.

Picciani morreu esta madrugada em São Paulo e será enterrado no Rio de Janeiro.

Ele tinha 66 anos, tratava de um câncer na bexiga e estava internado desde o dia 8 de abril no Hospital Vila Nova Star.

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Cachorro era do município de Duque de Caxias

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O Laboratório Municipal de Saúde Pública (Lasp) do Rio de Janeiro diagnosticou um caso de raiva animal esta semana. O Rio não registra casos de raiva em cães e gatos desde 1995. O caso foi encaminhado por um veterinário de Duque de Caxias, que prestou atendimento a um cão que morreu no dia 6 de maio.

Segundo o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Controle de Zoonoses e Agropecuária (Ivisa-Rio), a Secretaria de Estado de Saúde e o Sistema de Informação de Agravo de Notificação (Sinan) foram informados e a amostra retirada do animal foi encaminhada ao Instituto Pasteur para determinação da variante viral.

De acordo com o Ivisa-Rio, o animal teve contato direto com um morcego no dia 26 de março e não houve agressão à tutora do cachorro ou aos profissionais de saúde que o atenderam.

O instituto informou que será feita vacinação antirrábica nos dias 15 e 22 maio nos bairros vizinhos ao município de Duque de Caxias. Neste sábado (15), serão imunizados os animais de Parada de Lucas, Vigário Geral e Jardim América, na zona norte do Rio de Janeiro. Da Agência Brasil

Governador Cláudio Castro

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O governador Cláudio Castro virou alvo de um pedido de impeachment do deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) em função da operação policial no Jacarezinho, que resultou em 28 mortes, entre elas a de um policial.

Segundo o parlamentar, Castro cometeu crime de responsabilidade por descumprimento da decisão do STF e permitir a operação da Polícia Civil no Jacarezinho.

A petição do deputado, que foi protocolada na Alerj junto ao presidente da casa André Ceciliano, com base no artigo 146 da Constituição Estadual do Rio de Janeiro, que diz que é crime de responsabilidade do governador que atentar contra: a existência da União, do Estado ou dos Municípios; o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; a segurança interna do país ou do estado, entre outros.

Danilo do Mercado, vereador de Duque de Caxias

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O vereador de Duque de Caxias Danilo Francisco da Silva, conhecido como Danilo do Mercado (MDB), foi morto a tiros na última terça-feira (10.mar), no bairro Jardim Primavera, na Baixada Fluminense. O filho do político, Gabriel Francisco, de 25 anos, também morreu no local.

Os dois estavam a cerca de cinco quilômetros de casa quando um homem, ainda não identificado, atirou com um fuzil nos dois. Danilo foi o oitavo vereador mais votado da cidade da Baixada Fluminense, com 6.080 votos.

Em nota, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) informou que investiga o caso. O delegado Uriel Alcântara afirmou à CNN que, a princípio, a investigação seguirá na linha de execução.

A DHBF também informou que Danilo do Mercado é investigado por homicídios, constituição de milícia e grupo de extermínio, esbulho possessório (grilagem de terras), extorsão e ameaça.

Fernanda Costa, do MDB, filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, assume a vaga que era de Danilo na Câmara de Vereadores de Duque de Caxias.  

A dentista Fernanda Costa (MDB), vereadora de Duque de Caxias (RJ) e filha do traficante Fernandinho Beira-Mar assume vaga na Câmara de Duque de Caxias

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Penas do ex-governador do Rio somam agora 342 anos de reclusão

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O ex-governador Sérgio Cabral foi condenado a mais 10 anos de prisão, pelo juiz Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal. A sentença foi conhecida nesta quinta-feira (4) e eleva o total de penas de Cabral a 342 anos de reclusão.

Cabral e outros réus foram condenados por corrupção, em recebimento de propina, na ordem de 1%, conhecida como “taxa de oxigênio”, sobre contratos firmados entre empresas fornecedoras e empreiteiras e o governo do estado. A condenação foi decorrente das operações Calicute e Saqueador, desdobramentos da Lava Jato no estado.

No mesmo processo, foram condenados o ex-secretário de Obras Hudson Braga, a 12 anos e 11 meses de prisão, o assessor e operador financeiro Wagner Jordão, a 8 anos e 4 meses, e os empresários Alex Sardinha, a 16 anos e 10 meses, e Geraldo André, a 16 anos e 10 meses.

O advogado Márcio Delambert, que defende Cabral, informou que vai recorrer da decisão: “O juiz reduziu a pena reconhecendo a condição do ex-governador de colaborador da Justiça. A defesa vai recorrer para obter o perdão judicial a que ele tem direito”.

Os advogados dos demais réus não foram localizados.

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Ex-governador foi condenado a 13 anos e 9 meses de prisão

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RJ) elevou a condenação do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho a 13 anos e nove meses de prisão e multa por compra de votos nas eleições municipais de 2016.

Nesta quinta-feira (4), o colegiado do TRE/RJ condenou por unanimidade o político pelos crimes de corrupção eleitoral, associação criminosa, supressão de documento público e coação no curso do processo, tal como fizera a Justiça Eleitoral em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, que tinha fixado pena de nove anos e 11 meses de prisão e multa, no valor de R$ 198 mil.

Pela legislação eleitoral, a condenação criminal em segunda instância torna o réu inelegível nos oito anos seguintes ao da condenação, de modo que Garotinho fica inelegível até 2029. O pedido de aumento da pena foi feito pelo Ministério Público Eleitoral.

ESQUEMA
A partir da Operação Chequinho, a Promotoria Eleitoral em Campos dos Goytacazes tinha denunciado o ex-governador por usar irregularmente o programa social Cheque Cidadão, da prefeitura de Campos dos Goytacazes, para cooptar votos para seu grupo político. Naquele ano eleitoral, a prefeita era a esposa do réu, Rosinha Matheus, e Garotinho era o secretário municipal de Governo. Segundo a Justiça, o esquema concedia o benefício, voltado a famílias de baixa renda, em troca do compromisso de votar nos candidatos indicados.

De maio a agosto de 2016, segundo o Ministério Público Eleitoral em Campos, o número de novos beneficiários do programa aumentou em mais de 17 mil. Parte dos novos contemplados, porém, sequer constava nas listas oficiais de controle e não atendia aos critérios da legislação municipal.

De acordo com a procuradora regional eleitoral de Campos, Silvana Batini, “eram tantos os novos cadastrados que houve necessidade de contratar 13 digitadores para atender à demanda”, afirmou em sua sustentação oral a procuradora.

“As provas reunidas apontam de forma inequívoca a existência de um estratagema criminoso que deturpou a utilização do referido programa social, de forma espúria e sabidamente ilícita, em favor de um grupo político e em prejuízo dos cofres públicos”, sustentou o MP Eleitoral no parecer pela manutenção da condenação.

A Agência Brasil tentou, mas até o fechamento da matéria não conseguiu contato com a defesa do ex-governador Garotinho.

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Estavam no veículo blindado o parlamentar, o chefe de gabinete, uma assessora e um segurança //Foto: Divulgação/Alerj

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O carro onde estavam o deputado Márcio Gualberto (PSL) e mais três pessoas – o chefe de gabinete do parlamentar, uma assessora e um segurança – foi alvo de disparos na noite desta terça-feira (2). As informações são do chefe de gabinete de Gualberto, Jean García.

“Estamos bem, graças a Deus. O carro é blindado”, afirmou García ao G1. Por volta das 22h, ele, o deputado e o segurança estavam na 30ª DP (Marechal Hermes) registrando a ocorrência.

De acordo com o chefe de gabinete, o grupo havia deixado a Assembleia Legislativa (Alerj) e seguia pela Avenida Brasil quando, na altura de Guadalupe, pegaram uma rua paralela para fugir do trânsito.

“Seguimos por ali porque o trânsito estava mais tranquilo. [Foi] Quando um homem entrou na frente do carro, uns 30 metros. Estava empunhando a arma. Demos ré e ele começou a atirar. A gente continuou a dar ré. O segurança abriu um vidro e atirou”, contou García.

Segundo o funcionário, foi possível notar que a arma do bandido caiu no chão, enquanto o grupo continuava a fugir. Depois disso, o criminoso entrou em um carro e deixou o local.

“Apesar de o deputado ser policial, é uma situação muito estranha”, ponderou García. Do G1.

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