Operação teve apoio do MPF, Ministério da Cidadania, CEF, Receita Federal, CGU e TCU

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Na manhã de hoje (3.agosto), a Polícia Federal deflagrou a Operação Parcela Feira de Santana, com o objetivo de combater fraudes no Auxílio Emergencial. A operação contou com o apoio do Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa Econômica Federal, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.

O objetivo das investigações é identificar fraudes massivas no recebimento do benefício e desarticular associações criminosas que atuam causando prejuízos ao programa assistencial. Policiais federais de Feira de Santana cumpriram as medidas judiciais de busca e apreensão e houve, também, bloqueio de cerca de R$ 50 mil por meio de determinação judicial.

Segundo a PF, as investigações começaram no ano passado com base na análise de processos de contestação abertos na Caixa. Apenas no aplicativo Caixa Tem, 16 contas do Auxílio foram fraudadas com os valores depositados sendo transferidos, imediatamente, para pagamentos de boletos bancários emitidos em nomes de terceiros, o que resultou em um prejuízo de R$ 9,6 mil.

Os autores das fraudes vão responder pelos crimes de furto qualificado mediante fraude, que tem pena de dois a oito anos de reclusão.

PF considera que situação de Lula é considerada de risco máximo

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Desde a última sexta-feira (22.julho), agentes da Polícia Federal reforçaram a segurança do ex-presidente Lula (PT) durante os atos de pré-campanha eleitoral. Após a homologação da pré-candidatura à Presidência, foi firmado um acordo para que o petista seja acompanhado de perto pela PF a fim de garantir que ele esteja seguro.

Além da Polícia Federal, agentes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estão acompanhando Lula já que, como qualquer ex-presidente, ele tem direito à proteção do órgão. A situação do pré-candidato foi considerada pela PF como nível de risco máximo por ele ser conhecido por muitas pessoas e já ter recebido ameaças.

📷 Foto de reprodução Facebook

Investigado é suspeito de produzir e compartilhar vídeos de abuso sexual infantil

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Em Feira de Santana, agentes da Polícia Federal cumpriram um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de armazenar e divulgar arquivos de imagem e vídeo contendo cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes. Na investigação, a polícia constatou que o suspeito também produziu e compartilhou um vídeo contendo imagens de abuso sexual infantil.

No local, a polícia apreendeu um notebook e um aparelho telefônico que vão ser submetidos à perícia para constatar a ocorrência do crime. O investigado vai responder pelos crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B, que diz que é crime divulgar imagens contendo cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes.

Investigado teria mais de 130 arquivos com cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes

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Na última 3ª feira (10.maio), a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na cidade de Conceição do Coité referente a uma investigação sobre o armazenamento e disponibilização de conteúdo de pornografia infanto-juvenil na internet. De acordo com a polícia, o usuário de um perfil teria armazenado, disponibilizado, transmitido, publicado e divulgado 133 arquivos de imagem e vídeo de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes.

No local onde a PF esteve para cumprir o mandado, foi apreendido o aparelho celular do investigado, que vai ser submetido à perícia a fim de constatar o crime. Caso confirmado, ele vai responder pelos delitos previstos no artigo 241-A, caput, e 241-B, caput, contido no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Durante os dias de operação, polícia acabou com 173 mil pés de maconha

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Entre os dias 5 e 14 deste mês, policiais federais da Bahia e de Pernambuco deflagraram a Operação Phaseoli II com o objetivo de identificar e erradicar plantios de maconha no sertão dos dois estados. Além da PF, militares da Bahia e do Distrito Federal, além de integrantes do Corpo de Bombeiros participaram da operação.

Durante os dias, as forças de segurança intensificaram as fiscalizações terrestres e aéreas e, nesta fase, foi possível acabar com cerca de 173 mil pés de maconha. De acordo com a polícia, os plantios foram localizados em Santo Sé/BA, Abaré/BA, Jaguarari/BA, Dormentes/PE e Juazeiro/BA.

Com a destruição das plantações, a polícia evitou a produção de 57 toneladas da droga, gerando um prejuízo de, aproximadamente, R$ 60 milhões de reais para o crime organizado.

Bruno Dauster era secretário da Casa Civil do governo Rui Costa e pediu demissão do cargo após polêmica da compra de respiradores

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Hoje (26.abril), a Polícia Federal deflagrou a Operação Cianose e cumpriu 14 mandados de busca e apreensão nos estados da Bahia, Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. A operação investiga a compra de 300 respiradores pelo Consórcio Nordeste no início da pandemia da Covid-19.

De acordo com as investigações da PF, a compra dos aparelhos foi feita de forma irregular, como o pagamento antecipado do valor integral sem que houvesse garantia contratual contra possível inadimplência da empresa Hempcare. Lembrando que o contrato foi firmado no início de 2020 e, desde então, nenhum respirador foi entregue.

Ainda segundo a Polícia Federal, os investigados podem responder pelos crimes de estelionato em detrimento de entidade pública, dispensa de licitação sem observância das formalidades legais e lavagem de dinheiro. De acordo com o site O Bastidor, o ex-secretário da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster, e o empresário e consultor contratado para intermediar a compra, Cléber Isaac, estão entre os alvos da investigação.

Por meio de nota, o ex-secretário do governador Rui Costa (PT) classificou a operação como “absolutamente extemporânea e desnecessária”. Além disso, Dauster afirmou que sempre colaborou com a polícia e “ao longo de toda minha vida profissional, sempre agi de forma lícita com absoluta transparência e rigor ético”.

Sobre a operação, Rui Costa declarou que está ansioso pelo resultado e punição dos envolvidos: “Não tem nenhum ser humano mais ansioso para que essa apuração seja finalizada. Já se vão quase dois anos disso e eu continuo indignado pelo fato de saber que essas pessoas estavam presas. Essas pessoas tinham assinado o documento que iriam devolver o dinheiro e o Ministério Público da Bahia pediu para soltar essas pessoas e o juiz concordou. Quase dois anos e a gente acompanha investigação após investigação, o que a gente quer é a conclusão disso e quem está culpado vá para o xilindró, responda pelo mal feito e que o povo possa ter o dinheiro de volta”.

46 mandados de busca e apreensão, além de 9 mandados de prisão preventiva estão sendo cumpridos no Brasil e em Portugal

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Na manhã de hoje (19.abril), policiais federais estão cumprindo 46 mandados de busca e apreensão, além de 9 mandados de prisão preventiva no Brasil e em Portugal. A Operação Descobrimento tem o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de cocaína nas duas nações.

No Brasil, os estados da Bahia, São Paulo, Mato Grosso, Rondônia e Pernambuco estão entre os alvos. Já em Portugal, os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de Porto e Braga.

De acordo com a PF, as investigações começaram em fevereiro do ano passado quando um jato executivo pertencente a uma empresa portuguesa de táxi aéreo pousou no aeroporto internacional de Salvador para abastecer. Depois de ser inspecionado, foi constatado que, no interior da aeronave, havia 595 quilos de cocaína escondidos na fuselagem. Após essa apreensão, os policiais conseguiram identificar a estrutura da organização criminosa que atua nos dois países e é composta de fornecedores de cocaína, mecânicos de aviação e auxiliares, transportadores e doleiros.

Ainda hoje, às 10h, a Polícia Federal vai conceder uma entrevista coletiva à imprensa na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal da Bahia, localizada na Avenida Antônio Carlos Magalhães, Bairro Itaigara, em Salvador.

Pastores Gilmar Santos e Arilton de Moura são os principais alvos da investigação

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Nesta 6ª feira (25.março), a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar a atuação de pastores evangélicos na liberação de recursos ligados ao Ministério da Educação (MEC). O inquérito foi instaurado após uma solicitação da Controladoria-Geral da União, que investiga a suspeita de pagamento de propinas aos pastores para obtenção de verbas do MEC.

Segundo a polícia, os prefeitos de algumas cidades têm acusado os pastores de pedirem propina para liberar os valores referentes ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os alvos principais são os pastores Gilmar Santos e Arilton de Moura, ligados à igreja Assembleia de Deus e que estariam direcionando recursos especiais para municípios indicados por eles.

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PF apura se presidente cometeu crime de pandemia, infração de medida sanitária preventiva e incitação à prática de crime

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A Polícia Federal informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que abriu um inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) para apurar declarações feitas por ele e que associaram a vacina contra a Covid-19 com a Aids. A PF pediu, ainda, o compartilhamento da apuração prévia do caso pela Procuradoria-Geral da República.

O posicionamento de Bolsonaro aconteceu durante uma live em outubro do ano passado e, agora, a PF vai apurar se o presidente cometeu crime de pandemia, infração de medida sanitária preventiva e incitação à prática de crime. Nessa mesma live, Bolsonaro afirmou que as vítimas da gripe espanhola não morreram da doença, mas de pneumonia bacteriana causada pelo uso da máscara de proteção.

PF afirma que houve desvio de verbas em contratos emergenciais e ordinários entre a universidade e uma empresa terceirizada

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Nesta 5ª feira (17.fevereiro), a Polícia Federal deflagrou a Operação Quadro Negro, em Niterói, no Rio de Janeiro, para investigar o desvio de verbas na Universidade Federal Fluminense (UFF). Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Niterói e na cidade do Rio.

De acordo com a PF, a investigação começou em 2015 e identificou o desvio de verbas na ordem de R$ 3,7 milhões, feitas em contratos emergenciais e ordinários entre a universidade e uma empresa de terceirização de mão de obra durante os anos de 2011 e 2015. Os policiais, agora, buscam identificar se os desvios continuaram após esse período.

Ainda segundo a investigação, a cada pagamento realizado, eram feitos pagamentos adicionais a uma empresa de consultoria de propriedade de um professor da UFF, que utilizava um contrato de prestação de serviço fictício para justificar os recebimentos. As investigações apontam, ainda, que parte dos pagamentos que a empresa de consultoria recebia era repassada a um outro servidor da universidade, que seria o beneficiário final do desvio e essa pessoa era responsável pela abertura das licitações ou contratações emergenciais, pela seleção das empresas e também pela execução do contrato administrativo e fiscalização.

Os crimes investigados são de licitação fraudulenta, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

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