No ano de 2023, foram 28 aprovados e, em 2024, foram 74

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O Conjunto Penal de Itabuna aprovou 58 candidatos para a Universidade Federal do Sul da Bahia por meio da nota do ENEM. Esse resultado reafirma a vocação ressocializadora da unidade prisional, que tem como carro-chefe a Educação em seus três níveis – fundamental, médio e superior.

No ano de 2023, foram 28 aprovados e, em 2024, foram 74. Além dos 58 já aprovados neste ano, a atenção está voltada para a situação de um candidato específico. Ele está fora por enquanto, mas, se conseguir entrar, será em grande estilo já que está na lista de espera para o curso de Medicina. A torcida é grande para que seja o primeiro estudante do curso oriundo do sistema prisional baiano.

As matrículas já estão sendo realizadas pela equipe pedagógica da empresa Socializa, que administra o presídio em regime de cogestão com o Governo do Estado.

Interno do Conjunto Penal de Itabuna será transferido para o presídio de Serrinha

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Territorial de Barro Preto, elucidou um quádruplo homicídio ocorrido na zona rural em abril de 2024. Investigações presididas pela unidade policial, com o apoio da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), identificaram um interno do Conjunto Penal de Itabuna como mandante dos crimes.

Mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva foram cumpridos no sistema prisional contra o suspeito, que também é apontado como líder de uma organização criminosa com forte atuação na região de Itabuna. Na mesma ação, foi efetuada busca e apreensão na cela de outra interna, onde foram apreendidos anotações de documentos manuscritos e um pendrive de armazenamento de dados.

Simultaneamente, também foram determinados cumprimentos de mandados de busca e apreensão e de prisão contra internos do sistema prisional do Rio de Janeiro e de São Paulo. Foi determinada a inserção de todos os alvos no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). O interno do Conjunto Penal de Itabuna será transferido para o presídio de Serrinha.

📷 Divulgação Ascom PCBA

Homem é suspeito de ter participação na fuga de 16 detentos em dezembro do ano passado

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Equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Ilhéus e da Polícia Militar capturaram hoje (24.janeiro) o ex-coordenador de segurança do presídio de Eunápolis. O homem foi alcançado na BR-101, em Governador Mangabeira.

Segundo a polícia, um veículo e um celular que estavam com o homem foram apreendidos. Ele foi afastado do cargo após a fuga de 16 detentos em dezembro do ano passado e possuía mandado de prisão em aberto.

Nesta semana, a ex-diretora do Conjunto Penal também foi presa por suspeita de facilitar a fuga dos internos. As investigações continuam com o objetivo de identificar outros possível envolvidos no caso.

📷 Divulgação ASCOM SSP BA

Investigações apontam que ex-diretora facilitou a invasão e a fuga no presídio em dezembro do ano passado

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A ex-diretora do presídio de Eunápolis, Joneuma Silva Neres, de 33 anos, foi presa na noite de ontem (23.janeiro) em decorrência de investigações relacionadas à fuga de 16 presos da unidade em dezembro do ano passado. A ação foi realizada pela Polícia Civil da Bahia, que solicitou a prisão preventiva da investigada.

De acordo com as investigações, Joneuma teria facilitado a ação dos criminosos que promoveram a invasão e a fuga no presídio. Além disso, foi identificada a ligação da ex-diretora com uma organização criminosa.

A prisão ocorreu na Avenida Getúlio Vargas, nas proximidades de uma agência bancária. Durante a abordagem, a polícia apreendeu com diversos itens com a suspeita, incluindo aparelhos celulares, chips telefônicos, um caderno de anotações e R$ 8 mil em dinheiro.

Após ser conduzida à unidade policial, Joneuma foi submetida a exame pericial para ser transferida para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas. A investigação segue em andamento.

📷 Divulgação SEAP

Anailton Souza estava escondido em um imóvel localizado no Bairro Alecrim, mas resistiu à abordagem e trocou tiros com a PM

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Um dos 16 detentos que fugiram do Conjunto Penal de Eunápolis em dezembro do ano passado morreu depois de trocar tiros com a polícia. Anailton Souza Santos, mais conhecido como “Nino”, estava escondido em uma casa no Bairro Alecrim, mas resistiu à abordagem policial.

Após ser baleado, Nino foi socorrido até o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a polícia, com o homem, foram apreendidos uma arma, drogas, um colete balístico, celulares e anotações.

Os outros 15 internos do presídio ainda não foram localizados pelas forças de segurança.

Ações de intervenção estão sendo realizadas na unidade prisional desde a fuga de 16 detentos

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A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), por meio do Grupo de Intervenção do Conjunto Penal de Eunápolis (CPE), está realizando ações operacionais para a implantação de procedimentos de segurança e gestão administrativa no presídio de Eunápolis. As revistas realizadas nos dias 16 e 17 de dezembro resultaram na apreensão de celulares, pendrives, carregadores, armas brancas e anotações de contabilidade suspeita em oito celas.

Os materiais apreendidos serão analisados com o objetivo de esclarecer a responsabilidade sobre os mesmos e possíveis atividades criminosas com a participação de custodiados. Considerando a importância das atividades operativas da intervenção, as visitas sociais foram suspensas por cinco dias, cuja decisão foi comunicada via ofício ao Poder Judiciário, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) e Ministério Público da Bahia (MP-BA).

O diretor interventor do Conjunto Penal de Eunápolis, policial penal Jorge Magno, realizou uma reunião com defensores públicos, responsáveis pela 5ª Defensoria de Eunápolis e com representantes da Comissão de Visitantes dos Presos. Durante o encontro, foram esclarecidas as medidas e ações que estão sendo implementadas no âmbito da intervenção no CPE, além do alinhamento de informações, dessa forma fortalecendo a transparência do processo com os familiares e visitantes dos internos.

Fuga de 16 detentos aconteceu na madrugada da última quinta-feira

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Desde a fuga de 16 internos do Conjunto Penal de Eunápolis, a Polícia Militar da Bahia tem empenhado esforços na captura dos foragidos. Policiais da Rondesp Extremo Sul, da 7ª CIPM, do Graer e da Cipe Mata Atlântica atuam diligentemente nas buscas e, até o momento, dois suspeitos de participarem da fuga foram presos, além da apreensão de armas, drogas e veículos.

Um dia depois da fuga, militares da Rondesp Extremo Sul receberam informações sobre a localização de um carro utilizado pelos criminosos. O automóvel foi interceptado na Rua Nilo Peçanha, no bairro Pequi. O homem que conduzia o veículo portava um revólver e foi detido. Em continuidade às buscas, os agentes encontraram mais um suspeito no bairro Centauro. Ao ser abordado, ele admitiu ter alugado os automóveis usados na fuga dos criminosos. O homem estava com 20 porções de cocaína e também foi preso.

Já no sábado (14.dezembro), os agentes localizaram outros três envolvidos nos bairros Pequi e Stela Reis e na localidade conhecida como Roça do Povo. Houve confrontos e, embora os suspeitos tenham sido socorridos para o hospital, nenhum resistiu aos ferimentos. Com eles, foram apreendidos um revólver, duas pistolas e dez pinos de cocaína.

📷 Divulgação SEAP
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Nesta sexta-feira (13.dezembro), a Polícia Civil conseguiu localizar e prender um dos suspeitos de facilitar a fuga dos 16 detentos do Conjunto Penal de Eunápolis durante a madrugada. Durante o interrogatório, o suspeito confessou ter participado diretamente da ação criminosa realizada por um grupo armado.

Ainda em depoimento, o homem relatou que receberia a quantia de R$ 5 mil pelo crime, tendo recebido, inicialmente, o fuzil utilizado na operação, que seria posteriormente recolhido pelos comparsas em troca do pagamento combinado. Um inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos.

A FUGA

Oito indivíduos fortemente armados invadiram o Conjunto Penal de Eunápolis para resgatar Edinaldo Pereira Souza, líder de um grupo criminoso, e outros 15 internos vinculados à organização. Após trocar tiros com os agentes de segurança e executar um cachorro do canil, o grupo conseguiu facilitar a saída dos detentos que estavam em duas celas. Eles utilizaram uma corda popularmente conhecida como ”tereza” para deixar a unidade prisional e deixaram um fuzil calibre 556 para trás.

>>Confira os nomes dos internos foragidos:

Edinaldo Pereira Souza

Sirlon Riserio Dias Silva

William Ferreira Miranda

Idario Silva Dias

Isaac Silva Ferreira

Thiago Almeida Ribeiro

Romildo Pereira dos Santos

Altiere Amaral de Araújo

Anailton Souza Santos

Fernandes Pereira Queiroz

Giliard da Silva Moura

Rubens Lourenço dos Santos

Valtinei dos Santos Lima

Anderson de Oliveira Lima

Geifson de Jesus Souza

Mateus de Amaral Oliveira

''Essa é uma realidade que demonstra como o governo Jerônimo Rodrigues foi nocauteado pela bandidagem'', disparou ACM Neto

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O vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, criticou o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), após a fuga de 16 detentos do Conjunto Penal de Eunápolis durante a madrugada desta sexta-feira (13.dezembro). Os presos foram resgatados por um grupo de homens armados, que invadiu o presídio e trocou tiros com os seguranças.

Para ACM Neto, o chefe do Executivo estadual foi vencido pela criminalidade: “Se os criminosos invadem até os presídios, imagina as casas da população, as propriedades privadas das pessoas de bem? Essa é uma realidade que demonstra como o governo Jerônimo Rodrigues foi nocauteado pela bandidagem e facções criminosas”.

Os 16 fugitivos, até o momento, ainda não foram recapturados pela polícia. O chefe de uma facção criminosa com atuação em Eunápolis e outros 15 membros da mesma organização criminosa conseguiram escapar da unidade prisional usando uma corda conhecida popularmente como ”tereza”.

 

Objetivo da operação foi bloquear comunicação entre internos e comparsas que estão nas ruas

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Um operação foi deflagrada no Conjunto Penal de Jequié para bloquear a comunicação entre lideranças criminosas e os comparsas que estão nas ruas e praticam crimes a partir de ordens vindas das unidades prisionais. Coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a operação Aláfia foi realizada de forma conjunta pelo Ministério Público da Bahia, Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e Secretaria de Segurança Pública (SSP).

As equipes realizaram buscas e revistas nos pavilhões do presídio para apreender equipamentos que permitem a comunicação dos internos com o exterior, como celulares e outros objetos ilícitos. Segundo as investigações, crimes violentos letais intencionais (CVLIs) têm sido orquestrados de dentro do presídio.

O conjunto penal tem 112 celas, onde estão custodiados 501 detentos, distribuídos em nove módulos.

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