Pesquisa entrevistou 700 pessoas em Ilhéus entre os dias 22 e 31 de julho

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Uma pesquisa encomendada e realizada pela Rede Portal, em Ilhéus, apontou que a popularidade do governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), não está das melhores.

Segundo o levantamento, 61,43% das pessoas que responderam ao questionário não votariam no petista. Além disso, apenas 24,57% do eleitorado aceitaria reeleger Jerônimo enquanto outros 14% não souberam e/ou não opinaram.

A pesquisa entrevistou 700 pessoas entre os dias 22 e 31 de julho. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.

Empresa ouviu 2.004 pessoas entre os dias 10 e 14 de julho

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Uma pesquisa divulgada pela Genial/Quaest apontou que 82% dos brasileiros acredita que as emendas parlamentares são desviadas e, de fato, não chegam aos municípios. A empresa ouviu 2.004 pessoas entre os dias 10 e 14 de julho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Você concorda ou não?

Pesquisa encomendada e realizada pela Rede Portal foi divulgada nesta segunda-feira

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O governo do prefeito de Ilhéus, Valderico Junior (UB), e da vice-prefeita Wanessa Gedeon, tem 85,57% de aprovação, conforme pesquisa encomendada e realizada pela Rede Portal. Os dados foram divulgados hoje (4.agosto) e refletem a avaliação da população sobre os primeiros sete meses da gestão municipal.

De acordo com a pesquisa, 19,57% consideram o governo ótimo, 36,43% avaliam como bom, 29,57% como regular, 2,29% como ruim, 3,14% como péssimo e 9% não souberam ou não quiseram responder.

Realizada entre os dias 22 e 31 de julho, a pesquisa entrevistou 700 pessoas em 27 bairros e 10 distritos do município. A margem de erro é de 3,5%.

”Estamos trabalhando e não vamos parar. O resultado está aí!”, disse Valderico Junior.

Ação busca identificar usos, interesses e contribuições dos diversos atores sociais presentes, com o objetivo de promover visão ampliada do ambiente marinho.

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Nessa sexta-feira (25.julho), a partir das 9h, a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) vai sediar o lançamento das atividades do Planejamento Espacial Marinho da Região Nordeste (PEM-NE). O evento ocorrerá no auditório da Torre Administrativa e reunirá autoridades, pesquisadores e representantes de instituições parceiras.

Pela manhã, a programação contará com pronunciamentos de autoridades e do coordenador regional, professor João Carlos de Pádua Andrade. À tarde, a partir das 13h, será realizada a atividade colaborativa “Mapa Vivo do Mar”, na sala de reuniões do Centro de Inovação do Cacau (CIC), sob coordenação dos professores Alexandre Schiavetti e Katianny Estivel.

A ação busca identificar usos, interesses e contribuições dos diversos atores sociais presentes, com o objetivo de promover uma visão ampliada do ambiente marinho.

Atualmente, 53,7% dos entrevistados não concorda com a gestão do petista

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A AtlasIntel divulgou hoje (30.maio) uma pesquisa que mostra que aumentou a desaprovação ao governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Atualmente, 53,7% dos entrevistados não concorda com a gestão do petista, um aumento de 3,6% em relação ao levantamento feito em abril.

A AtlasIntel também questionou os entrevistados sobre como avaliam o governo. A maioria (52,1%) disse que o considera ruim/péssimo, enquanto 41,9% disse ser ótimo/bom. Os que consideram regular são 6% e outros 0,1% não souberam responder.

A pesquisa foi realizada por Latam Pulse, Bloomberg e AtlasIntel. Os dados foram coletados de 19 a 23 de maio de 2025. Foram entrevistadas, via questionários on-line, 4.399 pessoas. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%.

📷 Reprodução Instagram

Estudo propõe criação de "biblioteca viva" de clusters metálicos protegidos por ligantes, também chamados de superátomos

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A pesquisadora e professora Karla F. Andriani, do Departamento de Ciências Exatas da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), participou de um estudo inovador publicado recentemente na revista Nature Chemistry. O trabalho foi desenvolvido em colaboração com uma equipe nacional e internacional de cientistas e introduz um conceito revolucionário para o estudo de clusters metálicos na catálise.

O estudo propõe a criação de uma “biblioteca viva” de clusters metálicos protegidos por ligantes, também chamados de superátomos. Esses agregados subnanométricos desempenham um papel essencial na catálise e a abordagem inovadora apresentada pelos pesquisadores permite monitorar sua dinâmica e reatividade em tempo real, sem a necessidade de separação experimental prévia.

A equipe experimental desenvolveu essas bibliotecas vivas a partir de misturas dinâmicas que incluem espécies altamente reativas e outras mais estáveis. Essa estratégia possibilita acompanhar a evolução estrutural dos clusters de forma contínua. Já a equipe computacional, da qual a Prof. Karla F. Andriani faz parte, utilizou ferramentas avançadas de aprendizado de máquina para mapear o espaço composicional desses clusters. Esse framework computacional forneceu modelos estruturais confiáveis, permitindo estabelecer relações precisas entre estrutura e reatividade, fundamentais para a criação de catalisadores mais eficientes e seletivos.

O estudo representa um avanço significativo nessa área, abrindo novas perspectivas para o desenvolvimento de processos catalíticos mais eficazes. Além disso, a pesquisa destaca a relevância das colaborações internacionais, envolvendo cientistas da Alemanha, França e Brasil, e a importância da interdisciplinaridade, combinando química, física, ciência da computação e teoria para impulsionar descobertas científicas de ponta.

Órgão é referência fundamental na pesquisa, inovação e disseminação de tecnologias aplicadas ao campo

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Hoje (20.fevereiro), a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), vinculada à Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo ao Ministério da Agricultura e Pecuária (SDI/Mapa), celebra 68 anos de trajetória. A instituição segue firme na missão de impulsionar a cacauicultura brasileira.

Nos últimos anos, a cacauicultura brasileira tem demonstrado sinais de recuperação, mas ainda enfrenta desafios históricos, como baixa produtividade e altos custos de produção. A modernização do setor depende de avanços tecnológicos e melhorias na gestão das propriedades e a Ceplac tem desempenhado um papel estratégico ao fomentar a competitividade da produção nacional.

O Brasil investiu significativamente na pesquisa e inovação da cadeia produtiva do cacau, o que consolidou a Ceplac como uma instituição de referência internacional. Ao longo de sua trajetória, a entidade tem sido peça-chave na governança da cadeia cacaueira, promovendo avanços científicos e soluções inovadoras para os desafios do setor.

Com sua expertise consolidada em ciência, tecnologia e inovação, a Comissão continua sendo um pilar fundamental para o desenvolvimento da cacauicultura nacional. Seu compromisso com a pesquisa e a implementação de políticas públicas fortalece a cadeia produtiva do cacau, garantindo um futuro mais sustentável e competitivo para o setor.

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Aplicações e usos da basidina em formulações de biodefensivo foram protegidas em forma de patente, tendo a Uesc como detentora dos direitos

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Os pesquisadores da Pós-graduação em Genética e Biologia Molecular da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) identificaram uma das proteínas usadas pelo fungo causador da vassoura-de-bruxa para matar os ramos do cacaueiro que pode servir como biodefensivo agrícola, estimulando o crescimento, o desenvolvimento e a defesa de plantas cultivadas contra patógenos.

A Doutora Keilane Silva Farias, sob orientação do professor Carlos Priminho Pirovani, durante o mestrado em Biologia e Biotecnologia de Microrganismos caracterizou uma nova proteína do fungo causador da vassoura de bruxa do cacaueiro capaz de matar os tecidos da planta, conhecida como basidina. Já na tese de doutorado em Genética e Biologia Molecular, a cientista mostrou que a basidina, quando aplicada em sementes de alface, acelera a germinação, estimula o crescimento das raízes e o crescimento das folhas, além de aumentar a defesa das plantas contra doenças.

A basidina também apresentou efeitos positivos na germinação, enraizamento e crescimento, estimulando mecanismos de defesa quando aplicada em sementes de soja. As aplicações e usos da basidina em formulações de biodefensivo foram protegidas em forma de patente, tendo a Uesc como detentora de seus direitos.

Mesmo com oscilações nos preços das commodities e no volume de embarques, 2024 foi o segundo maior da série histórica, só superado por 2022

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As exportações baianas atingiram US$ 792,2 milhões em dezembro, resultado 27,7% menor que o registrado no mesmo mês do ano anterior. Ainda assim, no acumulado do ano de 2024, as vendas externas alcançaram US$ 11,73 bilhões com um crescimento de 3,6% em relação a 2023.

Mesmo com as oscilações nos preços das commodities e no volume de embarques, o ano passado foi o segundo maior da série histórica, só superado pelo ano de 2022, quando as exportações chegaram a US$ 13,92 bilhões. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O resultado das exportações em 2024 foi positivo pela manutenção do patamar elevado mesmo com as dificuldades enfrentadas no ano com as incertezas econômicas e o enfraquecimento dos preços gerais das commodities, que permaneceram fracos ou estáveis, principalmente devido à desaceleração econômica da China. O aumento no valor exportado em relação ao ano passado foi resultado da resiliência nos preços médios que melhoraram em 6,4% em relação ao ano anterior.

A Bahia continua liderando as exportações do Nordeste com 47,2% de participação nas vendas externas da região, 1,8 pontos percentuais a mais que em 2023. No ano passado, o destaque foi o desempenho da indústria de transformação, que voltou a crescer e a liderar a pauta com exportações de US$ 5,58 bilhões e aumento de 1% ante o ano anterior.

As exportações agropecuárias baianas atingiram US$ 4,62 bilhões, com crescimento de 3% em relação ano passado, mesmo com uma estimada queda de 6,3% na produção física de grãos. No caso da indústria extrativa, houve aumento de 17% a US$ 1,43 bilhão com destaque para as vendas de ouro e minério de cobre. Por segmento, a liderança pauta do estado permaneceu com a soja e seus derivados com vendas de US$ 2,97 bilhões (queda de 4,2%), representando 64,3% das vendas do setor agropecuário e 25,3% das exportações estaduais.

As exportações baianas para China, principal destino dos produtos brasileiros, cresceram 4,1% em 2024 em relação ano anterior, atingindo US$ 3,36 bilhões ou 28,6% do total exportado pela Bahia no ano passado. As vendas totais para a Ásia também lideraram por bloco econômico com US$ 5,51 bilhões em vendas e participação de 47% do total. Destaque para o vertiginoso aumento das exportações baianas para a Espanha, com um aumento de 214,1% frente a 2023 (US$ 568,9 milhões), ocupando agora o posto de quinto maior mercado para as exportações estaduais com compras diversificadas de soja e derivados, minério de cobre, produtos químicos, café e frutas.

📷 Ascom SEI

Altas de itens como batata, azeite, arroz e alho foram as maiores responsáveis pelo encarecimento da ceia

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A ceia de Natal dos brasileiros está 9,54% mais cara neste ano, em comparação com o final do ano passado, segundo levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com base nas informações do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), as altas de itens como batata, azeite, arroz e alho ao longo de 2024 foram as maiores responsáveis pelo encarecimento da cesta de alimentos que integra o jantar natalino.

A entidade orienta que os consumidores tentem fazer as compras em dias de promoção e aproveitem as ofertas disponíveis em aplicativos, além de fazer os pagamentos das compras pelo PIX para garantir mais descontos. A antecipação das compras é outra possibilidade apontada pela entidade porque o consumo desses itens se aquece à medida que as festas de fim de ano se aproximam.

A batata-inglesa é o item da ceia de Natal que teve a maior alta de preço, com variação de 30,82% em um ano. Na sequência, o preço do azeite de oliva ficou 28,58% maior. Outros produtos da ceia que encareceram são o leite (21,78%), o arroz (19,58%) e o alho (19,48%). O preço das carnes subiu 11,44% em um ano, enquanto os pescados tiveram uma elevação de preços mais sutil, de apenas 1,32%.

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